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10 setembro 2024

EM NOME DA POESIA...

  Por José Di Rosa Maria

Em nome da poesia,

Pelo bem da profissão

Voei acima da terra,

Andei por baixo do chão.

Por baixo fui de metrô,

Acima fui de avião!


Autor: José Di Rosa Maria

Editora IMEPH, na bienal internacional do livro de São Paulo-2024.

Livro vendido para Goiânia-GO.

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0bZRrDAtDCr8SCYTD4DyrCjtxkjADrv1eSKqBq7ZGYhccQNG4wLm3iVyPbSXpEDG9l&id=61564845901292&comment_id=375581722269657&notif_id=1725964293508954&notif_t=feed_comment&ref=notif

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09 setembro 2024

𝑹𝑨𝑹𝑰𝑫𝑨𝑫𝑬 𝑭𝑶𝑻𝑶𝑮𝑹𝑨́𝑭𝑰𝑪𝑨

 Do Acervo do Jaozin Jaaozinn

Raro registro onde aparecem personagens influentes na política da cidade de Camutanga, dentre eles, um ícone da historiografia cangaceira. Vamos para a identificação!

(Da esquerda para a direita)

José Freire Chaves, Murilo Tavares de Melo, Itamar Montenegro, Pedro de Albuquerque Uchôa, Adalberto Batista Chaves, Lindolfo Bezerra Cavalcante, e o Cabo Esbelcio; todos presentes em um evento político daquele tempo, que ocorrera na sede da Sociedade Beneficente Monsenhor Uchôa.

Isso mesmo! Dentre os senhores, se encontra Pedro Uchôa, o homem que estava presente no dia 04 de março de 1926 em Juazeiro do Norte/CE, e que redigiu a "Patente de Capitão" para o temido cangaceiro Lampião. O agrônomo pernambucano, que naquele tempo exercia a função de Inspetor Agrícola na Terra do Padre Cícero, por ser considerado o único "federal" que poderia preparar a papelada, fora logo "pegado", ainda à noite, para o serviço.

Não só ficou famoso na história do Brasil como também em sua terra natal. No final da década de 1940, Seu Paizinho Uchôa, como era conhecido, juntamente com os presentes na fotografia, contribuíram na tentativa de emancipação de Camutanga/PE, que antes pertencia a Itambé/PE. O prefeito João Nunes vendo que iria perder seu povoado, acaba inviabilizando o sonho do município para cidade.

𝐶𝑅𝐸́𝐷𝐼𝑇𝑂𝑆: 𝐿𝑒𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎; 𝐺𝑟𝑢𝑝𝑜 𝐶𝑎𝑚𝑢𝑡𝑎𝑛𝑔𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑠𝑠𝑎 𝐼𝑛𝑓𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=431393646616100&set=gm.2512445508964378&idorvanity=179428208932798

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07 setembro 2024

LUIZ GONZAGA - E O TRAJE CANGACEIRO..

 Por Luiz Gonzaga é do povo

O cangaço e os trajes Nordestinos, ficaram marcados na vida de seu Luiz, sertanejo puro nunca deixou que a fama e o convívio com os sulistas mudasse seu jeito do Nordestino autêntico.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2519990231543239%2C2519120698296859%2C2519117794963816%2C2519933454882250%2C2517380211804241&notif_id=1725317119797685&notif_t=group_activity&ref=notif

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03 setembro 2024

PROFESSORA FALA A VERDADE QUE NINGUÉM QUER OUVIR

  Por Aparício Fernando

https://www.youtube.com/watch?v=vzPBrbUL2OI

Professora Luitgarde desabafa verdades na comissão de educação que o governo insiste em esconder da população do Estado do Rio de Janeiro.

Aos 70 anos, a antropóloga Luitgarde recebe homenagem da Cátedra

A pesquisadora se aposenta após 40 anos de docência; sem as obrigações do trabalho, pretende ler mais livros e produzir artigos sobre suas paixões: o sertão e Padre Cícero
Por Roberto Bueno Mendes
Luitgarde não aceita desaforo. Criada no sertão de Alagoas, desde sempre foi atrás de seus sonhos. Autodidata, aos quatro anos já sabia ler. Levou um choque ao chegar à Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, e ver como os alunos daquela instituição sabiam -- ou nada sabiam --, sobre o Nordeste e as personagens da região. Daí começou uma militância para mostrar ao mundo as histórias do sertão e dos seus protagonistas.

O "Painel evocativo dos 70 anos de vida da antropóloga Luitgarte Oliveira Cavalcanti Barros" realizado pela Cátedra contou com a presença de amigos e admiradores da intelectual, que destacaram as contribuições da homenageada à antropologia e à valorização da identidade regional.

Destacam-se as apresentações de Magali do Nascimento Cunha, professora do PósCom da Metodista, que contou a trajetória da pesquisadora; Leonildo Silveira Campos, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade, que destacou a contribuição da professora sobre a imigração de moradores da região Nordeste para a região Sudeste como um dos fatores responsáveis pela ampliação das igrejas pentecostais; a doutoranda Sonia Jaconi, relatando os outros desafios de Luitgarde, como o de "ser mulher e ser do sertão"; por fim o mestrando Iury Parente Aragão, do PósCom, que se refere aos estudos da antropóloga sobre santificação não-canônica de fieis e religiosos, ou seja, a canonização feita pelo povo. Ao final do painel, Luitgarde fala sobre a sua dedicação de 30 anos aos estudos do Padre Cícero, e a sua relação com a religião, a família e os amigos.
Percurso
Nascida em Santana de Ipanema, Alagoas, em 1941, Luitgarde tem um papel importante nos estudos da religiosidade do brasileiro, especificamente na dos moradores da região Nordeste. Estudou em Maceió -- capital de Alagoas -- e depois cursou faculdade no Rio de Janeiro, na antiga Faculdade Nacional de Filosofia, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ao se aposentar, não pretende deixar de produzir, porém, o bom é que agora não terá mais a "obrigação" de quem é ligado a uma instituição. Pretende ler os livros que ainda estão intactos em sua biblioteca e elaborar artigos sobre os assuntos que gosta.
A sua família era moradora do "polígono da seca", mas proprietária de uma fazenda e de uma mercearia; Luitgarde aprendeu a ler praticamente sozinha, ao pegar, escondida, os livros dos irmãos mais velhos, os quais já iam à escola. No fim dos anos 1960, sofreu um grande impacto ao chegar à Faculdade Nacional. Lá, ela foi hostilizada pelos alunos e, mesmo perseguida por ser nordestina e por suas convicções religiosas - ela é católica - , não desistiu de sua empreitada.

Devido a sua origem, os trabalhos de Luitgarde sempre foram voltados à religião na sociedade brasileira, principalmente, a da região Nordeste do país. Os estudos dela foram norteados pelos escritos de Antonio Gramsci e divulgados através de livros, como "A Derradeira Gesta: Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão", cujo texto mostra os caminhos percorridos por Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o mais famoso cangaceiro do Brasil e do irmão dele, que acabou se tornando religioso.

Luitgarde ainda fez críticas a alguns jornalistas que se aproveitam dos trabalhos acadêmicos, escrevem biografias de personagens importantes e não revelam os pesquisadores que às vezes dedicam suas vidas ao estudo de uma personalidade. Para ela, "pode ser comunicador, mas não pode mentir".

https://www.youtube.com/watch?v=vzPBrbUL2OI

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01 setembro 2024

LUIZ GONZAGA E O RIO GRANDE DO NORTE

 Por Kydelmir Dantas

Uma ideia surgida há 15 anos acaba de se tornar realidade. O professor e historiador Kydelmir Dantas lançou no final do ano passado, na capital potiguar, durante a II edição da Feira de Livros e Quadrinhos, o título "Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte", no ano do centenário de nascimento do "Rei do Baião", data celebrada em todo o país com uma série de atividades.


"Esse é o resultado de uma pesquisa de pelo menos 10 anos, que a realidade surgiu a partir de uma palestra na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), semente plantada em 1997 e que foi se desenvolvendo até transformar-se neste livro", conta Kydelmir Dantas.
Para concretizar o desejo de eternizar em uma obra a relação do compositor pernambucano com o Rio Grande do Norte, o historiador recorreu desde acervos pessoais a arquivos do Museu Fonográfico Luiz Gonzaga, em Campina Grande, Paraíba. "As pesquisas foram realizadas na bibliografia Gonzaguiana, com mais de 30 livros no meu acervo, e nos acervos de Raibrito, Lei de Câmara em Natal, e em viagens pelo interior do Nordeste", complementa.

No livro, Kydelmir Dantas aborda a afinidade das músicas do "Rei do Baião" com o RN, encontrada em canções como Asa Branca, 13 de dezembro, A volta da Asa Branca e ABC do Sertão. "Essa relação com o nosso Estado também é mostrada através das canções de compositores potiguares: Celso da Silveira (Renascença), Chico Elion (Ranchinho de Paia), Frei Marcelino (Meu Padim), Henrique Brito (Queixumes), Jandhuy Finizola (Jesus Sertanejo) e Severino Ramos (Ovo de Codorna). Sem deixar de citar os intérpretes do RN", destaca.

Para o escritor, o livro não representa apenas uma homenagem a Luiz Gonzaga, mas sim um documento que revela um capítulo da história do compositor popular. "Está além dessa homenagem. É um capítulo da história dele, sua ligação com nosso Estado potiguar", enfatiza. Apesar de não considerar seu livro apenas uma homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, Kydelmir Dantas avalia como muito positivas as atividades que estão sendo promovidas em alusão à data. 

"A meu ver, nenhum artista brasileiro foi tão homenageado no seu centenário quanto o 'Gênio da Música Popular Nordestina' e um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, Luiz Gonzaga, que levou o Nordeste pro mundo, através do 'Baião' bem que merece todas as homenagens. Um bom exemplo deste reconhecimento é o filme 'Gonzaga: de pai pra filho'. Mais do que um filme é uma história de vidas paralelas e unidas pelos laços de sangue e da música. E, após a gravação da 'Marcha da Petrobras', em 1959, talvez seja esta a primeira vez que a empresa apoia algo tão consistente em torno do "Rei do Baião". De parabéns estamos todo(a)s os seguidores e os fãs de Gonzaguinha e Gonzagão, por tão bela homenagem", conclui. 

Fonte: Jornal O Mossoroense - Redação
O Título Já está à venda na LIVRARIA NOBEL
Avenida Senador Salgado Filho, 1782 - Lagoa Nova  - Natal - RN
CEP - 59022-000
fone: (0xx) - 84 - 3613-2007
Parceiros potiguares

com verbetes:
Celso da Silveira, Chico Elion, Henrique Brito, Elino Julão, Frei Marcelino, Jandhuy Finizola e Severino Ramos.
Parceiros e intérpretes potiguares

com verbetes:
Ademilde Fonseca, As Potiguaras, Carlos Zens, Coral da Petrobras Mossoró, Khrystal, Marina Elali, Meirinhos, Mirabô Dantas, Nenem do Baião, Orquestra Sinfônica da UFRN, Orquestra Sanfônica de Mossoró, Paulo Tito, Roberto do Acordeon, Terezinha de Jesus, Trio Irakitan, Trio Mossoró, VINA e Zé Lima.

http://cariricangaco.blogspot.com/2013/01/luiz-gonzaga-e-o-rio-grande-do-norte.html

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30 agosto 2024

29 agosto 2024

OS FILHOS DE ANTÔNIO GOMES JURUBEBA E LUCIANA MARIA DA CONCEIÇÃO.

  Por Guilherme Velame Wenzinger

Os filhos de Antônio Gomes Jurubeba e Luciana Maria da Conceição foram homens que defenderam a honra do povoado de Nazaré(PE), pegando em armas contra Lampião e seus sequazes. São eles, da esquerda para a direita:

• Manoel Gomes de Lira (1908-1940)

• Pedro Gomes de Lira (1902-1989).

• João Gomes de Lira (1913-2011).

Máximo respeito a esses homens que trocaram a sua juventude em prol de defender a sua família e a sua localidade.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2513583948850534&notif_id=1724957821980365&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...