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15 abril 2023

AS BRIGAS DE LAMPIÃO E CORISCO O REI DO CANGAÇO E O DIABO LOIRO

  Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=WTZdPuJU2zU&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

Veja as AS BRIGAS DE LAMPIÃO E CORISCO O REI DO CANGAÇO E O DIABO LOIRO, Lampião e Corisco eram muito amigos, mas o rei do cangaço e o diabo loiro, tinham suas desavenças, pois Corisco era irresponsável, e as vezes desobedecia a lampião. Então depois de tantas desavenças, a amizade dos dois azedou, e Corisco e lampião nunca mais voltariam a ter a mesma amizade, Lampião já não confiava mais no velho amigo de tantas batalhas.... é vida que segue. SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS:    / @historiasdavidareal   #historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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14 abril 2023

LIVRO

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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13 abril 2023

MARIA: MÃE E FILHA

  Por Hélio Xaxá


No teu ventre o amor fez morada

Por obra do Espírito Santo.

Da tua fé, A Luz, foi gerada

Que fosse para todos, portanto.


Por tua Luz, a paz nos foi ensinada

Tanta sabedoria causava espanto...

Na tua dor, a vida nos foi revelada:

Jesus, o teu sorriso e o teu pranto.


Oh, Virgem de Nazaré!

Oh, Mãe Pura e santificada!

Fomos salvos por tua fé

Fé por Deus inspirada...


Oh, Maria, Mãe de Jesus!

Oh, Filha Predileta de Deus!

Tua fé é a nossa Luz

Jesus nos caminhos meus.

https://www.facebook.com/helio.xaxa

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12 abril 2023

VIRGULINO, RECEBE A PATENTE DE CAPITAO E SE PREPARA PARA COMBATER A COLUNA PRESTES!!

  Por Geraldo Júnior

Por convite de Padre Cicero, Lampião aceita a comenda de capitão do exército e ele acompanhado de cerca de 50 cangaceiros se torna capitão do exercito, documento assinado por representante federal no Ceará, Pedro Albuquerque Uchoa.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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11 abril 2023

POETA DAS QUEIMADAS

Autor: José Di Rosa Maria

01
Ontem pela madrugada
Depois da morte do sono,
Busquei a inspiração
No baú de Deus é dono,
Pra compor uma canção
Falando de Fabião,
Poeta que não destrono.
02
E afoguei os meus olhos
No mar da biografia
Do poeta que tocava
Rabeca, porque sabia
Que cedo ou tarde cantando
Terminaria pagando
O preço da alforria.
03
A biografia diz
Que em mil e oitocentos
E quarenta e oito, nasce
Ele, sem conhecimentos
Mas com o dom evidente
De encantar sua gente
Cantando seus sentimentos.
04
E em Lagoa de Velhos
Seu torrão, sua cidade
Lá na fazenda Queimadas,
Com dez anos de idade,
Fabião já trabalhava,
Já cantava e já sonhava
Com a luz da liberdade.
05
Ao fazer catorze anos
O seu primeiro instrumento,
Foi comprado com o saldo
Do seu próprio sofrimento
Na sua pacífica guerra
Tentando extrair da terra
O seu suado sustento.
06
Mas foi cantando bonito
Que Fabião encantou
O coronel Zé Ferreira
Que encantado passou
A dar incentivo a ele
Porque dava pra ver nele
A luz do dom que ganhou.
07
Com permissão do seu dono
O poeta instrumentista,
Rabequeiro e cantador
Ganhou fama de artista
E passou o romanceiro
A cantar pra fazendeiro
Preludiando a conquista.
08
Consta também na história
Que foi guardando quantias
Que Fabião conseguiu
Pagar pelas alforrias
Da mãe querida, que tinha
E também duma sobrinha
Com quem casou noutros dias.
09
A mãe custou 100 mil reis
E o poeta pagou.
E quatrocentos mil reis
A sobrinha lhe custou;
Três liberdades compradas...
Três pessoas libertadas,
O trio que mais se amou.
10
E mesmo sem saber ler
Bilhete nem telegrama,
Quem cresceu lavrando a terra
Sentindo cheiro de rama,
Depois fazendo sarau
Com O BOI DA MÃO DE PAU
Conseguiu respeito e fama.
11
Esse romance foi lido
Por Luiz da Câmara Cascudo
E publicado num livro
Para servir de estudo
Pra muita gente formada
Saber que quem não lê nada
Compõe para quem lê tudo.
12
Está no famoso livro
Vaqueiros e Cantadores
Do maior dos folcloristas,
Também dos pesquisadores
Que nossa Pátria conhece
Então, Fabião merece
Méritos pelos seus valores.
13
Ariano Suassuna
Recriou a sua obra
Sem sombra de dúvida alguma
Com competência de sobra
E pelo talento dele
Mais homenagens a ele
Lagoa de Velhos, cobra.
14
A besta de Joana Gomes
Foi um romance vistoso,
A vaca lisa vermelha
E o cavalo fogoso,
Que o povo ainda aprecia
Também são da autoria
Do romanceiro famoso.
15
Fabião por levar cartas
Ao povo da região,
Recebeu o cognome
De carteiro do sertão
Por ter sido tão coeso
Mais um destaque de peso
Na vida de Fabião.
16
A grandeza do poeta
Me deixou admirado,
Porque sem televisão,
Rádio e jornal, no passado
Ele de alma dileta
Conseguiu como poeta
Tornar-se famigerado.
17
Sem formação acadêmica,
Sem diploma, sem dinheiro,
Apenas com seu talento
De cantador Rabequeiro
Querido e solicitado,
Deixou um grande legado
De poeta romanceiro.
18
Fabião Hermenegildo
Ferreira da Rocha, fez
Essas obras e mais outras
Antes de chegar a vez
De para sempre partir
Pra cantar pra Deus ouvir
No reino da sensatez.

José Di Rosa Maria

Enviado pelo o autor.

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10 abril 2023

LIVRO

 


O destino de cada pessoa,
Na terra ninguém risca.
E nem se pode alterar.
E nem mudar a escrita.
O plano já tá traçado,
Cada um dar seu recado,
E na história ela fica.
Na malhada da caiçara,
No município de glória.
Ninguém jamais imaginou,
Que lá teria uma história.
Que ia ter uma dimensão,
E ia mecher com o sertão,
E espalhar no mundo afora.
Em mil novecentos e onze,
A oito de março nasceu.
Uma menina morena,
No sertão apareceu.
Numa casinha singela,
Uma menina bela,
Seus pais a recebeu.
Os seus pais não imaginava,
Que destino ela teria.
Se trazia com ela tristeza,
Ou se trazia alegria.
Isso o futuro ocultava,
Sua vida tava traçada,
E o tempo revelaria.
Maria Gomes de Oliveira,
Foi o nome que deram a criança.
Maria,nome da Santa,
Que Gera a esperança.
O nome da mãe de Jesus,
Que foi morto na cruz,
Ela recebeu por herança.
Ela cresceu ficou formosa,
E logo virou uma mulher casada.
E seu nome ganha um acréscimo,
Maria de Déa, era chamada.
Assim era conhecida,
Por vizinhos e amigas,
Assim era apelidada.
Mas ,o casamento não deu certo,
Ela para casa dos pais voltou.
Era para se cumprir o roteiro,
Que o destino traçou.
Um dia um cidadão,
Apelidado de lampião,
Em sua casa chegou.

Aqui começa um romance,
O qual o destino pois um laço.
Maria ganha outro apelido,
Ao lado rei do cangaço.
Maria bonita era chamada,
A sua história traçada,
No sertão tem seu espaço.

Sou um poeta amador.
Que gosta de fazer rima.
Quem conhece bem essa história,
E o escritor João de Sousa Lima.
Junto com outros escritores,
Que são pesquisadores,
Do cangaço da caatinga.

Autor.
Cleumir Ferreira

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09 abril 2023

O ANTIGO BECO DA TAMARINDA.

 Por José Cícero

Em AURORA no passado este local da cidade era conhecido como o "Beco da Tamarinda". Localizado num dos cantos do chamado quadro da matriz, entre o antigo Beco e a igreja. Recentemente estas duas residências em sua entrada foram demolidas para dá lugar a dois prédios modernos, de andares. As duas foram edificadas provavelmente nos primórdios da década de vinte. Uma pena.

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Aos poucos a cidade abre mão do seu rico patrimônio histórico e arquitetônico. Só restando a memória de como eram outrora nossos espaços urbanos. Um pouco mais a frente o velho sobrado de 1915, um casarão onde funcionou a farmácia do saudoso dr. Bastim, também teve o mesmo destino. Foi ao chão, recentemente. Decerto, uma paisagem que desaparece para sempre do nosso alcance visual. Eis a força do tempo e da modernidade.

Você ainda lembra pelos menos?

https://www.facebook.com/photo?fbid=10222908178034621&set=a.10202538902575465

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...