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28 dezembro 2022

O OLHAR DE JORGE REMÍGIO PELOS CAMINHOS DO CARIRI CANGAÇO SERRA TALHADA.

  

Sertão abençoado por Deus... Nesses treze anos de Cariri Cangaço, em andanças intermináveis pelas veredas sagradas das caatingas nordestinas aprendemos a valorizar ainda mais o chão de nossa origem, nosso berço sertanejo com a força de todo um país. A cada edição do Cariri Cangaço, novos cenários, novos caminhos, novas emoções. Hoje trazemos o "olhar apurado e sensível" de nosso amigo Jorge Remígio; pesquisador da cidade de Custódia em Pernambuco, Conselheiro Cariri Cangaço; registros fotográficos de momentos imorredouros em Serra Talhada, Calumbi e Bom Nome...

O sol a pino nos impõe uma resiliência própria dos apaixonados pelos cenários sertanejos; Jorge Remígio com sua sensibilidade ímpar, reuniu cenários e personagens, impressões e emoções, todas reunidas a partir de momentos únicos de encontro entre a natureza exuberante do sertão e o principal protagonista de todas as histórias: o homem. Aqui e ali anônimos e destacados personagens se apresentam como parte de um balé mudo e ensurdecedor, que a todos encanta com a magia do momento. Cariri Cangaço mais que um evento, um sentimento.


Cariri Cangaço Serra Talhada-Calumbi-Bom Nome
11 a 15 de novembro de 2022
Imagens : Jorge Remígio, pesquisador, 
Conselheiro Cariri Cangaço da cidade de Custódia PE

https://cariricangaco.blogspot.com/2022/12/o-olhar-de-jorge-remigio-pelos-caminhos.html

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27 dezembro 2022

CRIANÇA E DULCE: FUGA ALUCINADA

 or Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=z9N5zMMV6FM&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Nesse vídeo que vamos assistir teremos um depoimento do ex-volante Elias Marques, o qual ele narra um fato muito curioso, a fuga de um casal de cangaceiros, Criança e Dulce. E depois a sua captura pelas volantes. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-... Link desse vídeo: https://youtu.be/z9N5zMMV6FM

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26 dezembro 2022

REYNALDO BOURY, DIRETOR DE NOVELAS NO SBT E GLOBO, MORRE AOS 90 ANOS

 

Reinaldo Boury com a atriz Larissa Manoela. (Foto: Reprodução Instagram)

Morreu neste domingo, 25, o diretor Reynaldo Boury, aos 90 anos. A informação foi compartilhada pela família através das redes sociais. Neto do profissional e que já trabalhou em algumas das suas novelas, o ator Guilherme Boury fez um post em seu perfil do Instagram com fotos ao lado do avô, dizendo estar com o coração “apertado e dolorido”. A causa da morte não foi divulgada.

Sua filha e roteirista, Margareth Boury, disse em seu perfil do Instagram estar sentido uma “tristeza infinita”. A esposa de Guilherme deixou a mensagem “para sempre em nossos corações”.

A atriz Larissa Manoela publicou uma longa homenagem a Reynaldo Boury.

“Grande mestre! Meu diretor de três das novelas que fiz. Seu legado será mantido, seus ensinamentos levados adiante e toda sua genialidade guardada em minha memória, porque só quem teve a honra de ser dirigida por Reynaldo Boury sabe o quanto ele realmente era genial”, escreveu no seu perfil do Instagram com fotos em diversos momentos ao seu lado.

“Obrigada por tanto, por todos os ensinamentos, palavras e mensagens de carinho. Te guardo em meu coração. Seguirei fazendo o que lá atrás você me aconselhou, porque você sempre teve razão”, completou.

Carreira de Reynaldo Boury

Reynaldo iniciou a carreira como fotógrafo de cenas, tornou-se cameraman na TV Tupi, e se tornou diretor de novelas na inauguração da TV Excelsior. Trabalhou na Globo, SBT e Record, e foi responsável pela direção da novela com a maior quantidade de capítulos de todos os tempos, Redenção, de 1966. Também trabalhou nas novelas A Última Testemunha, Selva de Pedra, Sinhá Moça, O Primo Basílio, Tieta e Irmãos Coragem. No SBT foi o comandante das novelas infantis de sucesso Carrossel, Chiquititas, Patrulha Salvadora, Cúmplices de um Resgate e Poliana Moça.

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25 dezembro 2022

MERGULHÃO

 Clerisvaldo B. Chagas, 26 de dezembro de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.819

Chamando-nos atenção na internet, o mergulhão, pato selvagem, também faz lembrar as coisas do cangaço quando havia um cangaceiro chamado Mergulhão. Em nossa juventude pelas caatingas de Santana do Ipanema, víamos chegar aves selvagens nos barreiros e logo estavam deslizando nas águas em meio às chamadas, orelhas-de-burro. Mas nada de lembranças do pato selvagem Mergulhão. Tudo que aparecia era a chamada galinha-d’água ou marreca, que deve ser a mesma coisa. Ave simpática e pequena e que não sabemos se tinham o hábito do mergulho. Tem também o pássaro Martim e que muita gente o chama de Martin-pescador. Mergulha nos açudes a barreiros em busca de caçar o peixe da alimentação. Em Santana existe um sítio rural de nome Martins, porém, ainda não sabemos a origem do nome.

O pato selvagem mergulhão (Mergus octosetaceus) é parente de cisnes e marrecas e aprecia o habitat úmido do Cerrado, gosta de rios de planaltos e corredeiras. É uma ave elegante, bela, mas que atualmente se encontra em processo de extinção. Quando afirmamos acima nunca a ter encontrado na caatinga santanense, não quer dizer que a ave não tenha existido por aqui. Mesmo sendo típica de outros biomas, sempre surgem por essas bandas, inúmeras espécies de arribação. Chegam de repente e desaparecem como chegaram. E agora com o intenso desmatamento em todos os biomas, são sem conta as espécies nunca mais vistas como no passado. O pato selvagem também complementava o cardápio difícil do sertanejo. E agora como tudo é crime, é crime também se avistar um pato mergulhão onde quer que seja.

O cangaceiro Mergulhão do bando de Lampião.

De qualquer maneira é muito gratificante, para o homem rural, acordar cedo e no abrir da porta, encontrar bando de pássaros diferentes fazendo algazarra nos arvoredos próximos. Assim também se enche de alegria a alma do caboclo ao deparar-se no açude, no barreiro, casais selvagens de marrecas, de paturis... De mergulhões. Na simplicidade dos campos toda singeleza enriquece a mente e volta o velho jargão dos humildes: “não tem dinheiro que pague”.

O tempo nesta véspera de Natal está nublado, frio e chovido, o que faz levar os pensamentos para sítios, fazendas, caatingas e povoados.

E mesmo levando em conta a extinção da espécie, quem não deseja um naco de pato assado na Ceia de Natal?!

Nem precisa ser do Mergulhão.

PATO MERGULHÃO (WIKIPÉDIA).

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/12/mergulhao-clerisvaldo-b.html

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24 dezembro 2022

LIVRO

  Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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22 dezembro 2022

SANTA LUZIA REPRESENTADA PELA MINHA CUNHADA LUZIA PAIVA FERNANDES

  Por José Mendes Pereira


Luzia Paiva é do jeito que ela escreveu abaixo. Sempre ajudando a um e a outro. Conheça um pouco sobre a sua história e origem.

Essa senhora está numa peça de teatro contando a história da santa. Essa roupa não é dela. Essa senhora nasceu no campo, num lugar chamado Alagoinha. Sabe e conhece de perto a pobreza, conhece bem cada pedaço de Mossoró e cada favela. 

O leitor sabe quantas favelas tem em Mossoró? Pergunte que essa senhora vai te responder; Favela Redenção; Favela do Velho, Abolição IV; Sem Terra; do Fio, Rosalândia; Estrada da Raiz; Wilson Rosado; Santa Helena, Santo Antônio; Bom Pastor e outras. 

Ela conhece, porque, vai ver de perto. Conhece a realidade do idoso que mora na favela, como do idoso que é colocado no Abrigo Instituto Amantino Câmara pela família, e que muitas dessas famílias, dão o endereço errado, pra não serem incomodadas. 

Ela conhece bem o abrigo, porque, por muitos anos fez trabalhos voluntários, lá, todos os dias. Ouvir as histórias de cada um, às vezes escrever cartas pra eles enviarem para as famílias, que nunca respondem. Dançar com eles, abraçar, porque a maior carência, o idoso e a afetiva, a dor do abandono que mata. 

Essa senhora, em alguma noite de natal, deixa sua família, e vai para as favelas tentar alegrar uma criança que acredita em Papai Noel. Essa senhora, não costuma julgar as pessoas por uma foto nem pela aparência, ela prefere olhar nos olhos e ver a verdade que as palavras esconde. 

Essa senhora está hoje internada no Hospital Wilson Rosado, com COVID, e está triste, porque, queria está bem, pra na noite de Natal, ir com uns amigos entregar sextas básicas a quem tem fome.

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21 dezembro 2022

LIVRO

  

LAMPIÃO EM SERRINHA DO CATIMBAU é o livro mais completo sobre a incursão de Lampião e seu bando ao Agreste de Pernambuco em julho de 1935, que resultou no "fogo de Serrinha", no qual Maria Bonita foi baleada, quase perdendo a vida naquele dia.

Adquira já o seu diretamente com o autor pelo Facebook, Instagram ou no WhatsApp 87 9 9824 4582.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...