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03 agosto 2021

MANOEL SEVERO, UM INCANSÁVEL BATALHADOR PARA A PRESERVAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA HISTÓRIA E DA CULTURA

 Por Rangel Alves da Costa

Rangel Alves da Costa e Manoel Severo

Manoel Severo do Cariri Cangaço, Todos os Parabéns do Mundo!

Severo é amigo que já vive guardado – e bem guardadinho – bem dentro do coração. Grande amigo e também guardião da memória de Alcino, meu pai, e também meu grande amigo. Por Severo eu tenho uma admiração indescritível. Um incansável batalhador para a preservação e disseminação da história e da cultura, dos grandes feitos e das grandes lutas do homem nordestino. Severo é como um precioso livro que vai sendo acrescido de novos escritos a cada dia. Ora uma página de cangaceiros e coronéis, ora uma lauda de volantes e coiteiros, ora escritos sobre a religiosidade, o misticismo, sobre a pujança dos múltiplos fazeres com feição nordestina e sertaneja, irradiando pelos brasis como uma história só. E Severo nunca para nessa luta, nessa sua intensidade e ânsia por fazer mais em nome da grande saga nordestina. Parabenizo-o não somente pelo seu natalício comemorado no último dia 18 de julho último, mas por tudo o que faz de forma incansável e grandiosa, e também pelo carinho que possui por Poço Redondo, sua história e seu povo. Parabéns, Feliz Aniversário amigo!

Rangel Alves da Costa, Poço Redondo - Sergipe 

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01 agosto 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

Por José Mendes Pereira

 

Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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30 julho 2021

OS CANGACEIROS QUE MORRERAM NA GROTA DO ANGICO E OS HOMENS QUE OS TRAÍRAM E OS MATARAM.

  Por Heitor Araújo

No dia 28 de Julho de 1938 há exatamente 83 anos, o cangaço levava um golpe fatal. Morria na grota do Angico, Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros, em ação comandada pelo até então tenente João Bezerra.

Esse dia entraria para história como praticamente o fim de um fenômeno social que por muitos anos encharcou o solo do sertão nordestino de sangue. Alegria para uns, tristeza para outros, até hoje o cangaço divide opniões e causa as mais elevadas divergências entre os fãs do tema, heróis ou bandidos...

Na imagem acima trago 20 personagens que tiveram grande relevância no fatídico dia. Vamos a eles :

Quinta-Feira : O veterano cangaceiro, homem de confiança de Lampião, teria sido um dos poucos a resistir ao ataque das forças volantes.

Luiz Pedro : Fiel companheiro de Lampião, teria conseguido furar o cerco, mas voltou ao local do combete e foi executado por Antônio Jacó. Uns dizem que voltou pela promessa que fizera a Lampião no passado, já outros dizem que voltou pelo ouro do chefe mor.

Enedina : Uma das mulheres mortas na emboscada, a companheira do cangaceiro Zé de Julião o Cajazeira, não teve a mesma sorte do marido e morreu com um balaço na cabeça.

Elétrico : O bravo cangaceiro teria sido o que mais resistiu entre os cabras de Lampião, e de sua arma provavelmente saiu a bala que matou o soldado Adrião, única baixa das forças volantes na emboscada.

Durval Rosa : Irmão mais novo do coiteiro de Lampião, Pedro de Cândido. Depois das supostas ameaças foi ele que levou as volantes até o local exato onde estava Lampião e seu bando.

Lampião : O rei do cangaço que marcou uma reunião com seus subordinados naquele coito, não imaginaria que morreria naquele dia sem dar se quer um tiro.

Maria Bonita : Morreu ao lado do amado, mesmo dando demonstrações de querer sair daquela vida. Teria sido decapitada viva.

Pedro de Cândido : Para uns traidor para outros uma vítima das torturas das forças volantes. Pedro de Cândido, foi quem junto de seu irmão Durval Rosa, entrogou o coito de Lampião a polícia.

Antônio Jacó : Também conhecido como Mané Véio, foi um dos grandes destaques do ataque. Foi ele que executou o cangaceiro Luiz Pedro.

João Bezerra : Chefe da ação que deu cabo do rei do cangaço. O tenente João Bezerra naquele dia colocaria seu nome na história.

Chico Ferreira : O então aspirante Chico Ferreira, mesmo embriagado, foi um dos grandes destaques da ação, paracia estar endemoniado, com uma coragem surreal.

Aniceto Rodrigues : O sargento Aniceto Rodrigues foi quem recebeu as cordenadas de Joca Bernardes que acabou resultando na emboscada que deu cabo de Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros. Também foi graças a ele que muitos cangaceiros conseguiram fugir da emboscada, pois Aniceto se perdeu no caminho e não conseguiu fechar o cerco a tempo.

Adrião : O jovem soldado Adrião foi a única baixa pelo lado das forças volantes. Teria sido morto por um disparo da arma do cangaceiro Elétrico.

Joca Bernardes : O coiteiro de Corisco, por inveja de Pedro de Cândido, foi o delator dos cangaceiros. Foi Joca que contou ao sargento Aniceto Rodrigues que Pedro de Cândido sabia onde estavam os cangaceiros.

José Lucena : O lider da ação que deu cabo da vida do pai de Lampião o sr. José Ferreira no passado. Também seria um dos responsáveis pelo fim de Lampião. Foi ele que pressionou e ameaçou João Bezerra para que a missão fosse bem sucedida.

Zé Sereno : Um dos poucos que estava cismado com o coito e preocupado com uma possível traição. Seria ele também que após a fuga do local da emboscada, reuniria os cangaceiros e negociaria as entregas.

Por Helton Araújo

Edição da foto : Helton Araújo

CANGAÇO ETERNO

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29 julho 2021

PALESTRA ANGICO AMAURY.

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=hugt_kwL37g&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Terceira palestra sobre Angico, dessa vez com o mestre e amigo Antônio Amaury. LEMBRANDO - não serão aceitos comentários ofensivos que em nada contribuem para uma boa análise da história. Qualquer pessoa pode discordar ou não dos depoentes e palestrantes, mas quem faltar com o respeito terá o comentário deletado da postagem.

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28 julho 2021

"O PATRIARCA"

  Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

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27 julho 2021

Por José Mendes Pereira

    Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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26 julho 2021

O CAPITÃO LAMPIÃO, ANTONIO FERREIRA E SEUS COMANDADOS, POR PURA VINGANÇA, BAGUNÇAM O ESTADO DE ALAGOAS.

  Por José Mendes Pereira

No ano de 1927, após sete anos das mortes de dona Maria Sulena da Purificação (morte natural), e seu pai José Ferreira da Silva ou Santos, este assassinado por arma de fogo, quase cinco meses faltando para uma possível invasão à Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, Lampião resolveu intranquilizar o Estado de Alagoas, com permanentes invasões, usando o seu ódio e o seu poder de vingança, e eliminando sertanejos inocentes, mas sem medo, responsabilizando o militar da Polícia de Alagoas, o tenente coronel José Lucena de Albuquerque Maranhão, maior desafeto de Lampião, por ter matado o seu querido e amado pai, o José Ferreira, enquanto ele debulhava grãos em sua nova residência no Estado de Alagoas. 

Tenente José Lucena responsável pela morte do pai de Lampiao.

A maldade que haviam feito com o seu pai o capitão Lampião não pretendia deixar impune, pois o velho não tinha participações nem um tiquinho com seus problemas de bandidagem. Se o militar José Lucena o procurava para eliminá-lo do solo sertanejo, que tivesse embrenhados até as caatingas do nordeste brasileiro, pois era por ali, que ele, seu irmão e toda cangaceirada da sua "Empresa de Cangaceiros Lampiônica  Cia" estavam com redes armadas e cachimbos acesos nos coitos, que faziam por lá, e não tivesse eliminada a vida de um senhor admirado no meio de toda vizinhança do sertão Pajeuense.

Um dos motivos de sua desordem naquele Estado alagoano era para mostrar ao tenente coronel José Lucena, que a sua imagem como militar, não passava de um simples homem covarde e oportunista, por ter exterminado a vida de um senhor pacato, amigo respeitado por  toda gente daquela região que antes morava. 

José Saturnino inimigo nº 1 de Lampião.

O outro foi o Zé Saturnino que usou a sua covardia contra o seu pai, quando antes, ambos, eram compadres, amigos e vizinhos de propriedades, fazendo-o sair dali, às pressas, privando o direito dele, da sua esposa e de toda família, serem felizes na sua amada terra onde nasceram e moravam, obrigando-os fugirem do querido chão pernambucano, e os empurrando para as terras que só as conheciam como passeio. 

Lá em Pernambuco, seu pai e os seus familiares, com saudades, deixaram para trás, tudo que haviam adquirido com muito trabalho e esforço: propriedade, agricultura, criações e principalmente, um baú de sonhos, sonhos e muitos sonhos que pretendiam tornar realidad. Não querendo que seus filhos continuassem na desgraça, seu José Ferreira da Silva vendeu tudo que possuía por um valor insignificante. Que tamanha infelicidade provocada por um homem que um dia se dizia ser seu grande amigo! 

Lá, em Alagoas, os Ferreiras, filhos e filhas tiveram o desprazer de caminharem para assistirem o sepultamento no cemitério da sua mãe dona Maria Lopes que faleceu quase que de repente, infartando. Sentindo bastante do desrespeito do Zé Saturnino com o seu esposo, veio a óbito. E com poucos dias que a mãe partira para a eternidade,  foi a vez  de levarem o pai para enterrá-lo, porque fora assassinado pelas armas do tenente José Lucena.

No silêncio do seu “EU”,acho que o rei dizia que não tinha dúvida, que o principal culpado das suas desventuras, era o Zé Saturnino, por não ter assumido a sua desonestidade, quando o assecla viu peles dos seus animais na casa de um dos moradores da Fazenda Pedreiras. Se o fazendeiro tivesse assumido o feito, não teria sido necessário ele e seus irmãos viverem de correrias dentro das matas, tewntando ocultarem das volantes que os perseguiam.

O rei do cangaço, talvez, ainda se lastimava que todos os seus antes amigos, viviam passeando pelas redondezas do lugar, livres de perseguições, e diariamente aconchegados às mocinhas do povoado, frequentando festas e bailes. E enquanto os outros gozavam da liberdade, eles eram privados de participarem dos divertimentos que o povoado oferecia. Infelizmente, teriam que passar a vida inteira se amparando às árvores, castigados pelas chuvas, sol, poeiras, dormindo no chão, misturados com  insetos de todos as espécies, no meio de violentos tiroteios, tentando se livrarem dos estilhaços de balas. E na maioria das vezes, fome, fome, e muita fome, vivendo um horroroso sofrimento. 

Lampião e seu irmão Antonio sabiam que na região do Pajeú, todas as cidades dali, como Itapetim, Tuparetama, São José do Egito, Ingazeira, Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Flores, Calumbi, Serra Talhada, Floresta e Itacuruba, muitas os condenavam como homens perigosos, mas que todos que os julgavam como bandidos cruéis, entendessem o porquê das suas práticas criminosas. Fizeram simplesmente para defenderem o que lhes pertencia, e em prol das suas honras. Se eles não defendessem o que eram seus, com o passar dos tempos, todos iriam querer pisá-los como se nada valessem na vida.

Enquanto descansava sobre o chão dos seus coitos, Lampião ainda imaginava   que, se o Zé Saturnino não tivesse manipulado o tenente Zé Lucena para assassinar o seu generoso pai, quem sabe, talvez ele não tivesse se tornado um bandoleiro; e sim, um fazendeiro, um engenheiro, um rábula qualquer, ou outra coisa parecida. Ou ainda se casado com serra-talhadense e construído uma linda e maravilhosa família. 

E agora, depois de tantas decepções que os dois manos passaram, principalmente a dolorosa e sofrida morte do José Ferreira da Silva, como os irmãos Ferreiras se vingariam das maldades que fizeram contra eles?

Lampião e o seu mano Antonio Ferreira decepcionados e de cabisbaixas diante da vizinhança, e privados de tudo e de todos, já que não havia como assassinarem os causadores das suas declinações e morte do seu pai, decidiram que o mais propício para mais ou menos amenizarem as suas dores, seria fazerem invasões constantes no Estado de Alagoas, não importando com o tipo de atrocidade, vingando-se a seu modo. Já que tinham perdido o respeito, diante da vizinhança, uma desordem a mais não influenciava nada.  

E a partir de 11 de janeiro de 1927, Lampião e Antonio organizaram-se e partiram para bagunçarem o Estado de Alagoas, a terra do tenente Zé Lucena, onde destruíam tudo que viam pela frente, não dando tranquilidade aos moradores sertanejos, e geralmente, rios de sangue ficavam escorrendo por onde os vingadores passavam. 

Informação ao amigo leitor:

Nesse período Lampião estava com apenas Antônio Ferreira no cangaço, porque o Livino Ferreira tinha sido assassinado no ano de 1925. O Ezequiel Ferreira só entrou para o cangaço quando o Antônio foi morto por acidente neste mesmo ano. 

Muitos fatos que aqui aparecem, são verídicos, mas outros, são apenas as minhas imaginações. Imaginar, não quer dizer que atrapalha a literatura lampiônica. Sendo para discordar do que foi escrito por pessoas que fazem os seus trabalhos com seriedades, eu sou a primeira  pessoa a protestar. 

Eu escrevo mais para cultivar a leitura sem atrapalhar os encarregados pela literatura lampiônica. 

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...