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21 julho 2021

O CANGACEIRO CHICO PEREIRA FOI ASSASSINADO EM TERRAS DO RIO GRANDE DO NORTE

 Por José Mendes Pereira

Cangaceiro Chico Pereira

O cangaceiro Chico Pereira que era paraibano, filho de dona Maria Egilda e do coronel João Pereira, tendo este sido assassinado por um senhor chamado Zé Dias. Chico Pereira perseguiu o assassino do seu pai, levou aos pés das autoridades, e dias depois, o criminoso estava solto. Chico Pereiravingou a morte do pai e sem muito pensar, tornou-se cangaceiro. 

Os pais do cangaceiro Chico Pereira

Chico Pereira comandou vários ataques, inclusive com cangaceiros da "Empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia", de Virgolino Ferreira da Silva o rei do cangaço Lampião. 

Chico Pereira passou seis anos nessa vida, até encontrar a morte misteriosa numa estrada do Estado do Rio Grande do Norte, aos 28 anos de idade, a 24 de agosto de 1928, uma morte que os dias de hoje não foi esclarecida o motivo da tamanha covardia.

Alguns afirmam que foi queima de arquivo e outros dizem que foi por covardia mesmo, feita com o  cangaceiro.

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19 julho 2021

PARA NÃO DIZER MENTIRAS, CADA UM DEPOENTE SEM COMPROMISSO COM A VERDADE, TRAZENDO UMA SACOLA DE CONTRARIEDADES.

  Por José Mendes Pereira

Aqui, não estamos desrespeitando quem escreveu este texto, e sim, o depoente que pôs as suas invencionices em evidências, na intenção de que todos que estudam cangaço, venham acreditar nas suas respostas não verdadeiras. Seguimos observando as grandes inverdades deste joven.

Há 41 anos Sanfoneiro "contou" que Lampião fez cidade dançar pelada


Lampião o rei do cangaço está vivo e cego de um olho. Tem 86 anos e mora escondido em uma fazenda no interior de Minas Gerais. Quem garante é "Zé Paraíba", famoso tocador de sanfona conhecido em todo o sertão paraibano e de Alagoas, e é amigo do cantor Waldick Soriano (1933-2008).

"Nunca na sua vida, este jovem conhecido como Zé Paraíba  conheceu Lampião, porque, quando o capitão morreu, ele ainda estava com  6 anos de idade".  
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Zé Paraíba, nome artístico de José Salete, diz que nasceu no dia 7 de agosto de 1932 e que foi sanfoneiro de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Foi o próprio sanfoneiro quem contou a sua história, publicada no jornal "Notícias Populares" em 17 de novembro de 1977.

Lampião e seu bando costumavam se hospedar em fazendas durante suas viagens pelo sertão. O pai de Zé Paraíba, José Leite, era proprietário da fazenda Lage Vermelha, no alto sertão da Paraíba.

Lá o grupo de Lampião se hospedava frequentemente. "Meu pai, José Leite, tocava oito baixos (sanfona) na fazenda Lage Vermelha, e eu segui o seu caminho. Foi nela que o velho conheceu Lampião. O Virgulino costumava passar na fazenda do meu pai, que era uma das mais conhecidas do sertão paraibano, e ali se 'arranchava', pedia pousada constantemente."

"Com o tempo foi nascendo uma amizade entre meu pai e o rei do cangaço." 

Zé Paraíba continua sua narrativa, contando a experiência de ter vivido com Lampião e seu lendário bando. Maria Bonita, Corisco, Dadá, Pilão, Gavião, Volta Seca. O bando todo se arranchava na fazenda.

INCRÍVEL!

"O depoente afirma que teve contato com Maria Bonita, Corisco, Dadá, Pilão, Gavião, Volta Seca, e o bando todo se arranchava na fazenda". 

O sanfoneiro nasceu no dia 7 de agosto de 1932 e o cangaceiro Volta Seca foi preso neste mesmo ano de 1932, porque se desentendeu com o capitão Lampião, deixando o bando. Em uma emboscada próxima à cidade de Glória-BA Volta Seca foi preso  e enviado a Salvador. Recebido por multidão, sua prisão foi noticiada por vários jornais e aí virou celebridade". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Aos nove anos, o músico estava tocando uma pequena sanfona na fazenda Belo Jardim, vizinha da de seu pai. Foi quando ele viu a tropa de Lampião se aproximar.

"O Zé Paraíba nasceu em 1932 e Lampião foi morto na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angicno, no Estado de Sergipe". Então, ele estava com 9 anos, o mundo já vivia o ano de 1941". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

"Os cabras gostaram das músicas de forró que eu tocava e me raptaram. No começo do rapto eles me maltrataram um pouco, porque não sabiam que eu era filho de José Leite. Depois que Lampião ficou sabendo quem eu era ele recomendou aos cabras que não me maltratassem e mandou avisar o meu pai na fazenda", disse Zé Paraíba.

"Ele afirma que teve contato com estes cangaceiros, e por que foi maltratado, se o próprio Lampião o conhecia desde quando passava na Fazenda Laje do seu pai?".

Depois que Lampião soube quem era o menino as coisas começaram a melhorar. O sanfoneiro ficou mais tranquilo e passou a tocar músicas para Maria Bonita. Os homens do bando pediam a música da mulher de Lampião. Então ele tocava "Mulher Rendeira". Todos gostavam e dançavam.

Zé Paraíba revelou porque o rei do cangaço se tornara um bandido e um contraventor das leis e da justiça:

"O Lampião me falou que nunca teve ideia de sair por aí 'cangaceando' e fazendo mal para os outros, até que viu o pai dele morrendo com 37 facadas. Ele ficou louco durante três dias e depois partiu para a vida do cangaço. Mesmo assim, ele não atacava os coitados, ele só atacava quem não gostava dele".

"Que eu sei foi que o pai de Lampião José Ferreira da Silva não foi assassinado através de arma branca, e sim, por tiros de armas, possivelmente, mosquetão ou fuzil".

O músico se lembra de um episódio que aconteceu num povoado do sertão baiano chamado "Queimados".

O bando estava arranchado em uma fazenda próxima. Lampião mandou avisar que entraria na cidade às oito horas do dia seguinte e que era para os macacos (policiais) se prepararem.

Quando ele chegou à cidade só havia seis soldados. Então a tropa tomou conta do lugar e Lampião ordenou ao povo que dançasse nu na praça. Todo mundo tirou a roupa e dançou pelado na praça. O bando todo ficava olhando e com arma apontada. Quem desrespeitasse a moça que era seu par corria o risco de ser castrado. Zé Paraíba tocou forró para o povo dançar pelado durante três horas. Depois disso Lampião mandou todo mundo se vestir e ir para casa.

"Este fato, se foi verdade ou mentira, o jovem sanfoneiro nem devia ter tocado, porque, é assunto muito antes dele ter nascido". 
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Homens mais próximos de Lampião, José Leite e seu compadre, estiveram com o rei do cangaço no começo de 1977 e disseram que ele estava vivendo em uma fazenda no interior de Minas Gerais e com o nome trocado.

"Aquele negócio das cabeças que andaram mostrando por aí eu não acredito porque meu pai e seu compadre foram ver e disseram que não era a dele", disse Zé Paraíba.

O sanfoneiro não concorda com o que muitos dizem que Lampião fosse um homem mau.

"Eu discordo de muita coisa que se diz por aí. Ele não era um cabra sanguinário. Antes de atacar uma fazenda, ele mandava alguém para sondar se o fazendeiro gostava ou não dele. Se o fazendeiro falasse que não gostava, aí ele atacava. Senão ele ficava ali mesmo e não agredia ninguém."

"Ele tinha o coração bom e me salvou da morte. Logo que me raptaram, Volta Seca e mais alguns queriam me jogar pro alto e me aparar na ponta de um punhal, porque eu não sabia tocar uma música. Aí chegaram ele e Maria Bonita e não deixaram".

"Vejam bem: Mais uma vez o depoente envolve o cangaceiro Volta Seca, porque, quando ele nasceu, foi no mesmo ano que o Volta Seca foi preso. 

Mais uma: Esta história de dizer que os cangaceiros jogavam as crianças para cima e aparavam-nas no punhal, é mentira.

Escritor João de Sousa Lima

Segundo o escritor João de Sousa Lima, estas histórias eram criadas pelas volantes, para que a população sertaneja não desse apoio aos grupos de cangaceiros, e passasse a temê-los". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Zé Paraíba ficou com o bando durante seis meses. Ele se lembra do que Lampião disse ao lhe devolver para seu pai:

"Zé Leite, vou lhe entregar seu filho, mas é com muita saudade que eu faço isso porque ele toca muito bem e faz tudo o que a gente pede."

O sanfoneiro afirma que este foi seu primeiro contato com a vida musical no cangaço, o que fez dele o famoso tocador de forró, com discos vendidos em todo o Nordeste.

Transcrito da Folha de São Paulo

 Adendo Lampião Aceso

Antes que algum leitor dê o indevido crédito a esta matéria, que tem o intuito apenas de divulgar o que era noticiado sobre o Rei do Cangaço, lembramos que o jornal Notícias Populares que era também conhecido simplesmente como NP, foi um jornal que circulou em São Paulo entre 15 de outubro de 1963 e 20 de janeiro de 2001, e era conhecido por suas manchetes violentas e sexuais. É considerado até hoje "sinônimo de crime, sexo e violência. Seu slogan era "Nada mais que a verdade".

O jornal era publicado pelo Grupo Folha, mesma empresa que publica os jornais Folha de S. Paulo e Agora São Paulo e publicava o jornal Folha da Tarde.

O que já denota as várias bizarrices contidas matéria acima é que, de acordo com o histórico deste impresso, o jornal Notícias Populares atraiu muitos desafetos dentro do meio jornalístico, que acusavam o veículo de exagerar nos noticiários e até inventar notícias. Para os leitores os fatos sugeridos pela redação do periódico eram apresentados como se fossem verídicos.

Nós poderíamos apontar as várias mentiras e erros na narrativa de Zé Paraíba, fazendo um simples confronto com a cronologia do cangaço. Mas vamos nos ater somente no segundo parágrafo, que é suficiente para dar-lhe o total descrédito. O sanfoneiro diz ter nascido em 1932, e que fora sequestrado pelo bando aos 9 anos, portanto em 1941, quando o cangaço lampiônico já havia sido extinto por completo. Sem mais, meritíssimo.

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/07/ha-41-anos.html

Adendo - blogdomendesemendes

"O pesquisador Kiko Monteiro está coberto de razão, vez que o cangaço foi extinto de uma vez no ano de 1940".

Kiko Monteiro

No dia 02 de fevereiro de 1940, os penúltimos cangaceiros Moreno e Durvalina abandonaram o cangaço em busca de uma vida tranquila. 

Moreno e Durvalina

E em 25 de maio de 1940, o último cangaceiro Corisco foi alvejado pela volante do tenente Zé Rufino baleou Dadá e Corisco, na fazenda Cavaco, em Brotas de Macaúbas, Bahia.

Corisco e Dadá

O cangaceiro Corisco, no momento do ataque pelas armas do tenente Zé Rufino, foi baleado e veio a óbito horas depois. 

A Dadá, sua companheira foi ferida na perna e presa. Marcando o fim do Cangaço". - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

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18 julho 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

  Por José Mendes Pereira

 

Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

17 julho 2021

O DESTINO, OS CORPOS DOS ROMANOV

 Do acervo do Beto Rueda

Após o assassinato da última família imperial, na madrugada de 17 de julho de 1918, as portas do porão da casa Ipatiev foram abertas para que o ar da noite diminuísse o odor nauseabundo do lugar. Sangue corria por todas as partes, formando grandes poças no chão. Yurovsk, que fora médico, sentiu os pulsos de cada uma das vítimas, contemplando-as com o horror. Mesmo para ele, que vira muitas mortes na sua profissão, a coisa fora mais horrível do que imaginara. Em seguida, ele ordenou que todos os pertences de valor dos mortos fossem recolhidos de seus corpos retorcidos e inertes. Os braceletes de ouro da czarina foram brutalmente removidos, bem como o de suas filhas. O pior veio quando os cadáveres foram arrastados pelo assoalho de madeira e jogados na carroceria do caminhão Fiat, estacionado do lado de fora. Ao colocar o corpo de uma das garotas, possivelmente Anastásia, perceberam que ainda existia vida nela. “Quando deitaram uma das filhas na maca, ela gritou e cobriu o rosto com os braços”, disse um dos executores, Strekolin. Seu colega Ermakov, vendo que era impossível perfurar o tórax da jovem com a baioneta, sacou uma pistola de sua cintura e atirou na cabeça da princesa. O destino escolhido para os corpos era uma mina abandonada a vinte quilômetros de Ecaterimburgo, conhecida como Poço de Ganin, de três metros de profundidade, numa área pantanosa conhecida como Quatro Irmãos.

Avançando no escuro da noite por uma estrada lamacenta e cheia de buracos, o caminhão não conseguiu completar o trajeto. Foi preciso retirar a carga e transporta-la para cinco carroças que estavam ali perto. Terminada a troca, o cortejo macabro seguiu em direção ao seu destino. Porém, naquela escuridão, ficava muito difícil encontrar o local combinado. Só com a aurora foi que conseguiram se localizar melhor. Ao chegar ao Poço de Ganin, Yurovsky ordenou que todos os corpos fossem despidos. Nesse momento, encontraram as joias que estavam costuradas nas vestes das filhas do czar. Ao todo, foram coletados cerca de oito quilos em diamantes, cintos de pérolas e vários colares. As joias foram então colocadas em sacos e os restante, incluindo roupas e acessórios, foi queimado em duas fogueiras. Os corpos jaziam nus no chão, com os rostos terrivelmente desfigurados pelas coronhadas dos rifles. Mesmo assim, isso não impediu que os cadáveres das quatro grã-duquesas e de sua mãe fossem violados. Um dos homens falou: “Senti a imperatriz, ela estava quente”, enquanto o colega completava seu pensamento: “agora posso morrer em paz, porque agarrei a … da imperatriz” (a palavra no meio da frase, recolhida de um depoimento, estava riscada). Uma vez despidos, os corpos foram jogados no interior da mina, cuja entrada fora detonada por várias granadas. Eram 10 da manhã quando o trabalho estava concluído.

Infelizmente, os despojos das vítimas estavam longe de encontrar repouso naquela tumba parcialmente submersa. Como não confiava em Ermakov e em outros membros que participaram do massacre, Yakov Yurovsky decidiu transportar os cadáveres da família imperial secretamente para outro lugar. À meia-noite e meia do dia 18 de julho, um pequeno grupo, composto por homens da Cheka, supervisionou a remoção das vítimas até a superfície. No dia seguinte, foram levados para uma nova cova, num lugar chamado de Prado dos Porcos. Dois dos menores (Alexei e Maria, possivelmente) foram separados dos demais e queimados a 60 metros de distância, onde foram depois enterrados, numa débil tentativa para despistar os investigadores. Os outros nove corpos foram sepultados numa cova de 1,80m por 2,50m, com pouco mais de meio metro de profundidade. Era 19h quando foram jogados de qualquer jeito na cavidade e mergulhados em ácido sulfúrico para que não fossem reconhecidos. Uma camada de cal virgem foi jogada por cima e depois uma cobertura de lama e galhos, para disfarçar o local do sepultamento. Esse seria o seu lugar de descanso por quase 8 décadas, até que, no ano de 1991, com a queda do comunismo na Rússia, foram novamente desenterrados.

Via: Rainhas Trágicas - Mulheres, Guerreiras, Soberanas

 https://www.facebook.com/photo?fbid=4563001210377374&set=gm.1978586348972138

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15 julho 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

 Por José Mendes Pereira

 

Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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14 julho 2021

CANGAÇO - TENENTE POMPEU E A IMPORTÂNCIA DO CHAPÉU

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=t1BaPpKeni0&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Chapéu: que importância pode ter um chapéu em pleno 2021? Mas na época do Cangaço esse singelo objeto tinha um valor inimaginável aos olhos de hoje.

Para assistir basta clicar no link. https://youtu.be/t1BaPpKeni0

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13 julho 2021

CANGAÇO_SATURNINO E LAMPIÃO - A INTRIGA

  Por Aderbal Nogueira

José Alves Sobrinho, pesquisador, filho de Luiz Cazuza, conta nesse vídeo o início da desavença entre Virgulino e José Saturnino. Vídeo gravado em 2005 nos escombros da casa da mãe de José Saturnino.

https://www.youtube.com/watch?v=HsJlsqEJjkY&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Esse vídeo é dos acervos da SBEC e está em meus arquivos.

https://youtu.be/HsJlsqEJjkY

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LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...