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Resultados da pesquisa

28 outubro 2020

NESTA SEXTA NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO!

  Por Manoel Severo

Seu “Antonio da Piçarra", proprietário e principal personagem desta verdadeira saga que coloca a Fazenda Piçarra dentre os principais cenários da historiografia cangaceira do ciclo lampiônico teve uma vida toda marcada pelo paradoxo de "ser ou não ser" ligado aos cangaceiros, seu Antonio , passou alguns anos de sua vida mantendo fortes ligações com cangaceiros; preponderantemente Lampião; em sua "Piçarra" o capitão era acolhido em segurança e por lá passaram algum tempo, Ezequiel e Virgínio; respectivamente, irmão mais novo e cunhado e Lampião; e antes deles os primos da família Paulo até que em Março de 1928, o destino reservaria uma encruzilhada fatal para Antônio da Piçarra.







SEXTA, DIA 30/10 AS 20HORAS...SENSACIONAL

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27 outubro 2020

A NOITE

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LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS

  Por José Mendes Pereira

Foto cleide Mylaide 

Adquira logo o seu para não ficar sem ele. 

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26 outubro 2020

ANGICO E SUAS VERSÕES

  Por João de Sousa Costa

A morte de Virgulino Ferreira da Silva, em Angico, ao amanhecer do dia 28 de julho de 1938, talvez seja o episódio mais pesquisado dos acontecimentos históricos do século XX. Copidescando relatos de personagens aqui e ali, o que se consegue ter é um mosaico de personagens vira-casacas e versões – corroboradas por muitos, contestadas por outros tantos. Vejamos algumas.

Como pode o massacre de Angico ter ocorrido, mesmo depois que o estado-maior de Lampião (chefes de subgrupos) integrado por Zé Sereno, Corisco e Candeeiro ter alertado para os riscos que lugar representava?

- Excesso de confiança que o capitão tinha em Pedro de Cândido, disse certa vez Zé Sereno.

Naquela manhã, a tropa comandada pelo tenente João Bezerra era composta pela formação de 3 volantes, 45 membros entre soldados e coiteiros delatores - os irmãos Cândido.

Sobre essa tropa, destaquemos o soldado Sebastião Vieira Sandes (chamado na tropa de soldado Santo), era sobrinho da baronesa de Água Branca, aprendeu a atirar de fuzil com o próprio Virgulino, foi seu ex-coiteiro e espécie de afilhado tratado na intimidade como “galeguinho”, também perito em artefato de couro e mensageiro preferido do Rei do Cangaço.

Ao historiador Frederico Pernambucano de Melo, mais de 50 anos após os acontecimentos de Angico, Sebastião Vieira Sandes, revelou coisas curiosas puxando para si a autoria da morte de Lampião.

Disse que disparou de cima do barranco para baixo e matou Lampião a “menos de oito metros de distância” com um tiro de ponto, e depois outro. E que Virgulino ao ser morto estava “em pé, inteiramente equipado e bebendo café da manhã”.

Esta versão de Sandes, contestada por muitos, parece merecedora de crédito porque, por parte da Polícia, apenas três de todos os militares conheciam pessoalmente Lampião: Sebastião Sandes e o tenente João Bezerra. Além de Pedro de Cândido, que fora obrigado a delatar, denunciado por outro coiteiro, Joca Bernardo.

Santo foi integrante do grupo avançado do aspirante Francisco Ferreira de Melo e, segundo revelação do escritor Frederico Pernambucano de Mello, conduzia em seu bornal, munição nova de qualidade, que o próprio Lampião lhe dera de presente um ano e meio antes quando “Galeguinho” era coiteiro e que ele fez uso dela para matar o ex-padrinho.

Mas o que temos é o fato de cada integrante da tropa liderada pelo Tenente João Bezerra ter apresentado uma versão para os fatos ocorridos em Angico.

Difícil para o leitor é distinguir as bravatas ditas depois pelos soldados da volante e os fatos, relatos verossímeis dos fantasiosos.

Há a tese de envenenamento que é tentadora, mas pouco confiável.

Tem a versão “fantasiosa” de Antônio Honorato da Silva (Noratinho), que jurou ter sido ele quem atirou na cabeça de Lampião; o aspirante Francisco Ferreira disse que Lampião tombou após ele ter disparado uma rajada de metralhadora e tem a versão do cabo Antônio Bertoldo, que jurava também ter sido ele o homem que matou Lampião.

Há uma versão para todos os gostos.

Tenente João Bezerra da Silva

E mais: tem a narrativa de que tudo não passou de uma farsa montada por Lampião, tenente João Bezerra e Pedro de Cândido, um ardil que possibilitou a Lampião e Maria Bonita fugirem para Goiás ou Minas Gerais. Qual das versões merece crédito?

Para os cangaceiros não importa quem atirou, interessa mais quem escapou e como. Foi o caso do jovem adolescente José Ferreira dos Santos, sobrinho legítimo de Lampião, filho de sua irmã Virtuosa, que chegara ao acampamento de Angico dois dias antes do combate para se alistar no bando. Confiram o que ele relatou ao jornal A Tarde, de Salvador, edição de 2/03/1939.

“No dia seguinte, de manhãzinha, eu tinha acabado de lavar o rosto e fui apanhar um cigarro que eu deixara em cima de uma pedra, quando ouvi um tiro. Depois, outro. O pessoal todo pegando em armas. Todo mundo correndo. Eu, morto de medo, larguei o rifle que meu tio tinha e dado e caí no mato”.

Já o cangaceiro Vila Nova, afilhado de Lampião e vizinho de barraca, narrou o seguinte ao Jornal de Alagoas, em 25 de outubro de 1938.

“Às cinco horas da manhã quando começou o combate, Lampião já havia ido ao mato. Ao romper dos primeiros tiros, o chefe estava quase equipado, faltando apenas abotoar as correias dos bornais, quando foi atingido pelos dois primeiros projéteis. Imediatamente depois dos tiros, houve um pequeno intervalo, e os cangaceiros que estavam perto de lampião foram acossados por fortes rajadas que partiam da mesma direção. Logo caíram, mortalmente feridos, Quinta-Feira, Mergulhão, Colchete, Maria Bonita e Marcela”.

É pouco provável que Angico tenha sido uma conspiração armada entre Lampião, coiteiros, coronéis e a polícia. O fato é que pôs fim ao cangaço, e que ainda desperta a atenção e estudo por parte de muitos. Escolha a sua versão; eu fico com a história de Sebastião Vieira Sandes.

Fotos. 1. Sebastião Vieira Sandes. 2. Tenente João Bezerra. 3. Massacre de Angico, poucos dias depois. Alguns volantes presentes.

João Costa. Blogdojoaocosta.com.br

Fonte. “Apagando Lampião – Vida e Morte do Rei do Cangaço”, de Frederico Pernambucano de Melo”.

“Lampião – a Raposa das Caatingas”, de José Bezerra Lima Irmão.

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25 outubro 2020

O GATO NO CANGAÇO / GATO E SUA MULHER INACINHA

Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=vwJgBCZ8xBU&ab_channel=Hist%C3%B3riasdoNordeste

Olá pessoal... Mais um Vídeo!!! Obrigado por nos acompanhar e curtir nossos conteúdos. Não esqueça de inscrever-se. Música Enquanto Houver Saudade / Orlando Silva https://youtu.be/UbrsdYtqIZY  " O seu José é um estudioso e admirador do cangaço. Nesse canal você irá aprender muitas coisas sobre o nordeste em especial sobre os cangaceiros. Irá ouvir as opiniões e análises que meu avô faz com tanto brilho e descrição sobre todos os assuntos por ele escolhidos e por vocês pedidos. " Douglas A. Nascimento.

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O VERDADEIRO SINHOZINHO MALTA

Tomislav R. Femenick – Jornalista

Nos meus quase quarenta anos morando em São Paulo, realizei alguns trabalhos que eu realmente nunca esperei fazer; quer pela sua magnitude (por exemplo: gerenciar a auditoria externa do Banco do Brasil, em todo o país); quer pelos seus aspectos inusitados (outra vez, por exemplo: dar consultoria a um grupo empresarial italiano na instalação de uma fábrica de fábricas de papel higiênico). No primeiro caso eu fazia parte do corpo diretivo da Campiglia Auditores; no segundo, da Deloitte/Revisora Consultoria. Houve outros casos insólitos, como da vez em que fui chamado a participar de uma reunião para ajudar na solução de um caso de chantagem amorosa, promovida por uma amante casual de um diretor, ou de outra em que encontrei mais de três mil geladeiras que haviam “sumido” dos estoques de uma grande loja de departamento.

Tudo isso foi estranho e não usual para mim. Mas, nada foi tão insólito quanto meu encontro com o verdadeiro Sinhozinho Malta. Sim, você não leu errado: o “verdadeiro Sinhozinho Malta” – e olhe que não estou falando do maravilhoso ator Lima Duarte e sua personagem na novela Roque Santeiro, da TV Globo.

José Pedro Canovas

Um certo dia do ano de 1973 – e lá se vão quase 50 anos –, bem cedinho recebi um telefonema de José Pedro Canovas, meu colega de trabalho na Deloitte/Revisora. Tinha um recado para mim, de parte de nosso diretor Ernesto Marra: quando eu fosse para a firma, levasse maleta e bagagem para um trabalho especial fora da cidade, que poderia demorar uma semana, um mês ou mais.

Mensagens como essa não eram surpresas. Surpresa foi, sim, saber que o professor Marra (ele, que não saía do escritório) iria comigo para Araçatuba, iniciar uma auditoria. Só por isso, eu avaliei a importância do cliente. Também, não era por menos, o cliente era o Frigorífico T. Maia. Dito assim, hoje isso não significa nada. Mas, há cinquenta anos a história era outra.

O Frigorifico T. Maia pertencia a Sebastião Ferreira Maia, o celebre e conhecido Tião Maia, então o rei do gado do Brasil. Mineiro, com primário incompleto e boiadeiro. Sabido, explorou o jeito caipira de falar e de se comportar e fez amizade com empresários e políticos de altos níveis. Conseguiu ser o maior criador de gado do Brasil e montou um frigorifico, no interior de São Paulo.

Passada a “porteira” do frigorifico, fomos recebidos pelo próprio Tião Maia, que estava sentado na calçada do prédio da entrada. E alí também ficamos sentados. O professor Marra, eu, Tião e dois de seus funcionários (um era contador e outro, advogado). Em suma: ele queria saber o que a auditoria especial iria fazer. Algumas questões, de caráter informativo, foram respondidas e outras, por se tratarem de matérias relacionadas às investigações propriamente ditas, foram resguardadas. Aí foi que nós, o célebre Tião Maia e eu, começamos a falar diretamente. Ele não queria saber como a auditoria seria realizada, queria mesmo era saber o “porquê”, qual razão, de se fazer de um jeito e não de outro.

Depois disso, fomos lanchar. Mas, como era por volta das onze horas, o lanche foi um churrasco, ocasião em que, de tão relaxados, esquecemos-nos do trabalho e começamos a jogar conversa fora. E, então, o célebre Tião Maia olha para mim e pergunta: “você é russo”? Eu respondi que não, que era de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e filho de croata.

Se você quiser saber algo sobre Mota Neto clique neste link: http://blogcarlossantos.com.br/apos-quase-70-anos-mossoro-pode-ficar-sem-nome-na-camara/

Foi então que ele falou da sua amizade com Mota Neto, quando este último fora superindentende do Instituto Brasileiro do Sal. Foi Motinha quem convenceu o maior pecuarista do Brasil a usar sal grosso misturado à ração de seu imenso rebanho, comportamento que passou a ser copiado por outros criadores. Depois falei disso com o meu primo (Mota Neto era meu primo) e ele confirmou o fato.

Por motivos políticos e econômicos, o ex-boiadeiro mineiro deixou o Brasil em 1976 e foi para a Austrália. De lá foi para os Estados Unidos, para Las Vegas; não para jogar, mas para construir residências. Quando morreu deixou, entre outras coisas, cerca de 170 mil cabeças de gado, duas fazendas na Austrália e um conjunto de casas em Las Vegas – somente este no valor de 30 milhões de dólares.

Tribuna do Norte. Natal, 25 out. 2020

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24 outubro 2020

ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO NOS ENTREGA MAIS DUAS MARAVILHOSAS OBRAS SOBRE O NORDESTE

   Por José Mendes Pereira


José Bezerra Lima Irmão escritor, pesquisador do cangaço e membro da Academia Gloriense de Letras em Nossa Senhora da Glória, no Estado de Sergipe, Membro Correspondente da Cadeira nº. 03, com uma vasta biografia, nascido no Alagadiço de Frei Paulo, no Estado de Sergipe, nos entrega mais duas maravilhosas obras sobre o Nordeste do nosso Brasil. Estas obras abaixo integram a trilogia do autor.


A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 

Tenente João Bezerra da Silva o exterminador de Lampião e seu grupo.

A demanda deste livro tem sido de Norte a Sul e de Leste a Oeste do chão brasileiro, e olha que ele já está na 5ª. edição. Cada um que solicita o livro quer conhecer tudo sobre Virgolino Ferreira da Silva o Lampião. 

Zé Saturnino o primeiro  e maior inimigo dos Ferreiras.

O livro fala desde o namoro dos pais de Lampião, casamento, onde foram morar após o enlace, a convivência, seus vizinhos, o porquê das intrigas com Zé Saturnino que antes era amigo da família Ferreira, casamento das filhas, filhos que partciparam do cangaço, quem primeiro morreu em combate dos irmãos de Lampião, o Ferreira que foi morto por último, isto é, antes de Lampião, o irmão de Lampião que não participou do desastroso movimento social dos cangaceiros, as decepções que eles passaram, as perseguições policiais, as vitórias nos combates, os acordos feitos com autoridades... As mortes dos pais e quem os matou? Tudo você encontrará neste livro.

José Ferreira da Silva ou Santos e Maria Lopes pais de Lampião

Se você leitor, adquirir esta bela obra jamais irá conversar coisas que não aconteceram no cangaço e nem com os Ferreiras. O livro foi escrito com pesquisas colhidas nas fontes, lá onde aconteceram as maiores desgraças feitas pelo o capitão Lampião e seus comandados. 

A obra foi o resultado de 11 anos de pesquisas feitas pelo escritor José Bezerra Lima Irmão. Composto por um total de 736 páginas, 4 centímetros de altura e é do tamanho de folha ofício. Um trabalho que merece ser lido por todos aqueles que gostam do assunto  chamado "Cangaço"..


O Segundo livro da trilogia do escritor é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. 

Adquira-o o quanto antes! O autor trouxe para nós as ferozes lutas de famílias (Montes e Feitosas; Melos e Mourões, brilhantes e Limões; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas; Pereiras e Carvalhos; Arrudas e Paulinos, Alencares, Sampaios, Filgueiras e Saraivas; Ferraz e Novaes; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques; Peixotos e Maltas; Omenas e Calheiros) cizânias políticas, pistolagem chacinas e outros episódios tenebrosos, como os assassinatos de Delmiro Gouveia, do Beato Franciscano e de Paulo César Farias.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assunto que dá gosto a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...