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09 dezembro 2018

BRASIL IMPERIAL A PALMATÓRIA


“A Palmatória” Fotografia de Hermann Kummler, Pernambuco 1861. No Brasil a prática da Palmatória era comum entre os professores a fim de castigar alunos em sala de aula, também era usado por donos de escravos como instrumento de tortura. Somente nos Anos 1970 a prática passou e ser considerada crime no Brasil.

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05 dezembro 2018

REUNIÃO NO GECC DE FORTALEZA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O destacado jurista PAULO Quesado FAZ PALESTRA NO GECC SOBRE AS MINAS DE COXA DO PADRE CÍCERO Em Uma Importante Reunião realizada Ontem (04-12-2018) Pelo Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará-GECC, o eminente jurista cearense Paulo Quesado proferiu Uma Importante Palestra Sobre as minas de cobre do Padre Cícero Romão Batista (Mina do coxa). 

Assistiram à palestra referida, destacadas do Mundo fortalezense cultural, ELAS dentre, o Professor Melquíades Pinto Paiva, anfitrião fazer evento, o Presidente da Dinamarca SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, Professor Benedito Vasconcelos Mendes (Mossoró), o Presidente fazer GECC, Pesquisador Ângelo Osmiro Barreto, Presidente da Academia Lavrense de Letras, escritora Cristina Couto, o Palestrante Paulo Quesado, o cineasta Aderbal Nogueira, o Jornalista e escritor Barros Alves, Como Professoras Arair Pinto Paiva e Susana Goretti Lima Leite, Pesquisadores OS fazê tema Cangaço, Ezequias Menezes Aguiar, Daniel Cruz, Galileu, Arlindo Moreira Barreto e MUITOS Outros. 

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes.

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04 dezembro 2018

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Por Francisco Pereira Lima

Na próxima semana irei receber este livro: "Apagando o Lampião: Vida e Morte do Rei do Cangaço" de Frederico pernambucano de Mello, que será lançado hoje 05/12. A expectativa sobre a obra é grande. 

Vamos adquirir ao preço de R$ 60,00 com frete. 
Reserva: 
franpelima@bol.com.br e 
Whatsapp 83 9 9911 8286.

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02 dezembro 2018

ESPERANÇA BRASILEIRA: OS “BICUDOS” VOLTAM A CANTAR LIVRES NO HABITAT DA MATA ATLÂNTICA !!

Por Luiz Serra

Praticamente extinto, o pássaro Bicudo que teve destruído seu habitat, o Bicudo de canto célebre, mais parecido som de uma flauta, já está sendo observado nas matas de São Paulo, onde era considerado extinto.
Um grupo de pesquisadores do Ibama revelou que o pássaro criticamente ameaçado, teve cerca de 200 espécies soltas há dois anos, em trabalho do Museu de Zoologia de São Paulo.

Linda imagem

Parte dos animais foram doados por criadores e sobreviviam em cativeiro, nesta condição estima-se que haja milhares de Bicudos (em gaiolas e viveiros). Havia um consenso que somente a salvação do pássaro se daria por meio de criação em viveiros.

Primeiro foram dez casais libertados numa reserva protegida do Estado de São Paulo e passaram a ser monitorados por ornitólogos e protegidos pela polícia ambiental e guardas particulares.

O teste nos anos seguintes, saber se com a expansão a caça devastadora aos Bicudos não iria reaparecer.

Bicudo. Mata Atlântica SP. Bioma Legal

O motivo da caça, o canto especialíssimo que faz com que o pássaro seja vendido em média por R$ 80 mil chegando até a R$ 400 mil...

Tanto em São Paulo, quanto no Parque Nacional das Emas, Goiás, e ainda no sul de Mato Grosso, estão sendo observados “Bicudos” que já procriam no seu habitat natural.

Bicudo. Mata Atlântica SP. Bioma Legal

Para ouvir o canto do Bicudo em criatório: entrar no Youtube e teclar: “Bicudo Chumbinho Canto Flauta Goiano”.

No mais, é ler o poema de Mário Quintana:

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

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26 novembro 2018

UMA HISTÓRIA QUE VAI MORRER

*Rangel Alves da Costa

No último sábado, dia 24, estive visitando o Poço de Cima e me deparei com uma situação que desde muito eu já vinha temendo. Não só pelo abandono que encontrei numa daquelas últimas casinhas históricas do berço de nascimento de Poço Redondo, como pelo que poderá ocorrer em pouco tempo: o desaparecimento total daquele casebre.
Em diversos escritos eu já havia denunciado o estado de abandono em que se encontra o Poço de Cima. Se não fosse a abnegação de um grupo de jovens, a exemplo de Enoque Correia e João Vitor, a Capela de Santo Antônio já estaria como cova aberta em seu cemitério. Recuperada, cuidada, hoje se mostra imponente. A mesma sorte que parece não alcançar os demais marcos históricos daquela primeira povoação.
Sorte de Poço Redondo que ainda conta com o cordão umbilical de seu nascimento. Poço de Cima, com efeito, é o cordão umbilical de toda a história de Poço Redondo. Mas até quando continuará existindo o elo vivo entre o passado e o presente? Até quando estudantes, pesquisadores e outros interessados, poderão encontrar as paredes toscas que no passado acolheram os Sousa, os Lucas, os Cardoso, os Feitosa?
Apenas três casas de barro e cipó (com uma já em parte refeita em bloco) continuam existindo às margens da estrada principal. A primeira é a mais preocupante, pois logo na entrada da antiga povoação e a mais deteriorada. Cerca de um quilômetro após a saída da cidade, numa parte mais elevada, logo é possível avistar a casinha de barro, já quebrantada de tempo e nos últimos sopros de vida. Abandonada desde muito, sem qualquer morador que lhe jogue uma mão de barro, vai caindo pedaço a pedaço.
Um cenário triste e desolador. Uma visão lamentosa e agonizante. Sim, apenas uma casinha de barro com quatro cômodos e um “puxadinho” que servia como cozinha, mas uma residência familiar, um local onde famílias conviveram e pessoas foram gestadas. Casa onde no passado as vozes diziam das chuvas e das secas, onde o fogão de lenha abrasava e fazia fervilhar a panela de barro, onde a meninada se espalhava porta afora, onde a lua e o sol procuravam sossego pelas suas frestas.


Ali, perante os seus restos, é como se eu ainda ouvisse e visse o passado. Um cavalo alazão sendo amarrado num pé de pau logo adiante, a velha senhora catando remédio de raiz e flor para curar qualquer mal, o velho senhor pedindo uma xícara de café, a mulher dizendo que o cuscuz já estava pronto e que já ia ser colocado à mesa. Mas nem precisava dizer. Pelos ares o cheiro perfumado do café torrado, do cuscuz ralado, da carne cortada em varal e preparada na banha de porco. Que cheiro bom aquele cheiro de sertão antigo! Mas o que resta agora?
Resta o prazer do reencontro e a dor pela despedida. Como uma visita a um enfermo já sem esperanças, bem assim a tristeza pela certeza que não durará muito tempo para que restem somente os escombros daquela casinha histórica e ainda tão importante no livro chamado Poço Redondo. Quem dera que eu estivesse enganado, que eu estivesse alardeando demais. Contudo, não vejo esperança nenhuma. Desde muito que venho implorando para que a administração municipal tome alguma providência, no sentido de preservar não só a casinha como todo o Poço de Cima. Mas nunca fui ou sou ouvido.
Trata-se de uma propriedade particular, é verdade, mas a administração municipal possui diversos mecanismos legais para proteger seu patrimônio histórico. Poderia desapropriar, tombar, firmar convênio para realizar melhorias e não permitir o desabamento, dentre outras possibilidades. Mas nada é feito. Enquanto isso, a destruição total se aproxima e logo mais nada mais restará.
Agora o mais preocupante. Bem ao lado da casinha estão fazendo uma grande e imponente construção, talvez uma moradia luxuosa ou prédio com outra finalidade. E quem estiver diante da casinha, logo avistará a grandiosa obra em rápido andamento. E será que o seu dono permitirá que algo tão luxuoso fique bem ao lado de uma casinha velha e abandonada. Dificilmente aceitará. Por isso mesmo os seus dias contados.
Infelizmente será assim. Dói saber que não durará muito tempo para que parte da história de Poço Redondo desapareça assim. Assim como um nada imprestável e que apenas é derrubado. E pronto. E amanhã, amanhã quem quiser relembrar os seus restos que vá tirando logo uma fotografia. Apenas isso restará. Infelizmente assim.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

21 novembro 2018

EU ROUBEI MARIA BONITA


O cangaceiro Beija-Flor lembra-se com saudade dos momentos felizes passados com Lampião e Maria Bonita: “Nas noites de lua, os bandidos sentavam no chão, bebiam cachaça, Lampião tocava sanfona e Maria Bonita acompanhava no bandolim. Os cangaceiros cantavam modas. Canções que falavam de sua vida aventurosa e cheia de perigo. Também falavam de amor”.

Testemunho do cangaceiro Beija-Flor transcrito por Guaracy Oliveira, “Eu Roubei Maria Bonita”, O Cruzeiro, 18 de ago. 1962. 

Matéria completa da Revista O Cruzeiro.
 Formato PDF

https://viacognitiva.blogspot.com/2018/09/eu-roubei-maria-bonita.html



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20 novembro 2018

NOVOS LIVROS!

Os interessados poderão adquiri-los através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br



e Flores do Pajeú História e Tradições de Belarmino de Souza Neto.

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...