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18 janeiro 2016

LADRÃO DE IGREJA

Por José Mendes Pereira

Roubar um depósito, uma loja, uma residência, um banco..., não é nada certo, e devemos guardar as nossas línguas no seu devido lugar, porque o dia do amanhã pertence a Deus, e não sabemos o que poderá acontecer com nós mesmos.

Nós falamos muito dos políticos que usam as suas desonestidades quando eleitos, mas existem as exceções, e os excetos jamais misturaram os seus  bens com os bens da nação.


Disse certa vez o ex-governador do Estado do Rio Grande do Norte, Geraldo Melo, que o povo diz que todo político calça 40, mas ele calça 39. 

Em relação a calçar 39 não duvido, porque pelo o seu tamanho, o seu pé é mesmo 39. E se ele se referiu à honestidade,  também não duvido. Geraldo Melo foi um governo bastante carrasco com os funcionários, principalmente com os  professores, mas sobre desonestidade, nunca houve nenhuma acusação contra ele. 

Quem entra para um grupo partidário logo é chamado de ladrão, e tem pela frente: "já roubou, está roubando ou está pensando em roubar", mas que existem políticos honesto, existem.

Admito que estes roubos aconteçam em tudo que citei, mas roubar a casa do Senhor Jesus Cristo, é uma das maiores maldades que o ser humano possa fazer. 

Contara-me certa vez um sujeito, não meu amigo, mas  bem próximo da convivência, que, quando prestava os seus serviços em uma determinada Igreja, por várias vezes assaltou o cofre da Igreja. E como ele não dispunha da chave deste, enfiava um arame fino, e lá, ficava tentando pescar uma das cédulas.

vidaemcristo2011.blogspot.com

Mas a sua desonestidade não demorou muito tempo para sair pela culatra, vez que o vigário da Igreja já vinha desconfiando que o cofre estava sendo assaltado.

Desconfiado de certos roubos, o vigário tentou pegar o responsável pelos furtos. E certo dia escondeu-se por traz do altar, aguardando a invasão do infiel a Deus.


Quando o sujeito chegou para fazer o seu trabalho no cofre, observou bem, isto é se tinha alguém por ali. Confiante, deu início, enfiando o arame na abertura do cofre, e vagarosamente conseguiu espetar uma das cédulas. Retirando-a, colocou-a no bolso. Mas o vigário não esperou pela segunda, saindo detrás do altar, obrigando-o a devolver a cédula, e o despediu imediatamente. 

Descaradamente, o sujeito nunca deixou de contar as pessoas porque havia saído lá da casa do Senhor.

Hoje ele vive mendigando, pagando o que fez contra o "Nosso Deus Todo Poderoso". Se ele está devolvendo o que roubou da casa do Senhor eu não tenho certeza. 
 
Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

Fonte:
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com.br/2013/12/ladrao-de-igreja.html

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://josemendespereirapotiguar.cblogspot.con.br

LAMPIÃO O FARMACÊUTICO DO SERTÃO


Como chefe do bando, Lampião não se preocupava apenas em traçar as estratégias de guerra ou em levantar recursos para manter a tropa. O rei do cangaço cuidava pessoalmente da saúde de seus “cabras”, assumindo o papel de médico clínico, cirurgião, ginecologista, parteiro, dentista e farmacêutico. E como tal, ele tratou de difundir “formulas” que aprendeu no contato com índios e a população mais carente do sertão nordestino. Lampião tinha dicas para todo tipo de problema. Do piolho à erisipela. Veja algumas dessas dicas: Para tratar espinhas, o rei do cangaço tinha uma receita que era tiro e queda: aplicar no rosto esterco de galinha choca. A calvície era tratada com uma pasta de mosca. Já o remédio para amigdalite era um estranho chá de formiga servido com cozimento de angico com sal. O indicado para as cólicas era água serenada. Quem sofria de erisipela era aconselhado a amarrar a perna com fita vermelha. O tratamento de piolho era mais complicado. Nesse caso, a sugestão era formar uma pasta com sementes de pinhas torradas e óleo de piqui. O preparado deveria ser untado à cabeça. Mas para alcançar resultado, o piolhento deveria ficar algumas horas embaixo do sol. Segundo Lampião, era o bastante para que os parasitas caíssem todos. O infeliz que viesse a sofrer de lesões pulmonares, por mais complicado que fosse o problema, não iria encontrar dificuldade para debelar a doença. Nesse caso, a dica era extremamente simples. Bastava esticar-se no chão duro. O drama maior, no entanto, era tratar da indigestão. O remédio indicado: azeite de carrapato.

Publicado no DIARIO DE PERNAMBUCO
Data: 7 de julho de 1997.

Fonte: facebook
Página: José João Souza

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br

17 janeiro 2016

A MORTE DE NENÉM DE LUIZ PEDRO


Sila juntou-se a Zé Sereno provavelmente no dia 07 de novembro de 1936. Ela conta que, na véspera, fez a “arrumação da trouxa” e para comemorar o fato Zé Sereno à noite deu uma festa que terminou tarde. Zé Sereno estava com seu grupo junto com o de Luiz Pedro. Naquela noite, Sila dormiu em sua casa pela última vez.

No dia seguinte – que ela chama de “data marcada” – ela e os irmãos foram ao encontro do bando, que se encontrava embaixo de uma quixabeira perto de casa. Deixando as terras de Poço Redondo, os cangaceiros partiram em direção a Paripiranga, na Bahia. Viajavam a pé.

Eram 12 pessoas. As únicas mulheres eram Sila e Neném de Luiz Pedro.

No terceiro dia, 9 de novembro de 1936, arrancharam-se na casa de um coiteiro na Fazenda Algodãozinho, perto do povoado Mocambo, na estrada de Carira para Itabaiana. Muita comida, muita cachaça. Ao anoitecer, o vigia deu o alarme: vinha chegando sorrateiramente a Volante do Sargento DELUZ. Iniciou-se o tiroteio. Neném, cangaceira experiente, pegou a novata pelo braço e correu com ela para o curral, ao lado da casa, enquanto os homens sustentavam o contra-ataque, a fim de dar tempo para que elas fugissem.

Aparentemente a fuga seria fácil, pois os cangaceiros contavam com a escuridão da noite. Quase todos já haviam transposto a cerca de arame farpado do curral, quando ouviram um baque surdo. Gumercindo, irmão de Sila, avisou:

- Luiz Pedro, Neném tá “ferida”!

Um cangaceiro que vinha atrás corrigiu:

- Tá não, tá morta “mermo”!

Luiz Pedro, desesperado, voltou para socorrer a companheira, porém um cangaceiro derrubou-o ao chão e arrastou-o para o mato. Luiz Pedro gritava:

- “Fios” da puta! Mato tudo, um por um, raça “disgraçada”!

Os cangaceiros meteram-se na caatinga. Foram dormir nas terras da Fazenda Lagoa Comprida, de Napoleão Emídio.

Enquanto isso, no curral da Fazenda dava-se um ato de SELVAGERIA:

OS SOLDADOS SERVIRAM-SE (SEXUALMENTE) DE NENÉM, JÁ MORTA. POR FIM, ESTIMULARAM UM CACHORRO A FAZER O MESMO.

Na fotografia acima estão: Luiz Pedro, Neném do Ouro (Neném de Luiz Pedro) e o cachorro "Ligeiro" que pertencia a Lampião.

Fonte: Livro LAMPIÃO – A RAPOSA DAS CAATINGAS de José Bezerra Lima Irmão

Transcrição: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço

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A MORTE DE NENÉM DE LUIZ PEDRO


Sila juntou-se a Zé Sereno provavelmente no dia 07 de novembro de 1936. Ela conta que, na véspera, fez a “arrumação da trouxa” e para comemorar o fato Zé Sereno à noite deu uma festa que terminou tarde. Zé Sereno estava com seu grupo junto com o de Luiz Pedro. Naquela noite, Sila dormiu em sua casa pela última vez.

No dia seguinte – que ela chama de “data marcada” – ela e os irmãos foram ao encontro do bando, que se encontrava embaixo de uma quixabeira perto de casa. Deixando as terras de Poço Redondo, os cangaceiros partiram em direção a Paripiranga, na Bahia. Viajavam a pé.

Eram 12 pessoas. As únicas mulheres eram Sila e Neném de Luiz Pedro.

No terceiro dia, 9 de novembro de 1936, arrancharam-se na casa de um coiteiro na Fazenda Algodãozinho, perto do povoado Mocambo, na estrada de Carira para Itabaiana. Muita comida, muita cachaça. Ao anoitecer, o vigia deu o alarme: vinha chegando sorrateiramente a Volante do Sargento DELUZ. Iniciou-se o tiroteio. Neném, cangaceira experiente, pegou a novata pelo braço e correu com ela para o curral, ao lado da casa, enquanto os homens sustentavam o contra-ataque, a fim de dar tempo para que elas fugissem.

Aparentemente a fuga seria fácil, pois os cangaceiros contavam com a escuridão da noite. Quase todos já haviam transposto a cerca de arame farpado do curral, quando ouviram um baque surdo. Gumercindo, irmão de Sila, avisou:

- Luiz Pedro, Neném tá “ferida”!

Um cangaceiro que vinha atrás corrigiu:

- Tá não, tá morta “mermo”!

Luiz Pedro, desesperado, voltou para socorrer a companheira, porém um cangaceiro derrubou-o ao chão e arrastou-o para o mato. Luiz Pedro gritava:

- “Fios” da puta! Mato tudo, um por um, raça “disgraçada”!

Os cangaceiros meteram-se na caatinga. Foram dormir nas terras da Fazenda Lagoa Comprida, de Napoleão Emídio.

Enquanto isso, no curral da Fazenda dava-se um ato de SELVAGERIA:

OS SOLDADOS SERVIRAM-SE (SEXUALMENTE) DE NENÉM, JÁ MORTA. POR FIM, ESTIMULARAM UM CACHORRO A FAZER O MESMO.

Na fotografia acima estão: Luiz Pedro, Neném do Ouro (Neném de Luiz Pedro) e o cachorro "Ligeiro" que pertencia a Lampião.

Fonte: Livro LAMPIÃO – A RAPOSA DAS CAATINGAS de José Bezerra Lima Irmão

Transcrição: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)
Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço

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16 janeiro 2016

JOÃO DE SOUSA LIMA: DESCENDENTE DAS FAMÍLIAS PIANCÓ E BATISTA

Famílias Piancó e Batista.

Sou João de Sousa Lima, descendente pelo lado paterno, da família Piancó, fundadores da cidade de Itapetim, Pernambuco e pelo lado materno sou descendente da família Batista, os mesmos Batistas que originou o cangaceiro Antônio Silvino.

A linhagem pernambucana começou com a migração dos quatro irmãos: Antônio José de Lima, Serafim José de Lima (meu avô), Joaquim José de Lima e Maria José de Lima (Lilia), filhos de José do Rego Lima e Alexandrina aria da Conceição, que vieram da cidade Piancó, vale da Paraíba e fixaram residência nas terras da Maniçoba, Recanto e Mulungu, município de São Jose do Egito, isso em meados de 1877, fundando a cidade de Itapetim.


Da família Piancó originou-se as famílias: Lima, Inácio, Arcanjo, Vicente, Ferreira, Alexandre, Leite, Sousa, Vital, Santos, Costa, Carneiro, dentre outras.

A maniçoba e todas as terras adquiridas pelos “Piancós” se tornaram uma região próspera, rica e com plantios abundantes.

Serafim Piancó tornou-se um forte produtor de algodão, feijão, milho e rapadura. Seu filho Raimundo José de Lima é o meu pai. Quando ele conheceu minha mãe Rosália de Sousa Lima estava junto do primo Odon Piancó e haviam ido a fazenda Bom Sucesso, de propriedade de Antônio Delfino, que era avô de Odon. Foram ao sitio realizar uma limpeza em uma caldeira (vapor) que fazia parte das engrenagens de um engenho de moer cana de açúcar; Nesse dia papai viu mamãe pela primeira vez e saiu de lá fascinado pela beleza da jovem e durante todo o percurso da volta, papai repetiu o nome Rosália, pronunciando sem o som do acento.


Meu avô materno, Pedro Batista, era um vaqueiro afamado e era primo legitimo do cangaceiro Antônio Silvino e chegou a andar uns tempos com ele no cangaço. A família de Pedro Batista compreendia a região de Monteiro, Sumé, Amparo, Santa Terezinha e residiram nas Bananeiras, Riacho do Cariri e Olho D’água dos caboclos.

Meu avô Pedro Batista casou com Olímpia de Sousa Lima (filha de Tributino de Sousa Lima e Amara Maria da Conceição) , que residiam em Sumé (São Thomé). Quando casaram vieram morar no sítio Bananeiras onde nasceram os filhos Maria das Neves, José Batista de Sousa (Dedé), Rosália de Sousa Lima (minha mãe), Francisco Batista de Sousa, Manuel Batista de Sousa (Nezinho), Luiz Batista de Sousa, Sebastiana de Sousa (Sebinha), e Rita Batista de Sousa.

Recentemente fiquei sabendo através do meu tio Luiz Batista, que ainda estava viva uma irmã do meu avô Pedro Batista, ela se chama Antônia Batista, tem 102 anos e reside no Riacho do Cariri.


Dia 04 de janeiro de 2016, eu e tio Luiz Batista de Sousa nos dirigimos para o Riacho do Cariri e Olho D’água dos Caboclos, pertencente a Amparo, Paraíba, para conhecermos essa tia-avó Antônia Batista.

Depois Pedro Batista e Olímpia saíram das Bananeiras e a convite do cunhado Etelvino de Sousa e foram residir no Riacho do Cariri.

Maria (Biinha), Rosália e Francisco nasceram nas Bananeiras e o restante dos filhos nasceu no Riacho do Cariri.

No Riacho do Cariri Pedro batista trabalhou como vaqueiro de Amaro Caboclo e na casa de Amaro Caboclo foi onde aconteceram as festas de casamentos de tia Biinha com um filho adotivo de Amaro, chamado Inácio Augusto do Nascimento e de Mamãe com Raimundo Piancó.


Antônia era a irmã querida de Pedro Batista e um jovem chamado Batista carregou Antônia dizendo aos pais dela que a carregava e não casava; Quando Pedro chegou em casa vindo do trabalho de campo trajado de vaqueiro, encontrou os pais chorando e quando perguntou o que tinha acontecido os pais contaram do rapto a moça; Pedro foi em Sumé e pegou o padre Silva, contou tudo ao padre e o chamou para ir realizar o casamento.


Pedro e o padre Silva chegaram à casa de Batista e o aguardaram chegar. Quando Batista foi chegando e viu Pedro todo trajado com gibão e perneira de vaqueiro foi logo perguntando:

- Pedro o que você tá fazendo aqui? Você veio buscar Antônia?

- Não!  Vim pra você casar!

O padre vendo que a situação poderia se complicar, pois conhecia bem a valentia de Pedro, se dirigiu a Batista, pegou no braço dele e disse:

- Venha meu filho, venha casar!

O padre Silva realizou o casamento e Pedro retornou pra casa onde contou aos pais a história e a novidade.

Pedro e o cunhado Batista se tornaram grandes amigos.

Rosália e tia Biinha trabalhavam na casa de Antônia e Batista. Rosália lavava as roupas e Biinha tomava conta da cozinha. Antônia além de tia era madrinha de Rosália.

Tempos depois Pedro Batista foi ser vaqueiro de Serafim Piancó e Raimundo Piancó (meu pai) começou a namorar com Rosália. A amiga Albertina foi quem falou de papai para mamãe.

Serafim não queria o namoro entre Raimundo e Rosália porque Rosália vinha de uma família pobre.

Por essa confusão envolvendo os filhos Serafim acabou demitindo Pedro batista e o expulsando de suas terras. Nessa época Pedro já se encontrava viúvo, pois Olímpia fazia pouco tempo que tinha falecido.

Amaro Caboclo acolheu Pedro e a família na fazenda Riacho Verde.

Mesmo com a distância Raimundo continuou o namoro com Rosália e era sempre bem atendido por Pedro Batista quando visitava a namorada na fazenda Riacho Verde. O namoro era escondido de Serafim e quando ele descobriu expulsou o filho de casa que foi morar com o irmão João e sua esposa Conceição que residiam em uma casa próximo de Serafim. Serafim também não falava com Conceição.

Raimundo e Rosália se casaram na igreja de São Vicente com o padre João Leite e a festa aconteceu no casarão de Amaro Caboclo e três meses depois Maria (Biinha) também se casou com Inacinho e a festa foi nessa mesma casa.

Raimundo trouxe Rosália para morar na casa de Conceição e arrumou emprego de motorista com Inácio Mariano, em São José do Egito. Depois foi trabalhar nas empresas de descaroçadoras de algodão de propriedade de Walfredo Siqueira.

Essa é uma grande história, a história de minha descendência e de um grande amor entre meus pais e essa história se perpetuou e se perpetuará por anos e anos após nossas partidas.

João de Sousa Lima
Escritor e Historiador
Membro da ALPA- Academia de Letras de Paulo Afonso – cadeira 06.


Paulo Afonso, 12 de janeiro de 2016.

http://joaodesousalima.blogspot.com.br/2016/01/joao-de-sousa-lima-descendente-das.html

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15 janeiro 2016

A CONDESSA BELIGERANTE


Constance Markievicz, nascida Gore-Booth foi uma mulher beligerante, mesmo sendo uma condessa anglo-irlandesa revolucionária, sufragista, além de pertencer a partidos políticos, sempre em prol da independência da Irlanda.

Nasceu em 1868, em Londres e foi a primeira mulher eleita para a Câmara Britânica dos Comuns e ocupou cargos importantes no Ministério do Trabalho. Filiou-se à União Nacional das Mulheres indo morar em Paris onde conheceu o conde Casimir Markievicz com quem se casou.

Constance sempre esteve engajada nos movimentos revolucionários como a Revolta da Páscoa, em 1919 onde teve papel de líder. Essa revolta aconteceu na Semana da Páscoa visando à independência da Irlanda do Reino Unido. Durante a contenda, ela feriu um franco-atirador inglês. Foi presa juntamente com 70 homens, mas foi perdoada por ser mulher.

A ela, é atribuído o famoso conselho para as mulheres: “use saias curtas e botas longas. Deixe as joias no banco e compre um revólver”.

Morreu em 1927 de uma crise de apendicite na Irlanda.

http://www.mulheresdocangaco.com.br/a-condessa-beligerante

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MORRE LINDOMAR CASTILHO, REI DO BOLERO CONDENADO POR FEMINICÍDIO.

  Por Tâmara Freire - Repórter da Agência Brasil Publicado em 20/12/2025 - 12:10 Rio de Janeiro Morreu neste sábado (20), aos 85 anos, o can...