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03 abril 2016

CRUZES DO CAMINHO...E DO CANGAÇO !

Por Marcos de Carmelita
 
Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz

Quando tivemos a ideia de escrever um livro sobre um tema tão complexo e polêmico como é o cangaço, sabíamos o que iríamos enfrentar pela frente. Não foi fácil chegar aonde chegamos e conseguir descobrir tantos segredos guardados a sete chaves. Fotografias sonhadas por muitos pesquisadores. É parceiro, o nosso trabalho começa a ser reconhecido. Uma pesquisa séria e comprometida com a verdade dos fatos e que foi aprovada por mestres como Frederico Pernambucano, Leonardo Gominho, João de Sousa Lima e Manoel Severo. É gratificante poder trazer ao conhecimento do público, tanta informação que estava guardada, intocável. 

Jamais escreveríamos um livro repetitivo ou copiado, como se vê muito no mundo do cangaço. É por isso que as vezes sou um pouco rude com alguns, quando postam comentários dizendo que são possuidores e escritores de livros completos. Completo só nosso senhor Jesus Cristo. A nossa intenção não é atingir nenhum outro autor. Mas é preciso às vezes ser autêntico, sertanejo, florestano. E dizer em alto tom: "respeita Januário seu coisa". Como disse o nosso padrinho Frederico Pernambucano e o apresentador João de Sousa Lima, tinha que ser gente da terra para descobrir esses segredos. Um abraço a todos. Fiquem com Deus. As cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta em grande lançamento no Cariri Cangaço Floresta dia 26 de maio deste 2016.

A história não pode ser construída quando pesquisadores fazem uma ou outra visita e já partem para escrever e transmitirem para a posteridade fatos mal colhidos. Os sertanejos de Floresta têm disso. Não confiar seus segredos a pessoas que não são da região. É preciso conviver com os personagens diariamente, pegar eles num dia bom e numa véia boa. Por isso a distorção dos fatos será corrigida. Na época que pesquisadores vinheram para Floresta nos anos 60/70 mais ou menos ainda era muito perigoso se falar em assuntos referentes a esses acontecimentos. O silêncio e o medo sempre dominaram o sertão. Por isso o motivo de se conhecer muito pouco sobre o cangaço em Floresta. Fomos felizardos e acertamos na época certa, além do mais somos policiais conhecidos e respeitados na região e devido a esse conhecimento com o nosso povo, eles nos deram esse voto de confiança para contarmos a verdadeira história deles.

Túmulos no cemitério São Miguel em Floresta

Os túmulos no cemitério São Miguel em Floresta, onde foram enterrados o Capitão e o Tenente, mortos no tiroteio dentro do Batalhão da cidade ocorrido em 1930. Uma notícia boa. O livro As Cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta está concluído. Eu e Cristiano temos o prazer de revelar de antemão a quantidade de páginas de algumas histórias escritas. Tiroteio das Caraíbas com 20 páginas, Chacina da Tapera com 50 páginas, Lampião é baleado no Tigre com 14 páginas, o fogo da Favela com 8 páginas, a morte de Garapu e dos cangaceiros Zé Marinheiro e Sabiá com 13 páginas, tiroteio e mortes no Batalhão, o sequestro de Macário e as mortes de Aureliano Sabino e Pedro Juremeira, Moreno na Varjota, enfim. Além de mais de 120 fotos inéditas: Tapera dos Gilos (54) e por aí vai. Lançamento na abertura do Cariri Cangaço Floresta dia 26/05/2016.

Marcos de Carmelita
Pesquisador e Escritor
Floresta-PE

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2016/04/as-cruzes-do-caminhoe-do-cangaco.html




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02 abril 2016

01 abril 2016

SANGUE CORRE NAS TERRAS DE SERRINHA DO CATIMBAU


De: Paulo Medeiros Gastão (Paulo Gastão) e Manuel Alves do Nascimento Filho.

Esse trabalho apresenta os principais acontecimentos ocorridos na ocasião da passagem de Lampião e seu grupo pela região de Serrinha do Catimbau que fica localizada próxima à cidade pernambucana de Garanhuns. Nessa localidade no mês de julho de 1935, Maria Bonita foi gravemente ferida.

Esses e outros acontecimentos vocês conhecerão ao folhear as páginas deste sensacional livro/documento.

Para fazer a aquisição da obra entrem em contato com o Professor Pereira (Distribuidor/Revendedor autorizado) através do e-mail franpelima@bol.com.br e consulte valores e prazo de entrega.
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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A INCRÍVEL HISTÓRIA DO SOLDADO VOLANTE LUIZ ROMÃO.

Por Edson Luiz Ferreira Barros [ Edson Romão]

Sou um soldado da polícia Pernambucana. Sentei “praça” para perseguir “Lampião” e defender minha corporação, mais por ter defendido um companheiro da “morte” hoje vivo lutando contra a prisão. Mas sempre sou o soldado Luiz Ferreira, conhecido por “Luiz Romão”( Luiz Romão na idade de 34 anos, mais ou menos).


Luiz Ferreira do Nascimento, que mais tarde seria reconhecido e imortalizado como “Luiz Romão”, nascido na cidade de Flores -PE, em 15 de Outubro 1916, filho de José Ferreira do Nascimento ( José Romão ) e Jacinta Gomes de Oliveira. Tendo em seu pai “José Romão”, que já fazia parte da Força Volante da cidade de Flores -PE, seu maior exemplo, Luiz Ferreira do Nascimento ingressou também na Força Volante aos “ 17 anos de idade” travando vários combates com “facções” do Bando de LAMPIÃO. Sendo extremamente corajoso e habilidoso quanto ao manuseio de armas e táticas da “Caatinga”, com o fim do “Cangaço” no Sertão, foi escolhido como ORDENANÇA DIRETO DO CORONEL MANOEL NETO. Sentou praça em algumas cidades do Sertão como Flores, Ibimirim, Serra Talhada, Arcoverde, entre outras. Em todas as cidades em que “Luiz Romão” trabalhou como ORDENANÇA DIRETO DO CORONEL MANOEL NETO, fez imperar a Lei e a Ordem, pois não havia missão impossível para o mesmo. Por um lamentável episódio ocorrido em Arcoverde, quando lá destacava, estava de folga nesse dia, quando escuta alguém “gritar” por seu nome; tratava-se de uma mulher que em desespero falava que “havia alguns homens tentando matar um soldado...” Sem pensar duas vezes ele se dirige rapidamente para a cena do crime e se depara do que ele chamava de “linchamento”, o soldado estava sendo “golpeado” a faca e pauladas, por vários homens; outro soldado observava como que pasmo, pois não esboçava nenhuma reação. LUIZ ROMÃO DE ARMA EM PUNHO “GRITA”; “SOLTA O SOLDADO, SOLTA O SOLDADO!!!”, é quando dois homens enfurecidos vem ao seu encontro de “ peixeira” em punho e tenta esfaqueá-lo sem dar-lhe chance de defesa, rápido e habilidoso como era “Luiz Romão” desfere um disparo que atinge um dos homens no pescoço, o outro, com um segundo disparo é atingido no coração, onde tiveram, os agressores, morte instantânea... Sendo “Luiz Romão” impelido pela “turba” a continuar os disparos, tombam mais dois homens mortos. O restante dos agressores fogem. O soldado que estava sendo “linchado” escapa gravemente ferido. Por a justiça, na época não entender os detalhes do “fato” ocorrido, “Luiz Romão” se tornou foragido. Foi perseguido , cercado várias vezes, mesmo policial, teve que trocar “tiros“ com a POLÍCIA, pois preferia a “morte” a ser preso. Mudou de cidade várias vezes, mudou de nome, mais por fim, foi INOCENTADO. “Luiz Romão fixou residência na cidade de Serra Talhada, TERRA DE “LAMPIÃO”, onde seus pais e alguns de seus irmãos já residia, adotando assim, Serra Talhada, como sua cidade, onde viveu por mais de quarenta anos, tendo falecido no dia 7 de Abril de 2003. Toda a sua “história” será contada em um livro... Detalhes do seu convívio com o Cel. Manoel Neto, seus cercos, suas fuga, seus amigos e parentes; as mortes de seus irmãos e sua vingança sua luta para manter-se vivo e conseguir provar sua “INOCÊNCIA”. Com isso “HONRANDO” seu “NOME” de geração após geração. 

O “livro” será lançado em 2012 e terá como tema: “LUIZ ROMÃO, para mim, MAIS VALENTE QUE “LAMPIÃO”.

REDAÇÃO: Edson Luiz Ferreira Barros [ Edson Romão]
FONTE: LÍNGUA GRANDE CULTURAL

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
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30 março 2016

UMA HISTÓRIA SEM FIM

 Por Edvaldo Feitosa
Casa do Barão da Água Branca

Uma história sem fim! "Casa do Barão de Água Branca Capitão-Mor, Joaquim Antônio de Siqueira Torres ". Alguém há de contar para as futuras gerações que aqui residiu o Barão, a Baronesa e seus filhos. Uma construção que teve início nos anos de 1860. Ao lado deste palacete, em 1919 existiu um sobrado estilo colonial. Marcas de paredes bem dimensionadas, espessas, consistentes, logo percebemos a sua homogeneidade a base de água, barro, cal e pedra, evidentemente não existem tijolos, este sobrado foi sede da Banda Filarmônica Santa Cecília e do Teatro Municipal Água-branquense. 


 Demolição do prédio ao lado da Casa do Barão de Água Branca



Certa vez, a sede foi incendiada o que causou constrangimento ao maestro José Hemiliano Vieira Sandes que teve instrumentos e uma boa parte de suas partituras queimadas. Hoje este local foi "demolido" para dar sustentabilidade as bases de uma arquitetura moderna com fins comerciais. "Nada do que foi será, de novo, e do jeito que já foi um dia"! A História existe para que possamos registrar e anunciar os fatos. O texto está evidente de que a demolição não é da casa do Barão.

Edvaldo Feitosa, pesquisador e escritor de Água Branca

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29 março 2016

LANÇAMENTO DO LIVRO CAPITÃES DO FIM DO MUNDO

Por André Carneiro de Albuquerque

Olá José:

Muito obrigado mais vez pela gentileza.



Aproveito a oportunidade para divulgar o lançamento do livro dia 08/04 as 19h30 conforme convite anexo, se puder ajudar na divulgação do trabalho. Percebi que o seu site é um doa poucos especializados no Brasil com a temática cangaço o que é de grande valia, pois somos muitos e ao mesmo tempo distantes fisicamente. 


https://www.youtube.com/watch?v=AQ_i5DfyMwg

https://www.youtube.com/watch?v=PQWPoMVffQ8

https://www.youtube.com/watch?v=0MjByRFwETU

Remeto também o vídeo de duas entrevistas recentes a respeito do livro divulgado em Pernambuco (um no bom dia Pernambuco e a outra na Rádio SEI do governo do Estado, que pode ser explorado como desejar. (Que também pode ser encontrado no youtube. 

Grande abraço! 

Enviado pelo escritor, professor e pesquisador do cangaço André Carneiro de Albuquerque

https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/153b7d3c6fbee931?projector=1

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28 março 2016

DUDA MAMBERTTI INTERPRETOU FILME BAILE PERFUMADO


Ator que interpretou o libanês Benjamin Abrahão Botto no filme BAILE PERFUMADO de Paulo Caldas e Lídio Ferreira.

Para quem está chegando agora ao nosso grupo e ainda não conhece a história, Benjamin Abrahão, antigo “Secretário” do Padre Cicero (Juazeiro do Norte/CE), foi o responsável pelas fotografias e filmagem do bando de Lampião que ocorreram entre os anos de 1936/1937.

Duda Mambertti realizou um trabalho excepcional de interpretação ao dar vida ao sagaz personagem que se “infiltrou” na história do cangaço e nos presenteou com as melhores imagens e filmagem que existem de Lampião e seu bando.
Parabéns Duda Mambertti!!!


Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: ‎O Cangaço
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=564516887045545&set=gm.1192558844090565&type=3&theater

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LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...