Wikipedia

Resultados da pesquisa

30 novembro 2021

RECORTE DE Q JORNAL...

 Acervo do Guilherme Velame Wenzinger

Recorte do "O Jornal", periódico carioca, em 16 de Março de 1934. Essa foto de Lampião foi tirada 5 anos antes na Fazenda Jaramataia em 27 de Novembro de 1929, mais precisamente no município de Gararu(SE).

https://www.facebook.com/photo/?fbid=5023990414356218&set=gm.1784126308462972

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

29 novembro 2021

PM MAIS ANTIGO DE PERNAMBUCO, O 2º SARGENTO RRPM ANDRELINO PEREIRA FILHO, MORREU NA SEXTA-FEIRA (27), AOS 107 ANOS.

  Por Kiko Monteiro

PM mais antigo de Pernambuco, o 2º Sargento RRPM Andrelino Pereira Filho, morreu na sexta-feira (27), aos 107 anos.

De acordo com informações da Polícia Militar, ele faleceu em casa, no bairro Cohab VI, em Petrolina, no Sertão, após testar positivo para Covid-19, na terça-feira (23).

Segundo a PM, por causa da idade avançada, o Sargento Andrelino estava recebendo atendimento domiciliar. Em 2010, o militar reformado teve uma perna amputada, após um acidente. Em 2020, perdeu a visão, por problemas oftalmológicos. Apesar dos problemas de saúde e da idade avançada, ele mantinha a lucidez.

O Sargento Andrelino nasceu em Cabrobó, no dia 18 de março de 1914. Ainda jovem, em junho 1936, ingressou na Polícia Militar. Atuou em cidades como o Recife, Águas Belas, Pesqueira, São José do Egito, Serra Talhada e Arcoverde.

Entre os feitos do Sargento Andrelino na Polícia Militar está a participação das “volantes”, como eram conhecidos os grupamentos que combatiam o cangaço no Sertão nordestino. O ex-policial se aposentou em 1966.

Em 2018, o Sargento Andrelino foi homenageado pela PM de Pernambuco. Ele ganhou uma placa alusiva a passagem de seus 104 anos de vida e agradecimento pelos serviços prestados à corporação e a sociedade pernambucana.

O corpo de Andrelino Pereira Filho foi sepultado na sexta-feira, em Petrolina. A Fundação de Apoio ao Centro de Assistência Social da PMPE informou que fez uma visita à família disponibilizando apoio para o sepultamento.

 https://www.facebook.com/photo?fbid=10216420022812778&set=gm.1785447048330898

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

28 novembro 2021

LAMPIÃO FERIDO ESCAPA DA MORTE NA SERRA DAS PANELAS

  Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=ZEE32oCF7oA&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Lampião, o Rei do Cangaço, é ferido à bala na Lagoa do Vieira, e escapa da morte por pouco, na Serra das Panelas. Fonte: Lampião a Raposa das Caatingas ( José Bezerra Lima Irmão ) Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também: https://youtu.be/HH4xN9FOiQg https://youtu.be/cRvkUIonWEc https://youtu.be/3wuCmkQyaII https://youtu.be/Y1kh7Js_lhA https://youtu.be/rl0RucODGec https://youtu.be/pmPvnN9JRL8 https://youtu.be/cPMXW02sFGs https://youtu.be/wfIuVfZnS54 https://youtu.be/pFbK1JTeXNc

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

27 novembro 2021

O LIVRO SAIU DO FORNO DA GRÁFICA IPSIS...

  Por Ricardo Beliel

O livro Memórias Sangradas já saiu do forno da gráfica Ipsis e vai entrar em pré-lançamento na próxima semana, com venda inicial pelo site da editora Olhares (https://editoraolhares.com.br/.../memorias-sangradas.../).

Para marcar esse momento vamos fazer três lives, comentando o conteúdo do livro, em que estarei conversando com Luciana Nabuco, Milton Guran e Luiz Antonio Simas.

As lives podem ser acessadas através do canal youtube.com/editoraolhares nos dias e horários indicados.

Em breve o livro estará nas livrarias

Luciana Nabuco

Jornalista, tradutora, escritora e artista plástica. Nascida em Rio Branco, Acre, mora atualmente no Rio de Janeiro. Foi professora na Universidade Federal de Roraima e atualmente ministra workshops sobre literatura. Dirigiu, escreveu e produziu o documentário “Mãos feitas de fé” sobre cultura afro-brasileira. Colaboradora do projeto “Nas Trilhas da Literatura” para formação de leitores concebida pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ, seção brasileira do International Board on Books for Young People - IBBY, órgão consultivo da UNESCO e Academia Brasileira de Letras – ABL. Autora dos livros Okan, A Casa de Todos Nós, Imigram meus pássaros e Nossas almas murmuram na sombra. Como ilustradora foi vencedora do concurso nacional em 2018 pela Ong "Fábrica de Imagens" de Fortaleza para realizar a identidade visual da mostra "Curta O Gênero" com o tema "Política, democracia e Feminismos Latino Americanos", com exposições na caixa Cultural de Fortaleza e Centro Cultural Dragão do Mar.

Esteve presente como parceira do projeto Memórias Sangradas, tendo participado como pesquisadora e nas entrevistas dos personagens.

Milton Guran

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 1948, morou durante certo tempo em Brasília, onde fundou a Agência Ágil de Fotojornalismo e foi presidente da União dos Fotógrafos de Brasília e secretário da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), entre 1980 e 1983. Retornando depois ao Rio, onde foi fotógrafo do Museu do Índio, entre os anos de 1986 e 1989.

É mestre em Comunicação Social pela Universidade de Brasília (1992) e doutor em Antropologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Marselha, França (1996). Publicou os livros: Encontro na Bahia (Ágil, 1979); Linguagem fotográfica e informação (Editora Gama Filho, 1992); Agudás: os brasileiros do Benin (Nova Fronteira & Editora Gama Filho, 2000).

Exerceu papel de liderança em diversos setores, tendo sido responsável pela criação da coleção de livros de fotografia da Editora Dazibao, no início dos anos 1990; pela implantação do curso de pós-graduação em Fotografia da Universidade Candido Mendes (Rio de Janeiro); bem como pela criação do FotoRio (Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro), em 2003.

Luiz Antonio Simas

Luiz Antonio Simas é professor, historiador e escritor. É autor de diversos livros, como Dicionário da História Social do Samba, escrito com Nei Lopes e vencedor do Prêmio Jabuti 2016 na categoria Livro de Não Ficção do Ano; Fogo no Mato: a ciência encantada das macumbas (2018), com Luiz Rufino; Samba de enredo: História e arte (2010), com Alberto Mussa, Maracanã, quando a cidade era terreiro, com fotos de Ricardo Beliel. Trabalhou como consultor, ao lado de Ruy Castro, Sérgio Cabral, Jairo Severiano e Hermínio Bello de Carvalho, no processo de criação do novo Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro e recebeu, em 2014, por serviços prestados à cultura do Rio de Janeiro, o conjunto de medalhas da comenda Pedro Ernesto, conferido pela Câmara Municipal. Tem mais de uma centena de artigos e textos publicados em jornais e revistas sobre a cultura popular brasileira. É jurado do Estandarte de Ouro, a mais tradicional premiação do carnaval carioca e autor dos livros Almanaque Brasilidades – Um inventário do Brasil popular e Arruaças – Uma filosofia popular brasileira (com Luiz Rufino e Rafael Haddock-Lobo), editados pela Bazar do Tempo.

Ricardo Beliel

Inicia seu interesse por arte estudando gravura no MAM/RJ com Fayga Ostrower, Ana Letycia e Ruddy Pozzati e no Centro de Estudos de Arte Ivan Serpa. Em 1973 começa a fotografar, trabalhando com músicos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Egberto Gismonti e O Terço. Em 1976 entra para o jornalismo como fotógrafo contratado do jornal O Globo, passando depois por Manchete, Placar, Fatos e Fotos, Veja, Isto É, agência F-4, Manchete Esportiva, Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo. Foi editor de Fotografia da revista Manchete e sub-editor no jornal Lance, no qual participou da equipe fundadora. Durante seis anos fez parte da agência GLMR & Saga Associés em Paris, produzindo reportagens fotográficas na América Latina e África. Como jornalista e fotógrafo independente colaborou com Grands Reportages, Figaro Magazine, VSD Magazine, Time, National Geographic, Victory, Voyage, Colors, Geo, La Vanguardia, Los Tiempos, Ícaro, Terra, Próxima Viagem, Vice, Placar e Angola Hoje entre outros.

Recebeu da Organização Internacional de Jornalistas o prêmio Interpressphoto e da Confederação de Jornalistas da União Soviética o prêmio Alexander Rodchenko, ambos em 1991. Foi finalista cinco vezes do Prêmio Abril de Jornalismo, sendo vencedor em três anos consecutivos. Em 1997 foi finalista no Prêmio Esso de Jornalismo com uma reportagem sobre a expedição da Funai para estabelecer o primeiro contato pacífico com os índios korubo na floresta amazônica.

Participou de 99 exposições em locais como Kunsthaus, em Zurich, Museo Carillo Gill, na cidade do México, Museo de Bellas Artes, em Caracas, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Telemar, Museu de Arte do Rio/MAR e Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro, e Museu de Arte de São Paulo. É graduado em jornalismo na Faculdade Hélio Alonso e pós-graduado em Fotografia nas Ciências Sociais na Universidade Cândido Mendes, em Comunicação e Políticas Públicas na Escola de Comunicação/UFRJ e Teoria e Prática da Educação de Nível Superior na ESPM/RJ. Foi professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), na Universidade Estácio de Sá, na Universidade Candido Mendes e no Ateliê da Imagem. Jurado do Prêmio Petrobras de Jornalismo em 2018

 https://www.facebook.com/photo/?fbid=10224270385974871&set=a.10213243561551152

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

26 novembro 2021

LIVRO - 3º. VOLUME.

  Por Archimedes Marques

Gostaria de contar com a presença de todos os amigos.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

25 novembro 2021

24 novembro 2021

O PÁSSARO HUMANO JURITI VOOU, VOOU, MAS FINDOU CAINDO NO ALÇAPÃO DO PERVERSO E VINGATIVO SARGENTO DE LUZ.

 Por José Mendes Pereira

Na madrugada do dia 28 de julho de 1938, no momento da chacina, lá na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, o cangaceiro Juriti e a sua companheira Maria tiveram a sorte e conseguiram ludibriar o cerco policial, juntamente com tantos outros que estavam acoitados na Grota do Angico. Naquele triste amanhecer do dia, onze cangaceiros foram abatidos, inclusive o rei Lampião e a sua rainha Maria Bonita.

Após alguns meses do combate de Angico o cangaço quase todo fora enterrado juntamente com o rei Lampião, ficando apenas o bando de Corisco e de Moreno. E cada um tomou o seu destino, e a maioria foi para Jeremoabo, na Bahia, para se entregar às autoridades.

Mesmo sem a presença do rei Lampião Moreno continuou o seu movimento até o dia 2 de fevereiro de 1940, quando resolveu abandonar o cangaço, e sem ser identificado por muitos anos, Moreno deixou a vida de bandido e passou a ser homem da sociedade.

Já o cangaceiro Corisco resolveu abandonar a vida de bandoleiro, mas não teve sorte. Mesmo já tendo deixado os horrores para trás, foi baleado pelo Tenente Zé Rufino no  dia 25 de maio de 1040. E não resistindo, veio a óbito.

Foto do capitão Aníbal Ferreira gentilmente cedida para o nosso blog pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.

O capitão Aníbal Vicente Ferreira comandante geral das forças de combate ao banditismo resolveu o problema dos remanescentes de Lampião com o coração, enterrando a razão juntamente com uma parte do cangaço.

Ofereceu uma nova vida aos cangaceiros, assinou todos os documentos necessários à soltura, dando-lhes garantia de liberdade, encaminhando-os para se incorporarem novamente à sociedade.

Juriti foi um deles, que juntamente com Maria e o cangaceiro Borboleta (este sendo irmão do assecla Sabonete), entregaram-se às autoridades, sendo liberado. Mas o Juriti não sabia que alguém o procurava.

Sargento Deluz

Na década de quarenta, por má sorte de Juriti o delegado de Canindé era o Amâncio Ferreira da Silva, um militar mais famoso daquela região, o sargento Deluz. Mesmo ele sabendo que o movimento social de cangaceiros havia acabado, procurava com prazer os remanescentes de Lampião, só para exterminá-los.

Em 1941, Deluz era proprietário de uma fazenda denominada Araticum. E nessa madrugada, Juriti estava em Pedra Dágua de rede armada e cachimbo aceso na casa de um amigo, o Rosalbo Marinho. Assim que tomou conhecimento da presença de Juriti em Pedra Dágua, Deluz resolveu ir aprisionar o pássaro humano.

Juriti lhe disse que era um homem já liberado pela justiça e não podia ser preso, uma vez que o capitão Aníbal havia lhe dado documento de soltura. Mas o delegado Deluz não quis saber disso. Prendeu-o e juntamente com os seus capangas, levaram o assecla com destino a Canindé, nas terras do Estado de Sergipe, arrastando o pássaro humano que logo iria morrer. Juriti sabia que não havia milagre, e não se cansava de chamá-lo de: "Covarde".

Ao chegarem a uma fazenda denominada Cuiabá, Deluz deixou a estrada e entrou na caatinga. Em uma capoeira, chamada Roça da Velhinha, fizeram uma fogueira.

Fogo pronto, os perversos jogaram o ex-bandido dentro do língua de fogo. As chamas famintas principiaram pelas vestes. Juriti sentindo as labaredas assando o seu corpo gritava de dor e ódio:

"Covardee!... Covarde!... Covard...! Cov...!" A sua voz foi sumindo como um eco bem distante, e em pouco tempo, o fogo assou Juriti consumindo as suas carnes vivas.

Mas as maldades do De Luz contra o Juriti ele pagou caro conforme Alcino Alves Costa, De Luz foi executado em uma tocaia encomendada por seu sogro, em 1952.

 http://blogdomendesemendes.blogspot.com

NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...