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14 abril 2016

UMA PERGUNTA QUE MUITOS GOSTARIAM DE FAZER

Por José Mendes Pereira

Assim como eu, acho que muitos gostariam de fazer esta pergunta: será que Maria Gomes de Oliveira a Maria Bonita de Virgulino Ferreira da Silva o capitão Lampião conheceu todos os irmãos de Lampião?

É bem provável que dona Maria Bonita não conheceu todos os irmãos e irmãs do capitão Lampião, porque os familiares do perverso e sanguinário Lampião uma parte residia em Juazeiro do Norte, sobre  o olhar do religioso padre Cícero Romão Batista.

 Virgolino Ferreira da Silva o Lampião, ao seu lado o irmão Antonio Ferreira da Silva. Atrás está o outro irmão Levino Ferreira da Silva, e Antonio Rosa.

O cangaceiro Livino Ferreira da Silva irmão do capitão Lampião, foi abatido no ano de 1925, aproximadamente 6 anos antes da entrada de Maria Bonita à Empresa de Cangaceiros Lampiônica Cia, empresa esta que pertencia ao seu velho e apaixonado companheiro Virgulino Ferreira da Silva.


Provavelmente, Maria Bonita também não conheceu o irmão mais velho de Lampião, o Antonio Ferreira da Silva, pois este foi acidentalmente morte em 1927, e Maria Bonita só entrou para o  cangaço mais tarde. 

No dia em que Antonio Ferreira da Silva foi morto alguns cangaceiros estavam acoitados pelo coronel Ângelo da Gia, na fazenda Poço do Ferro, e jogavam baralho. Luiz Pedro estava numa rede e Antônio em pé. Antônio estava perdendo muito no jogo, enquanto disse a Luiz:

- Luiz, você está sentado nesta rede há muito tempo! Agora deixe que eu me sente um pouco aí.

O rapaz segurando o cano do fuzil, ao apoiar-se para levantar, bateu com a coronha no chão. A arma, destravada, disparou a bala que atingiu Antônio em cheio. Este, antes de cair, só teve tempo de falar: - Matou-me, Luiz. - http://cariricangaco.blogspot.com.br/2009/12/morre-antonio-ferreira-porantonio.html


O caçula Ezequiel Ferreira da Silva (1908-1931) foi abatido no dia 23 de abril de 1931, no tiroteio da Fazenda Touro, povoado Baixa do Boi, no Estado da Bahia, ponto conhecido como Lagoa do Mel. Este sim é provável que Maria Bonita conviveu com ele em companhia de Virgulino Ferreira da Silva, pois neste período Maria Bonita já fazia parte do cangaço do seu companheiro. 


Eu acredito que Maria Bonita conheceu o João Ferreira da Silva irmão de Lampião, já que ele morou pelas terras de Propriá no Estado de Sergipe.

Finalmente o João escolheu o que era bom para ele dizendo:

“ - Viver com dignidade é o meu lema. E não envergonharei os meus pais José Ferreira da Silva e nem Maria Sulena da Purificação, a Maria Lopes, os quais sofreram muito para me criarem, e tenho que retribui-los fazendo o bem, e não o mal. Mesmo sendo pobre, eu tenho que ser um homem da paz. Os horrores não me satisfazem".

Nota: O que escrevi não tem nenhum valor histórico para a literatura cangaceira. É apenas na minha imaginação.

Dos irmãos de Lampião Ferreira da Silva o João Ferreira (1902-?) foi o único que não abraçou o Cangaço.

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13 abril 2016

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11 abril 2016

ARLINDO ROCHA... DE DELEGADO A TENENTE.

Sargento Arlindo Rocha

Naquele tempo, tempo hostil e perverso, fazendo os homens o serem também.

A maior causa de uma peste assolando uma comunidade, é puramente falta de interesse das autoridades públicas no que diz respeito a saneamento básico.

A falta de conceito e ações sociais dos vários e vários governantes que passaram agarrados as rédeas dos poderes dos Estados nordestinos, leva a pobre gente, ou parte dela a darem um grito de revolta.

Por outro lado, ao passaram dos limites, infringindo as “Leis’, determinadas, escritas pelos próprios poderes “arquitetadas”, fazem com que homens, no cumprimento de seus deveres, se debandam para dentro das matas da caatinga em busca de prenderem seus irmãos.

Capitão Arlindo Rocha

Um filho de Joaquim Pedro de Aquino Rocha e de Dona Isabel Matias Rocha, nascido nos idos de 1883, foi um desses homens. As consequências o levaram há uma mudança radical em seu modo de viver.

Havia um fora da lei chamado Antônio Padre, que estava preso sob determinadas acusações. 

... De repente, ele é absolvido dos crimes que cometera e pede ajuda ao Delegado da cidade de Salgueiro- PE. 

O Delegado o coloca como trabalhador e morador em sua Fazenda chamada Barrocas. Só que, em vez de cuidar dos afazeres da roça, o bandido se enrabicha por Generosa Leite da Rocha, filha mais velha do delegado e dono da fazenda. Ele atreve-se de até a convidar para viverem ‘amigados’...

Quando o homem sabe do ocorrido, sente-se desrespeitado pelo cabra, e o expulsa das suas terras.

Sem poder mais ficar na fazenda nem nas redondezas, Antônio Padre passa os limites de Estados e vai pedir proteção numa fazenda em terras cearenses, cujo proprietário é o conhecido Chico Chicote.

Aqui era a residência do fazendeiro Chico Chicote

Não conseguindo tirar da cachola a bela Generosa, ele, toda vez que pode, manda um recado dizendo que ainda iria ‘roubá-la’, e que ela apronta-se sua ‘trocha’, que a qualquer hora e em qualquer dia, ele passava e a levaria.

Antônio Padre é homem valente e astucioso. Consegue juntar um pequeno grupo de oito homens que, com seu comando, se junta ao bando do “Rei Vesgo”. Em pouco tempo seguem para um sítio chamado “Pilões”, já em terras pernambucanas e no município de Salgueiro.

Alguém dá o alarma para Arlindo Rocha, o Delegado, que vai atacar os bandoleiros. Resultando desse ataque a morte do cangaceiro Gavião e do próprio Antônio Padre. Devido ao acontecido, as mortes dos cabras, Arlindo dirige-se à Capital pernambucana e pede armamento e munição, ao chefe de polícia, já pensando na represália que sofreria.

O chefe de polícia, nesse momento faz um convite ao delegado Arlindo Rocha, para que ele passasse a comandar uma volante. Pedido feito, pedido aceito. Arlindo é contratado como sargento. Antes teria feito uma exigência, de que ele próprio formaria sua volante. Como foi concordado, ele coloca familiares, homens que conhecia, e forma um contingente mais ou menos sete Praças, soldados, contratados. Os homens que ele mandou contratar foram: “Vicente Pereira Matias e Masculino Matias Leite (cunhados de Arlindo), Antônio Matias de Santana (genro de Arlindo), Manoel Matias Rocha e João Matias Rocha, este conhecido como João Lica (primos), Acilon Faustino (amigo), e Pedro Aureliano (morador de sua fazenda, melancia)”.

Arlindo Rocha, o agora sargento Arlindo Rocha, possuía duas fazendas denominadas Barroca e Melancia, terras em que os homens que foram comandados pelo finado Antônio Padre, convencem Lampião a atacar. 

Daí por diante, aquelas terras são irrigadas por sangue humano.

O sargento Arlindo Rocha, a partir daquele instante, começa uma perseguição ferrenha ao Rei dos Cangaceiros. Aonde soube-se que estaria, ele ia a sua procura para matá-lo.

Na grande batalha da serra Grande, em 26 de novembro de 1926, o já promovido tenente Arlindo Rocha é ferido na mandíbula.

Quando o mesmo encontra-se ferido e socorrido pelos companheiros, o cangaceiro Esperança, Antônio Ferreira irmão de Lampião, saca do punhal e desce a aba da serra determinado a sangrar e acabar de matar aquele ferrenho inimigo, ato que não consegue concluir... na encosta da Serra Grande, nas quebradas do Sertão.


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CASA DA FAZENDA PATOS


Local onde Corisco cometeu uma das maiores chacinas ocorridas durante todo o período do cangaço. Foram mortas seis pessoas inocentes de uma mesma família. 

No texto de João de Sousa Lima (Abaixo) vocês conhecerão maiores detalhes sobre essa selvageria cometida por Corisco no dia 02 de agosto de 1938.

“Corisco chegou a fazenda (Patos) no dia 02 de agosto de 1938, Guilhermina, esposa de Domingos, foi fazer café para os cangaceiros. Dadá conversava com Maria da Glória quando entrou um cangaceiro que falou:
– O capitão mandou buscar essas duas!

Dadá perguntou:

– Buscar pra quê?

– Pra matar elas!

– Cadê Guilhermina e Valdomira?

– Já morreram!

Dadá levantou-se e foi aos fundos da residência. No curral de pedras deparou-se com uma dantesca cena. Ela viu os cangaceiros matarem os inocentes.
No momento foi chegando o Vaqueiro Domingos Ventura e mais três filhos que estavam todos encourados campeando animais. 

Corisco deu voz de prisão e sem resistência os cangaceiros prenderam pai e filhos. O cangaceiro acusou Domingos de traição e por mais que o velho dissesse que não sabia de nenhuma traição e mesmo assim foram degolados. 

Os cangaceiros trouxeram Odon e José Ventura e mataram os dois também. 

Mataram as mulheres Guilhermina e Valdomira.

Corisco mandou pegar Maria da Glória e Carmelita, Dadá ficou estarrecida com a matança e ordenou:

– Quem morreu, morreu, quem não morreu não morre mais. Essas ninguém mata!

Corisco aceitou a ordem da esposa.

Os cangaceiros armaram uma festa e durante toda noite dançaram ao sabor da velha cachaça, diante de seis corpos inertes, sem cabeças, rios de sangue correndo sob as pedras de um velho curral.

Dia seguinte Corisco mandou por João Crispim, as cabeças endereçadas ao tenente João Bezerra. O prefeito João Correia Brito recebeu o macabro presente e providenciou um enterro cristão para os inocentes.

Maria da Glória, sobrevivente da chacina, pegou seu bebê Elias e junto com Carmelita deixaram aquele palco macabro e foi residir em Água branca, no povoado Boqueirão”.

Assim foi o fim de seis pessoas de uma mesma família que sem nada dever pagaram com suas vidas uma dívida que não lhes cabia. 

Texto: João de Sousa Lima 

Foto: Rosalvo Sampaio (Tabira/PE)
Fonte: facebook

Página: Geraldo Júnior – 
Grupo: O Cangaço – 

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10 abril 2016

FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO - 11 DE ABRIL DE 2016



Fundada em 06 de abril de 1995, a exatos 21 anos, A Fundação Vingt-un Rosado nasceu com objetivos claros que seriam de manter a Coleção Mossoroense, estabelecendo as diretrizes de sua produção editorial, promover atividades culturais, técnico-científicas, artísticas e afins, realizar cursos de capacitação, organizar congressos, simpósios e outros eventos que visem difundir a cultura, promover intercâmbio com organizações do país ou do exterior, visando a realização de seus objetivos, promover a defesa da memória cultural e do patrimônio histórico e natural do Rio Grande do Norte, preservar o acervo bibliográfico de Vingt-un Rosado aberto a consulta pública e difundir o pensamento do seu patrono, calcado na democracia editorial, no incentivo aos novos escritores e na cultura como instrumento de promoção da justiça social. 

Pelos seus Estatutos, a Fundação Vingt-un Rosado é uma entidade de personalidade jurídica de natureza privada, sem fins lucrativos, com atividades prevalentemente culturais.
                

Manter a Coleção Mossoroense foi o objetivo principal da criação da Fundação Vingt-un Rosado. Essa Coleção que foi instituída em 30 de setembro de 1949, teve inicialmente como mantenedora principal a Prefeitura Municipal de Mossoró, através da sua Fundação Municipal de Cultura. Em 27 de setembro de 1976 foi criada a Fundação Guimarães Duque – FGD, que era uma instituição voltada para a pesquisa e a cultura, e passou a ser, a partir daí a sua principal mantenedora. Essa parceria se estendeu por 21 anos, até que em 1994, por problemas internos da ESAM – Escola Superior de Agricultura de Mossoró, a Fundação Guimarães Duque foi desativada e com isso a Coleção Mossoroense perdeu a parceria. Precisava urgentemente de uma solução para que a mesma não deixasse de existir.
               
E foi assim que depois de várias reuniões surgiu, por inspiração da Assistente Social D. América Rosado, esposa de Vingt-un, a Fundação que tinha como patrono o criador da Coleção Mossoroense. Mas para que o sonho se tornasse realidade foi preciso o empenho de outros sonhadores, que por questão de justiça passo a nominá-los: João Batista Cascudo Rodrigues, Marcos Antônio Filgueira, Carlos Frederico Rosado do Amaral, América Fernandes Rosado Maia, Paulo de Medeiros Gastão, Cid Augusto da Escóssia Rosado, Raimundo Soares de Brito, Júlio César Rosado, Elder Heronildes da Silva, Wilson Bezerra de Moura, Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, Nelson Lucas Pires, Sebastião Vasconcelos dos Santos e Jerônimo Dix-sept Rosado Sobrinho.
               
O professor Vingt-un Rosado fez doação da sua biblioteca particular a Fundação, para que essa já nascesse com o grande e importante acervo. Esse acervo foi catalogado através de um convênio com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Os trabalhos ocorreram dentro de uma ação de Extensão denominada “Biblioteca do Dr. Vingt-un Rosado: o Bastião da Cultura Mossoroense”, realizada por uma equipe de quatro professores, um técnico de nível superior e seis alunos do curso de História do Campus Central da UERN em Mossoró, durante o período de junho de 2008 a janeiro de 2009.
               
Vingt-un cedeu também o espaço físico para abrigar a Fundação em sua própria casa, na Avenida Jorge Coelho de Andrade, nº 25, Bairro Costa e Silva em Mossoró/RN.
               
Criada a Fundação, assumiu a diretoria executiva o médico Jerônimo Dix-sept Rosado Maia Sobrinho, que há 21 anos suporta o peso de gerenciar uma fundação, que tem sobrevivido à custa de pequenas doações e alguns raros convênios, dos quais destacamos a Petrobras, que patrocinou quatro edições do Projeto Rota Batida e do Banco do Nordeste que patrocinou o portal da Fundação, para divulgação de livros digitalizados, mas que teve curta duração.
               
Com a morte de Vingt-un Rosado em 2005, as coisas ficaram mais difíceis para a fundação. Por questão de herança, a casa que abrigou a Fundação precisou ser desocupada e o imenso acervo que forma a Coleção Mossoroense ficou sem destino. Graças à boa vontade do Dr. Benedito de Vasconcelos Mendes o mesmo foi transferido provisoriamente para o Museu do Sertão, em Alagoinhas, periferia de Mossoró, e graças a um acordo firmado com a Prefeitura Municipal de Mossoró transferido posteriormente para o Museu Municipal Lauro da Escóssia, que passou a abrigar a sede da Fundação Vingt-un Rosado, a biblioteca particular do seu patrono, o acervo da Coleção Mossoroense e brevemente será montado um Memorial, onde será exposto objetos pessoais de Vingt-un, comendas recebidas e outros documentos.
               
Apesar das vicissitudes por que tem passado a Fundação Vingt-un Rosado, a mesma continua viva, buscando patrocínios e outros tipos de colaboração para poder continuar com esse imenso trabalho em prol da cultura potiguar. 

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

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09 abril 2016

CORONEL MANÉ NETO

Por Chagas Nascimento
Esta foto completa, está no livro acima citado. Foto de 1973. Nesta foto, ele está dando uma entrevista a Fernando Portela.

"Magro, alto, elegante, todo vestido de azul-celeste, lá está o o coronel Mané Neto. Se não fosse aquele Taurus 38, cano médio, na cintura, ele poderia ser definido como um velhinho simpático e indefeso." 

Fonte: LAMPIÃO o cangaceiro e o outro. Autores: Fernando Portela e Claudio Bojunga.

Fonte: facebook
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1678195202441812&set=a.1416729091921759.1073741825.100007540442582&type=3&theater

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MAPA DA ÁREA DE ATUAÇÃO DE LAMPIÃO E SEU BANDO.


Observação:  No momento não foi possível identificar a fonte da imagem (Mapa), mas se por ventura algum participante conhecer a origem, peço que informe para darmos os créditos ao autor. Grato.

Fonte: Geraldo Júnior
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=570230046474229&set=gm.1201945716485211&type=3&theater

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O CANGACEIRO VOLTA SECA PERDEU-SE QUANDO DISSE QUE TERIA VISTO MARIA BONITA VIVA. ENCONTROU-A EM UMA DAS SUAS FUGAS DA PENITENCIÁRIA DE SALVADOR, NO ESTADO DA BAHIA. E 33 ANOS DEPOIS, AFIRMOU QUE ELA MORREU JUNTA COM LAMPIÃO.

   Por José Mendes Pereira Em 7 de abril do ano de 1948, Antônio dos Santos, conhecido no mundo do crime como sendo o cangaceiro "Volta...