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18 março 2020

O FILHO DE JOÃO BEZERRA | O CANGAÇO NA LITERATURA | #246


Entrevista incrível com Paulo Britto, filho de João Bezerra da Silva. Debatemos sobre Paulo, sobre o pai, sobre cangaço e todas polêmicas que envolvem este que foi o comandante da última gesta de Lampião.
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16 março 2020

FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

 Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquirir esta obra. 
Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante.
 
Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 
 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

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15 março 2020

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Por Francisco Pereira Lima

O excelente livro Flores do Pajeú, de Belarmino de Souza Neto, sempre será indicado como fonte de estudo e pesquisa sobre fatos referente ao Pajeú pernambucano. Quem desejar adquirir este é outros 550 títulos: 

franpelima@bol.com.br e Whatsapp 83 9 9911 8286

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11 março 2020

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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10 março 2020

NOTA DE PESAR!


O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento prematuro da jovem Fábrica Rocha Vieira, de apenas 22 anos, em plena flor da idade, a mesma sofreu uma descarga elétrica em sua casa, no bairro Alto da Conceição e infelizmente veio a falecer, deixando já uma enorme saudade nos corações de quem o amava. 

Nossa solidariedade aos familiares e amigos, nesta hora triste da vida.


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27 fevereiro 2020

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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24 fevereiro 2020

COMENTÁRIOS SOBRE O BELCHIOR QUE CONHECI EM MOSSORÓ NOS ANOS 90

Material do acervo do Edvaldo Morais escrito por Potiguar Notícias

Demorei para escrever sobre este encontro porque queria encontrar tanto o enfoque certo para o texto como o jornal com a entrevista, tipo "a prova do crime", que é essa que ilustra este texto.

Em dezembro de 1992 eu, mal saído da adolescência, dava meus primeiros passos no jornalismo na brava Gazeta do Oeste, me tornando um dos "meninos de Canindé Queiroz", como os jornalistas de lá eram conhecidos. Trabalhava na editoria de Cidades, fazendo matérias diárias sobre postes com lâmpadas queimadas e acúmulos de lixo em terrenos baldios. E dava meus pulos na parte de Cultura, onde era uma espécie de editor informal.

E eis na quinta-feira 17 de dezembro daquele ano, o editor-chefe César Santos (hoje comandante-em-chefe do Jornal de Fato) me chama à sala dele e comunica minha missão naquela tarde: entrevistar o cantor e compositor Belchior, que estaria na cidade para o show do dia seguinte. Sem me valer de Google, celular, nada disso, tudo inexistente na época, tive de me valer da memória para lembrar as músicas do homem e algo sobre a vida dele, e lá fomos eu, o precocemente falecido fotógrafo Raimundo Nunes e o motorista Chagas para o Hotel Ouro Negro, quase na entrada da cidade,à época um dos melhores de Mossoró.

Após espera de meia hora, desce para a recepção aquele homem de expressão simpática e bonachona, magro, com um sorriso no canto da boca. Se estava cansado da viagem e do ritmo de shows não parecia. Apresentamo-nos todos e fomos para a área externa do hotel, onde liguei o gravador. Fiz as perguntas que pude e ele não apenas as respondeu com calma e detalhadamente como proporcionou "ganchos" para que eu fizesse tantas outras, construindo uma entrevista rica, de respostas longas e elaboradas, nada das respostas rápidas para satisfazer a imprensa e subir para o quarto, como já me aconteceu outras vezes.

Desligado o gravador, para as fotos de Raimundo Nunes ele sacou do cachimbo e começou a fumar, quase ritualmente. Como eu havia citado literatura sul-americana durante a entrevista, ele perguntou o que eu estava lendo "era "Sobre amor e tumbas", de Sábato), me indicou livros, recomendou que eu lesse Borges (o que fiz) e falou por alto dos filmes que gostava. Antes de nos despedirmos ele perguntou quando saía a reportagem e se eu poderia mandar um exemplar do jornal para ele. Respondi que sim, claro, e ele me anotou um endereço em São Paulo, bairro Pinheiros, não sabia se dele, parente ou gravadora. "Você vai mandar mesmo o jornal? Jornalista sempre diz que manda e não o faz", sorriu. Prometi que o faria. No dia seguinte assisti o show dele, no finado Cine Teatro Cid. Show sensacional, como haveria de ser. E na segunda 21, coloquei no correio dois exemplares da Gazeta do Oeste com a página inteira de entrevista com Belchior.


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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...