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01 maio 2016

REVISTA LEITURA DA HISTÓRIA


Mais uma vez, uma das grandes questões do cangaço, vem a tona: O que possibilitou a produção do Cangaço? E ainda, as mesmas motivações, isto é, problemas fundiários e desigualdade social. Desta feita, o debate é provocado, pela Revista Leituras da História, em sua edição de 02.2016, cuja indicação foi do confrade Carlos Alberto... 

Parece-me que pouco se tem avançado, sobre as condições de possibilidades para a fabricação do cangaço, o que resta são as transcrições de episódios e eventos, fazer o que?. 

Compartilho com os amigos, tal publicação, sendo que os PDF's estão no arquivo do grupo.









Fonte: facebook
Página: Geziel Moura
Link: https://www.facebook.com/profile.php?id=100004416946086&fref=nf

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30 abril 2016

O VALOR DO POÇO FEIO PARA A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO/RN

Por José Romero Araújo Cardoso

Certos ambientes naturais e artificiais exercem atração descomunal sobre as pessoas, as quais os selecionam conforme escala de importância, integrando-os à vida social e econômica das comunidades humanas influenciadas pelos níveis de afeição e necessidades apresentados individualmente ou pelos grupos sociais.

O Poço Feio, localizado nas proximidades do leito do rio Apodi-Mossoró, na comunidade rural do Bonito, município de Governador Dix-sept Rosado, tem conferido ênfase ao extraordinário implemento ao orgulho popular em possuir e contar com o valioso capricho da natureza, personificado em caverna calcária de origem cretácea.

O Poço Feio é uma raridade entre formações rochosas metamórficas com origem biológica, tendo em vista que esse importante patrimônio espeleológico é passagem de correntes d'água em seu interior, motivo de exponencial enriquecimento de sua paisagem natural, infelizmente alvo, continuamente, de parcela da ação humana que desconhece noções elementares de educação ambiental.

Gerações inteiras, principalmente locais, vem despertando afeição ao lugar localizado em território dix-septiense, compreendido pelo Poço Feio e adjacências, pois tudo evoca maravilhas a serem deslumbradas, as quais foram também transformadas em verdadeiros elos de identidade, marcando e assinalando o imaginário popular.

Importante tarefa que precisa ser desempenhada por todos diz respeito à contínua preocupação e práxis com a preservação do Poço Feio, dispensando-lhe toda atenção para que o volume de dejetos, marcas impressas deixadas pelos frequentadores e a prática nefasta de quebrar vidro no local não recrudesçam os impactos ambientais.

José Romero Araújo Cardoso é professor do Departamento de Geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), em Mossoró.

NOTA: Para os dix-septienses que não o conhecem, Romero é sobrinho do ex-prefeito de Governador Dix-sept Rosado, Lourenço Menandro da Cruz (1973-1976).

Enviado pelo autor José Romero de Araújo Cardoso


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29 abril 2016

O MÚSICO MERECE RESPEITO.

Por Severo Ricardo Grandson

Meu caro amigo leitor
Queira prestar atenção
Nos meus versos dedicados
Ao artista da canção,
O engenheiro musical.
Do músico em seu encanto
Que trabalha tanto quanto
Um trabalhador braçal.

O Músico rala bastante
Durante à sua vida
Estudando sem medida
Numa peleja constante.
Desde cedo à estudar
Até ser interrompido,
Ou mesmo cansar o ouvido
De tantas notas tocar.

Muito embora o seu ofício
Que muito se prestigia,
"Inda" há bastante gente
Que não dá muita valia
Ao trabalho do artista,
Ao mesmo fazendo pouco
Tratando-o como louco
De forma egocentrista.

E muitos não dão valor
Nem dão reconhecimento
A quem toca o instrumento.
Seja o estilo que for.
Não se usa do respeito
Para com o amador,
Até o Músico Doutor
Os tratam do mesmo jeito.

É grande e numerosa
A quantidade de críticos
Que julgam qualquer artista
Julgando-se analíticos,
Sem qualquer tipo de estudo
Ou sugestão pertinente.
De modo bem prepotente
Denigre e infama tudo.

O problema é o costume
Que tem todo brasileiro,
Esse hábito grosseiro
De espalhar azedume
A uma dita profissão
Cujo obtenha prazer,
Quem trabalha por lazer
Ganhando por diversão.

É um desgosto profundo
De quem não é satisfeito
Com emprego que escolheu.
E não encontra outro jeito
Em seus atos egoístas,
buscando sempre agredir,
Humilhar ou perseguir
A figura dos artistas.

Fazem parte desta turma
Quem não tem o que fazer,
Criticando pra valer
Sem saber coisa nenhuma,
Pelo prazer de falar
Falando o que lhe convém.
Pois o ignorante tem
Mania de opinar.

O Músico é fácil alvo
Desta pura ignorância,
Que não demonstra razão
Tão pouco tem importância,
Para quem tem no destino
Trabalho, estudo em excesso;
O merecido sucesso
Sonhado desde menino.

Me parece que artista
Não pode ser profissão
Digna para um cidadão,
Sem que a se torne mista.
Que vai ter sempre um cristão
Muito inconveniente
Perguntando: "Realmente,
Qual a sua ocupação?"

Tem horas que a paciência
Não suporta os disparates,
Escuta-se desaforo
Destrates e mais Destrates.
Dá vontade de brigar
De forma ignorante
Mas não é interessante
Ódio com ódio pagar.

Pois todo e qualquer artista
Tem que se dar ao exemplo
Porque é um grande templo,
— Sem discurso Moralista —
De caráter, de respeito,
De prudência e de atino.
Dom simplesmente divino
O qual recebe o sujeito.

Um dom não reconhecido
Por que vai lhe contratar,
Seja em uma grande festa
Ou em um pequeno bar.
Não se paga o combinado
Para que o Músico toque
Quando não, dão um calote
Pagam bastante atrasado.

O Músico ainda trabalha
Sem nem uma garantia,
Vira da noite pro dia
Persistindo na batalha
Sem contar com a previdência
Regido por uma ordem
Que mais parece desordem
Pela ineficiência.

Quase não recebe nada
Pra comprar um instrumento,
Pra investir em estudo,
Pra fazer um orçamento
Para melhor trabalhar
Não consegue progredir
Vive para conseguir
Sustento familiar.

Pois grande parte dos músicos
São pais ou mães de família,
Sustentando filho ou filha
Pois têm a obrigação.
E veem na profissão,
Barreiras e empecilhos.
Mas se mantendo tranquilos
Com muita disposição.

Para o bom entendimento,
Cada trabalho é importante
Para o bom funcionamento
Do mundo, concomitante
Toda e qualquer profissão
Tem o seu merecimento,
E tocar um instrumento
Não é uma exceção.

Música é muito importante
Pois se escuta com frequência
Na rua, em residências,
No carro, em seu trabalho
Não se vive sem ouvir
Um som de um instrumento
Um canto, doce alento
Bonito de assistir.

E muitos não representam,
É necessário dizer.
Músicos que se arrebentam,
Pra se esforçar e fazer
Uma bonita canção,
Fazendo da baixaria
E da pouca melodia
Canções de baixo escalão.

Esses sim, pouco trabalham
São deveras preguiçosos,
Mesmo assim são orgulhosos.
Por estudo não batalham,
Pois fazem algum "sucesso"
Muito embora passageiro,
Que é medíocre por inteiro,
Na arte, um retrocesso.

Esse devido "sucesso"
Que se dá pelo dinheiro
Facilmente arrecadado
No comércio traiçoeiro
De canções não duradouras
Arte de pouco talento
Músicas sem cabimento
Dá mídia aproveitadora.

Tudo isso tem a ver
Com o mau gosto popular
De falar e criticar
Do artista sem saber.
Sem ter o conhecimento,
Sem entender teoria.
Entregando a maestria
A uma dúzia de jumentos.

O Artista sim, merece
Todo reconhecimento,
Pelo trabalho prestado
Não só de entretenimento
Mas de trabalho eficaz
Para uma sociedade
Dizendo sempre a verdade
Em tudo aquilo que faz.

Quem reconhece o esforço
Que o Músico tem feito,
Esse tem o meu respeito
Pra esse cristão é que eu torço
Desejando-lhe sucesso,
Saúde, felicidade,
Deus o livre das vaidades
Desse mundo adverso.

Poeta Popular Potiguar, natural de Olho D´água do Borges.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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CORDEL DO ORGULHO NORDESTINO.

Severo Ricardo Grandson

Como a nação nordestina
Que é bastante hospitaleira.
Faço as honras a essa gente
Que é humilde por inteira
Nas mais variadas rimas
A poesia nordestina
É a arte mais verdadeira!

Como todo cidadão
Eu sou suspeito em dizer,
Que na nessa bela nação
Em que me ponho a viver:
"Sou guiado pelo norte,
sou honrado pela sorte,
de nordestino nascer".

Vivo no meu sertão
Muito bem obrigado
Nesse pedaço de chão
Quase nada tem faltado
Não me canso de falar:
"Eu não troco meu lugar
por nada do seu agrado".

E assim permaneço vivendo
Por esse grande sertão
De tantas vidas sofridas
Mas que em cada coração
Se tem uma vala infinda
Que cada dor e ferida
Nos dá uma linda lição.

As dores do nordestino
Como posso lhe explicar?
É um grande desatino
Que me vale ressaltar:
"As Dores do nordestino
é de não ter em seu destino
alguém pra o valorizar".

O sertanejo trabalha
Faça sol o ou faça inverno
Para garantir o feijão
Daqueles que usam terno
Cultura, extração e caça
Vendendo quase de graça
Tudo pro mercado externo.

Mesmo assim o mau sulista
Muito mal agradecido
Lambendo e se lambuzando
Com mel por nós produzido
Vem dizer que é doutor
E principal merecedor.
"Pense num povo atrevido!"

E sem querer apelar
Pra generalização
Eu acredito que há
Com certeza um cidadão
Sulista que ache errado
Mesmo ficando calado
Essa tal situação.

Há certamente um cristão
Sulista que não se envolva
Nesta vã desunião
E contra ela se mova
Sendo contra esta ação.
E agindo com coração
A igualdade promova.

Acredito que haja sim
Um sulista consciente
Que valorize o Sertão
"O nordestino é decente!"
No meio de tanta glória
Do nordeste na história
No passado e no presente.

Pois nordestino nenhum sai
De seu pedaço de chão
Porque gosta ou porque quer
Receber humilhação
O êxodo nordestino
É de um pelejar contínuo
Para conquistar o pão.

E tenho plena certeza
Deste fato acontecido
Que todo e qualquer sulista
Que seja pra aqui trazido
Por estrada, mar ou vento
Será sem ressentimento
Bastante bem recebido.

Nossa gente nordestina
É humilde por natureza
Em cada canto que vá
Ande sempre com a certeza
De que no mundo não há
Exemplo de bom lugar
Com tamanha gentileza.

Eu moro onde tu vens
Desfrutar das suas férias
Vem olhar e se encantar
Com a natureza mais bela.
Ficam olhando feito bobo
E lembrando que o ano todo
A gente reside nela.

E venha sempre que puder
Pra minha terra natal
Sei que aqui é bem melhor
Do que qualquer capital.
"O nosso nordeste é lindo!"
E onde mais tu és bem-vindo
É nas terras do meu quintal

Tenho pena do sulista
Que usa a Xenofobia
Pra descontar o estreasse
Trazido do dia-a-dia
Como se o preconceito
Tirasse raiva do peito
Transformando em calmaria.

Dizendo que nordestino
É um povo atrasado
Que é o atraso do Brasil
No mundo globalizado.
Como se pro grande aumento
Desse desenvolvimento
Só eles têm trabalhado.

Pois grande parte dos prédios
De casebre à arranha-céu
Teve braço nordestino
Que só recebe o troféu
De ser o pobre coitado
Duramente injustiçado
Que ignorância cruel!

Os que não dão importância
Ao pelejar nordestino
Precisam reconhecer
Que esse ódio tão cretino
Bate com intensidade
No escudo da verdade
E volta no seu destino.

O nordestino responde
Com calma e sangue na veia
A toda essa injustiça
Que o Mau Sulista semeia
Fazendo da indiferença
Uma palmatória imensa
E lhe dando uma grande peia.

A humildade nordestina
É algo pra se orgulhar
De parar pra refletir
E de sempre admirar
Beleza quase perfeita
Do povo que se deleita
Da vida nesse lugar.

Tenho um orgulho profundo
De ser filho desta terra
Sou feliz completamente
E digo: "Ai quem me dera
viver sempre no sertão
não sair do meu torrão
meu humilde Pé-de-Serra".

Poeta Popular Potiguar, natural de Olho D´água do Borges.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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LAMPIÃO EM CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO


Em certa época, Lampião junta sua horda e procura um coito próximo a cidade de Canindé do São Francisco.

Dessa vez, o “Rei do Cangaço”, não está lá para descansar, reabastecer e colocar as ideias em dia. Ele maquina uma forma, maneira, de adentrar a cidade e dar uma dura lição naquela gente.

Nos últimos meses, Lampião já tinha muita dor de cabeça para despistar o incansável tenente Zé Rufino, que não largava, nunca, seus rastros.

Aquela metrópole ribeirinha estava dando lotada, ultimamente, de soldados volantes e seus comandantes. E isso, ele tinha que acabar.


No ano de 1932, em seus princípios, as autoridades já estão dando um aperto no ‘grande chefe cangaceiro’. As coisas já não iam lá muito frouxas para o lado do chefe mor do cangaço. Notamos, ao analisar os acontecimentos, que, ao mesmo tempo em que Lampião e sua malta perdem terreno, as forças Públicas as ganham na mesma, ou mesmo mais, proporção.

Devido a esses acontecimentos, Lampião maquina em seu cérebro uma forma de dar uma lição, tanto na população daquela cidade, quanto na Força Militar.

Zé Baiano

Arquitetado o plano, Lampião chama seus ‘principais’, Luiz Pedro, Mariano, Zé Baiano E Corisco, e os comunica. Após uma breve análise, todos estão de acordo e, de imediato, passam a pô-lo em ação.

Luiz Pedro

Dessa vez, Lampião usa um dos seus mais dedicados servidores, um coiteiro de inteira confiança. O chefe cangaceiro dá a missão ao coiteiro dele ir a Canindé e dizer a autoridade maior, no momento, que ele encontra-se naquele coito. O coiteiro, sem acompanhar o raciocínio do comandante do cangaço, acha estranho e tenta fazer com que desista daquela maluquice. E diz:

Corisco

“- ... mais capitão, qui doidera é essa? Us homi vão desconfiar. Vai ser pior pru sinhô e pra mim.” (“LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO – MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO” – COSTA, Alcino Alves. 3ª○ edição)

“ - Não Chico, num é cuma você tá pensando não. Elis num vão desconfiar não. Você nem percisa percurar o tenente. Abasta você espaiar a nutiça. Quando os paisanos ou os macacos lhe priguntar, e você as qui quando eles botar os zóios im você a primeira coisa qui vão fazer é priguntar se você sabia donde tão os cangaceiros. Aí você aproveita e conta.” ( Ob. Ct.)

Chico Vaqueiro, o coiteiro incumbido da missão, chega em Canindé logo cedo do dia. Na bodega do senhor Cícero ele começa a tagarelar com ele e com quem lá estava tomando umas lapadas de cachaça. Claro que o que ele contou aos ouvintes no pé do balcão, correu mais rápido do que fogo em pólvora. E logo chega um soldado a fim de saber que diacho de notícia é aqule. Ele pergunta:

“ – Tem notícias de cangaceiros?” (Pergunta o militar)

“ – Num sei não, sinhô sim, meu sordado, mais dernantonte qui tá havenno rebuliço, movimento estranho, prus lado das Pias do Felipe. Mais eu num sei qui diabo será, mais se for bandido, podi ter certeza, meu sordado, ele tão cachetando da puliça.”(Reponde Chico) (Ob. Ct.)

Meus amigos, naqueles tempos, uma notícia dessas era mesmo que uma bomba. E o militar saí as carreiras para ir dizer para seu comandante, levando o coiteiro com ele. Lá estando, na presença do tenente Matos, ele manda que Chico repita tudo que tinha dito na bodega. Chico diz tudo e muito mais.

E após ouvir tudo, o comandante ordena que toda a tropa se prepare para ir ‘brigar’ com Lampião.

Em pouco tempo, o oficial sai da cidade com quase todo o contingente militar, a deixando desguarnecida. Erro fatal, mas, antecipadamente, previsto pelo “Rei dos Cangaceiros”.

Sabedor da saída das volantes, o Capitão não pisca, nem perde um segundo. Estando já com seus comandados prontos, por outro caminho, segue em direção à cidade.

O bando entre até com certo estilo na pequena cidade.

Os cangaceiros fazem muitas barbaridades nessa cidade. Sua pequena população sofre muito em suas mãos. E nessa localidade que o cruel zé Baiano, o “Pantera Negra”, ferrar, com ferro em brasa, diversas mulheres. As que ficaram nas hostis da história, foram Anízia do Forno, ‘mulher de vida fácil’, e Maria Marques, que foram ferradas dos dois lados do rosto.


Zé Baiano escuta, e atende ao pedido de alguns colegas cangaceiros que o pedem para que ferre as mulheres nas partes baixas,
“ – Cutuca por baixo! Cutuca por baixo! (diziam) ( Ob. Ct.)

Após torturar essas infelizes, o cangaceiro sergipano e seu grupo, seguem rumo ao quartel, no caminho encontram Isaura de Birrinho, a qual a levam para o prédio e repetem o que já tinham feito as outras.


Essas atrocidades, também faziam parte do grande plano arquitetado do Lampião. Ele sabia que depois de tantas crueldades, a Força partiria em sua busca sem pestanejar nem descansar. E ele os estaria esperando nas terras da fazenda Maranduba... nas quebradas do sertão.


Fonte Ob. Ct.
Foto Benjamin Abrahão
Joãozinho Retratista

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Grupo: OFÍCIO DAS ESPINGARDAS

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...