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13 janeiro 2021

GUARANI

 Poesia de Conrado Matos

Poucas pessoas sabem
do cão de Lampião
Servia de sentinela
e era ágil na ação.
Seu nome, Guarani
Se tornou um cão,
Cangaceiro de Lampião
Volante não tinha perdão.
Guarani ficou conhecido
na história do cangaço
Cão amigo e querido,
de Maria Bonita e Lampião.
Dizem que o Capitão do sertão
foi um homem de perversões
Com seus cães, Ligeiro e Guarani
vivenciaram boas relações.
Finalizo aqui a história
do cangaceiro Cão Guarani
No Massacre de Angico,
o cão não deixou de agir.
Guarani mostrou ser cão
valente e amigo fiel,
no momento da degolação
da cabeça de Lampião.
Partiu pra cima do Soldado
feito um cão enraivado
O volante atira em Guarani
e o cão para de latir.
Conrado Matos - Psicanalista, Filósofo, Escritor e Poeta.
19.09.2019
Fotos: Maria Bonita e os cachorros do bando, Guarani e Ligeiro.

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12 janeiro 2021

LIVRO DE ESTUDO SOBRE O CANGAÇO

  

Exemplar do livro "Dos mitologemas na imortalidade do passado lampiônico..."

Edição 2017 sobre psicologia do cangaço em que a temática principal revela traços à luz da psicanálise de Virgulino Ferreira, o Lampião e Maria Bonita.

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Detalhes do anúncio
Categoria: Livros e revistas
Localização
Município: Recife
CEP: 50610-360
Bairro: Madalena
Código do anúncio: 446845305

https://www.facebook.com/verluce.ferraz/posts/1768988829805975?notif_id=1520070989722220&notif_t=notify_me&ref=notif

Eu não sei se o professor Pereira está credenciado para a venda desta obra. Também não faz mal conferir através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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11 janeiro 2021

CENTENÁRIO DE ZÉ DANTAS FAZ PENSAR EM MÚSICOS QUE NÃO PODEM SER ESQUECIDOS

  Escrito por Luã Diógenes

Legenda: Assim como o cearense Humberto Teixeira, Zé Dantas foi letrista que garantiu sucesso de Luiz Gonzaga por décadas

Foto: Reprodução

LUÃ DIÓGENES

A pandemia que não dá trégua já levou mais de duzentas mil pessoas por esse enorme Brasil. Independente de classe, idade, gênero ou religião, o vírus deixa rastros por onde passa. Na música não tem sido diferente. Em menos de um ano, perdemos Aldir Blanc, Evaldo Gouveia, Paulinho vocalista do Roupa Nova, Ubirany, dentre tantas outras estrelas que musicaram vidas e histórias.

A última partida foi a do “Rei do Mungango”, o tão querido Genival Lacerda, figura marcante do forró nordestino. A partida do octogenário faz pensar na necessidade do resgate da memória de figuras que marcam esse país, mas caem no desconhecido. Artistas que apagam sua imagem mesmo marcando o nome na história.

O Nordeste, essa região de “um povo que é antes de tudo forte”, é a terra que há cem anos foi berço de uma das figuras que melhor descreve o sertanejo. Ainda assim, hoje é tão pouco lembrado. Aliás, o seu nome sempre foi abafado diante da imensidão de seu parceiro, o “Rei do Baião Luiz Gonzaga”. Discorro de Zé Dantas, um dos maiores compositores do país e que foi desmerecidamente pouco valorizado.

O pernambucano que completará seu centenário no próximo fevereiro morreu ainda em 1962, aos 41 anos, mas deixou uma obra que adentrou da caatinga do sertão a São Paulo dos retirantes. 

Muitos podem nem lembrar quem foi Zé Dantas, mas com toda certeza trazem na memória versos como “Ela só quer, só pensa em namorar", “A todo mundo eu dou psiu” ou “Vem morena pros meus braços”, todos esses sucessos do xote e forró brasileiro.

A sensibilidade do Nordeste não tem igual

O desejo da chuva, o sol escaldante no chapéu quebrado, a mão rachada da enxada, o gibão de couro, aquele olhar valente do vaqueiro, esses elementos imortalizaram os cenários do sertão nordestino. Muitos captaram essa essência e buscaram musicalizar essa região tão linda repleta de dores e alegrias, mas poucos se fizeram fiel na proposta de revelar a verdade de seu povo, e que a sofisticação não parte da classe social e sim da sensibilidade.

Luiz Gonzaga, um dos principais símbolos da música brasileira, foi um dos primeiros a ser voz dessa ideia. Mas para ecoar seu canto precisava de composições que comprassem seu desejo. O primeiro letrista parceiro foi o cearense Humberto Teixeira, que com o Rei do Baião emplacou grandes sucessos como “Asa Branca”, “Baião”, “Qui nem Jiló” e “Paraíba”. Como tudo tem seu fim, em 1950 a parceria acabou.

Três anos antes, em 1947, descansando no Grande Hotel após uma série de shows em Recife, Gonzagão recebeu um jovem que se dizia compositor. O rapaz estudava medicina e tinha algumas letras que incluíam toadas, baiões e xotes. Era José de Sousa Dantas Filho, ou melhor Zé Dantas e ali começou uma amizade duradoura.

O compositor fez prolongar a grande fama do Gonzagão. Além das já mencionadas “Xote das Meninas”, “Sábia” e “Vem Morena” é importante mencionar “Riacho do Navio”, “Cintura Fina”, “Abc do Sertão” e “Siri Jogando Bola”.

Duas músicas de autoria dos artistas merecem ser comentadas em especial. A primeira é “A Volta da Asa Branca”, uma espécie de continuação do primeiro sucesso de Luiz com Humberto Teixeira. A música leva o amor do nordestino pelo sertão, que quando vê a terra molhada com a chuva se alegra e volta para seu roçado.

Outra letra que jamais pode ser esquecida é “Vozes da Seca", que carrega a pobreza e a dor do sertanejo mediante a seca dura do início da década de 1950 e grita como protesto diante das desigualdades. A fome e o subemprego que os retirantes do nordeste sofriam ao chegar na capital Paulista é o cenário da canção. Isso é Brasil e sua pluralidade cultural.

Não se pode deixar cair no esquecimento

Zé Dantas foi brutalmente esquecido pela crítica e pelo público, mesmo que sua obra seja muito bem vendida pelas gravadoras, mesmo depois de quase sessenta anos de seu falecimento. Suas músicas já foram interpretadas por Alceu Valença, Elba Ramalho, Raimundo Fagner, Dominguinhos, Gilberto Gil, Marisa Monte e tantos outros astros do cancioneiro popular.

A morte de Genival Lacerda, um mês antes do centenário de Zé Dantas, surge como uma reflexão para que não se deixem esquecer aqueles que se vão. Não existe a necessidade de idolatria, mas é importante valorizar os que representaram tão bem os brasileiros. 

Assim como Zé levou o olhar humilde e sincero do sertanejo, Genival criou o forró de duplo sentido, mostrando outra marca desse povo: o bom humor !

Referências devem ser mencionadas. A música não deve nunca ser vista com cunho apenas de entretenimento! Ela conta a história de cada pessoa e seu tempo, carrega ideologia, identidade, sonhos e utopias. Fala uma verdade que não pode ser dita sem ritmo, batuques e sons. Música é vida e seus representantes merecem ser respeitados.

 https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/lua-diogenes/centenario-de-ze-dantas-faz-pensar-em-musicos-que-nao-podem-ser-esquecidos-1.3031317?fbclid=IwAR09iJxxZx23hNCEjr37OGiutUyLgKaAiVO51D_g2kBTGU2nrht6kuKb18w

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10 janeiro 2021

10 COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE ZACARIAS | MAURO GONÇALVES

 

https://www.youtube.com/watch?v=YFZUehkfyJI&ab_channel=Top10mais

Top10mais

Um marco da história do humor brasileiro sem dúvidas foi o personagem Zacarias. Interpretado pelo ator Mauro Gonçalves, o personagem parecia uma criança e possuía uma risada contagiante. Midday Dance de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-... Artista: http://incompetech.com/ Prelude No. 8 de Chris Zabriskie está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...

Origem: http://chriszabriskie.com/preludes/ Artista: http://chriszabriskie.com/

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09 janeiro 2021

MOTIVOS DA SAÍDA DE CORISCO E ZÉ BAIANO DO BANDO DE LAMPIÃO

 Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=AZffaVRhn-U&t=332s&ab_channel=Hist%C3%B3riasDoNordeste

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08 janeiro 2021

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

 

Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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07 janeiro 2021

HOMENAGEM AO PESQUISADOR, ESCRITOR E HISTORIADOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO.

  Por Antonio José de Oliveira

Pesquisadores do cangaço Antonio José de Oliveira, Archimedes Marques e Guilherme Machado.

O Advogado Tributarista Bezerra Lima, embora resida em Salvador, por ser Auditor Fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, é filho das Terras sergipanas, e profundo conhecedor do nosso Nordeste onde viveu dezenas de anos antes de ingressar no trabalho público do nosso Estado. Por muitos anos, uma das suas principais funções no órgão público era elaborar matérias concernentes a tributos, e realizar os devidos julgamentos que se faziam necessário na área de fiscalização.

Escritores e pesquisadoresa do cangaçoJosé Bezerra lima Irmão e João de Sousa Lima

Como perspicaz que sempre fora - paralelo aos escritos das normas tributárias da Fazenda -, passou a pesquisar a saga do cangaço nordestino por nada menos que onze anos, e, em 2014 lançou o livro Lampião, a Raposa das Caatingas, trabalho esse com 736 páginas que é um verdadeiro Tratado da História do Cangaço. Teve tão grande aceitação do público que, em 2015 foi preciso reeditar a terceira edição, e, agora, 2021 já alcançou a quinta edição.

O RAPOSA DAS CAATINGAS, é tão bem elaborado na sua sequência de casos e datas que, recebi do autor a incumbência de fazer a leitura, e uma síntese em seis meses, entretanto, por ser de fácil compreensão, foi possível lê-lo em vinte e um dias, e fazer o resumo em nove: total de trinta dias.

Agora, porém, aposentado e com tempo sobrando, descansando fora da agitação de Salvador, mais uma vez mergulhou de cabeça, e escreveu mais dois extraordinários livros ano passado: HISTÓRIA DO NORDESTE - Fatos que a história oficial não conta, trabalho com 753 páginas, abordando desde Cabral, passando por todo desumano processo de colonização; as revoltas e revoluções ocorridas, e os muitos movimentos nordestinos.

Nesse mesmo 2020, surgiu seu terceiro livro: FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE. Trabalho este com 332 páginas em que são abordados os diversos confrontos ocorridos neste nosso Nordeste tão conhecido pelo autor.

Assim, o escritor José Bezerra Lima Irmão, completou sua extraordinária trilogia sobre o Nordeste: LAMPIÃO, A RAPOSA DAS CAATINGAS, HISTÓRIA DO NORDESTE - FATO QUE A HISTÓRIA OFICIAL NÃO CONTA, e FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE.

O primeiro já é bem conhecido dos estudiosos que pesquisam a saga do cangaço; agora foram lançados os dois outros citados. Tenho em mãos os três importantes trabalhos, portanto, com toda segurança dos seus bons conteúdos, posso recomendá-los aos amigos pesquisadores e demais leitores.

Parabéns Dr. Bezerra pelo excelente trabalho das três obras escritas sobre o Nordeste, e, tenho certeza que, pela sua inquietação literária, outros trabalhos surgirão.

Antonio José de Oliveira, janeiro de 2021.

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LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...