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16 agosto 2018

MILIONÁRIO E JOSÉ RICO, ÚLTIMO SHOW DA DUPLA EM INDAIATUBA/SP

https://www.youtube.com/watch?v=sF4g4jAh-8Q

Publicado em 10 de set de 2017
Este show foi gravado em 2009 no salão da Wiber em Indaiatuba. Você que esteve lá, confira, quem sabe sua imagem não esteja gravada pra sempre nessa apresentação histórica.
Categoria
Música neste vídeo
Música
Artista
Milionário & José Rico
Álbum
Milionário & José Rico, Vol. 29
Licenciada por
ONErpm (em nome de MD MUSIC); UBEM, Peermusic, ASCAP e 5 associações de direitos musicais.



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15 agosto 2018

ÓTIMA NOTÍCIA

Por Francisco Pereira Lima

Ótima notícia. Reedição do excelente livro "Vila Bela, Os Pereiras é Outras Histórias" de Luís Wilson. Será lançado em outubro, no Cariri Cangaço São José do Belmonte. Por enquanto só a capa para despertar a curiosidade. 

Quando tiver disponível, avisarei a todos. franpelima@bol.com.br e WhatsApp: 83 9 9911 8286.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2134600410142184&set=a.1929416523993908.1073741833.100007767371031&type=3&theater&ifg=1

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14 agosto 2018

LIVROS SOBRE CANGAÇO É


COM O PROFESSOR PEREIRA ATRAVÉS DESTE E-MAIL: FRANPELIMA@BOL.COM.BR

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UM GRANDE FERIMENTO NA PERNA DO CANGACEIRO " CANDEEIRO" EM UM COMBATE EM 1936. VEJA, COMO ELE FOI CURADO..!


https://www.youtube.com/watch?v=nQ2Pi6TZ7I8

. Se esmorecesse, morria, sentenciou Jararaca.
Mais um vídeo com o selo Aderbal Nogueira

OBS: O que me chamou muita atenção nesse vídeo, foi o cangaceiro " Candeeiro", falar de "Jararaca" comandando um grupo, em 1936. Ora, esse último bandoleiro, morreu no ataque de Lampião a Mossoró, em 13 de junho de 1927. Acredito, que houve um equívoco quanto à utilização do nome do cangaceiro Jararaca. (adendo, por Volta Seca).


Eu também fiquei em dúvida e achando que eu estava desaprendendo o cangaço, mas o pesquisador Volta Seca tem razão, quando diz que houve um equívoco quando o Candeeiro fala em Jararaca comandando um grupo de cangaceiros em 1936. Tenho real certeza que Candeeiro não chegou a conhecer Jararaca morto em Mossoró em 1927. (Adendo, por José Mendes Pereira).


Publicado em 12 de ago de 2018

Um tiroteio, o ferimento e o tratamento. Se esmorecesse morria, sentenciou Jararaca.

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11 agosto 2018

NOSSO PESAR

Por Lindomarcos Faustino

O grupo do Relembrando Mossoró acaba de ser informado do falecimento do amigo mossoroense Carlito Costa, que ocorreu hoje em Natal-RN,

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1668579156601216&set=gm.1745804542169635&type=3&theater&ifg=1

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08 agosto 2018

MAIS ASFALTO EM SANTANA

Clerisvaldo B. Chagas, 8 de agosto de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.959

       Desde o primeiro anúncio que Santana do Ipanema ganharia 20 km de asfalto urbano que o tempo pareceu infinitamente esticado para a população. Entretanto, agora os meios de comunicação publicam o início das obras a partir dos Bairros Domingos Acácio/Floresta em direção ao Hospital da Cajarana onde também se encontra o Campus da UFAL. 20 km de asfalto equivalem, aproximadamente, ao trajeto Santana – Olho d’Água das Flores. Levando-se em consideração o tamanho das ruas, inúmeras serão beneficiadas, mas essas que terão esse benefício ainda não tiveram seus nomes divulgados. Mesmo assim isso não é nenhum problema, pois o importante é que os trabalhos sejam realizados.

Foto Jean Souza

A Prefeitura Municipal mais o Governo do Estado marcam assim um tento merecido e, para nós, independente de política. Não podíamos, como cidade polo, sair eternamente perdendo para inúmeras cidades menores que vem dando banho de piche, melhorando e ornando seus núcleos. É com muito gosto que o visitante passeia por uma cidade limpa, bem asfaltada, sinalizada e bela. Vivemos em tempos de evolução rápida e não podemos ficar dormindo sobre os louros da história. E se hoje somos a Arapiraca do Sertão, precisamos muito mais estrutura para novos e constantes empreendimentos; viadutos e viadutos, longos e pequenos, pontes sobre o Ipanema, novas avenidas, becos e ruas onde a engenharia possa mostrar um novo perfil futurista e seguro.
Asfalto não é mais privilégio para ninguém, mas sim necessidade fremente do ruge-ruge automobilístico do século XXI. Além do conforto para máquinas e condutores, triplicam os valores de imóveis de negócios e residenciais por onde se mudam paisagens. Não falaremos aqui de outras coisas relativas para não estragar a merecida euforia tanto das autoridades quanto das pessoas das ruas que receberão as ações do governo. Mas nesse primeiro momento, o gestor merece sim, receber os parabéns, sem política e sem puxa-saquismo, assim como da crítica quando necessária. Será que depois as comparações serão melhores em relação à cidade A ou B?
Equilíbrio é a senha, gente!

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07 agosto 2018

FATINHA É DONA DO RIO

*Rangel Alves da Costa

Maria de Fátima, ou apenas Fátima, mulher beiradeira, mulher ribeirinha, mulher que nasceu, cresceu e vive nas barrancas do Rio São Francisco, o Velho Chico, na povoação sertaneja de Curralinho, distante 14 km da sede municipal de Poço Redondo, sertão sergipano. Mais conhecida como Fatinha, é uma mulher de estatura baixa, de tez de um amorenado escuro, de corpo esbelto e quase magro.
Fatinha é mãe de família, é esposa, é do lar e do rio. Talvez não possua nenhum emprego fixo, como, aliás, a maioria dos habitantes de Curralinho. Mora numa casinha pobre bem defronte ao rio, nas calçadas altas ali construídas nos tempos para proteção dos lares durante as cheias grandes. Aí, no local mais valorizado da povoação, está quase que escondida a casa de Fatinha. Lá dentro nenhum luxo, nada além de rudes objetos para o dia a dia e para a sobrevivência.
Fatinha é conhecida de todos e amiga de todos. Seus laços familiares estão espalhados por toda povoação e até na cidade, vez que muitos de seus parentes se mudaram em busca de dias melhores. Mas ela ficou. Fatinha é daquela leva de beiradeiros que sofrem as dores do rio, que se afligem com a magreza do rio, que se atormentam com as dificuldades cada vez maiores de sobrevivência, mas não arreda pé de seu rio.
Fatinha sempre foi “precisada”, como se diz na região sertaneja. Fatinha nunca teve muito além nem muito menos do que tem agora, pois ela sempre viveu num patamar de apenas ter o que necessita no seu dia a dia, principalmente para manutenção dos filhos. Quando o rio dava peixe grande, então a mesa era mais farta, mas agora que nem piaba é fácil conseguir, o que Fatinha faz é se virar como pode. E vai colocando à mesa o que de repente lhe surge como dádiva sagrada.
Numa situação assim, de carência chegada a pobreza, até se imaginaria que Fatinha fosse uma mulher melancólica, entristecida, de poucas palavras e nenhum sorriso. Mas não é assim não. Muito pelo contrário. Fatinha é conhecida e relembrada pelo seu jeito sempre amigueiro de ser, pelo dom da amizade do qual nunca desaparta, pelo jeito alegre e cativante de tratar conhecidos e até desconhecidos. É como se agora eu estivesse avistando aquele sorriso tomando toda a face de tez morena.


Fatinha é dona do rio. Fatinha ribeirinha, curralinheira, lavadeira, beiradeira do Velho Chico, é a dona de tudo. Na sua bondosa humildade, Fatinha não sabe a riqueza que ainda lhe resta perante o olhar. Águas remansosas, espelhos azulados, um leito que corre e escorre passado, presente e vida. Tudo é de Fatinha. O rio é o seu mundo, é o seu viver, é o seu lindo reinado.
Fatinha que vive o seu rio como se vivesse a própria vida. Conhece os mistérios das águas, conhece as proezas das enchentes, conhece os desencantos da sequidão de seu leito, conhece e relembra os nomes de barcos, canoas, chatas, vapores e outras embarcações. Fatinha que sente saudade da carranca grande despontando na curva do rio e pedindo proteção para aquele e todo navegar. Fatinha que sente saudade e lacrimeja ao entardecer da solidão de agora sobre o porto vazio.
Fatinha é cria, é herdeira e dona do rio. Fatinha descalça que desce as calçadas altas e vai levando à cabeça uma trouxa de panos para lavar. Fatinha que mesmo sendo o rio e do rio, sempre ora e pede licença às águas para ali colocar seus pés, lavar, bater, enxaguar, estender e ver secar os panos estendidos nos beirais molhados. Fatinha que sempre gosta quando está lavando roupas na companhia de amigas, e para com elas cantarolar as velhas canções lavadeiras:

“Vem meu São Francisco a mim
derrama sua água sobre mim
por ti guardo e sinto a devoção
um amor nascido dentro do coração

Meu Velho Chico tão amado
num leito de tão distante chegado
suas águas vão abrindo um caminho
até molhar este nosso Curralinho

Curralinheira sou e beiradeira também
uma filha do rio dizendo amém
devotada e ajoelhada aos teus pés
um céu sobre águas abençoando fiéis”.

Mas Fatinha é muito mais. Como disse um amigo, ela é dona do rio por herança maior. Herdou a pujança das águas por ser filha de suas beiradas e teve seu cordão umbilical nas águas lavado e o seu rosto ali primeiro purificado. Seu primeiro banho foi ali. Sua primeira sede saciou ali. E o seu sangue em água do rio se converteu para o sempre. Por isso que hoje Fatinha é a dona do rio. Pobre, carente de quantias e somas, sem qualquer riqueza material, mas de outra riqueza sem igual: o mundo do Velho Chico é seu.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...