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03 agosto 2022

LAMPIÃO FURIOSO - MARIA BONITA É BALEADA NO FOGO DE SERRINHA DO CATIMBAU

 Por No Rastro do Cangaço 

https://www.youtube.com/watch?v=5joXOo3YfHw&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Virulino Ferreira da Silva, Lampião, o Rei do Cangaço, sua companheira Maria Bonita, Maria Ema e os cangaceiros Medalha, Fortaleza, Moita Braba, Gato e Maçarico, no dia 20 de julho de 1935, adentraram no Povoado Serrinha do Catimbau, atual Paranatama – PE, onde sofreram o contra-ataque dos moradores locais, no combate conhecido como o Fogo de Serrinha do Catimbau, no qual saiu baleada Maria Bonita, a Rainha do Cangaço e também o cachorro Dourado morreu crivado de balas, deixando o rei do cangaço furioso.

Curtam mais essa fascinante história do cangaço nordestino. Fonte: Livro Lampião a Raposa das Caatingas - José Bezerra Lima Irmão.

Relacionados: Sertão Nordestino, Lampião e Maria Bonita, Grota de Angico, Contos do cangaço no sertão, cangaço Lampiônico, Cangaceiros de Lampião, cabras de Lampião, História Nordestina, Literatura do Sertão Brasileiro, Crime de castração, história do eunuco, lampião a raposa das caatingas, o governador do sertão, lampião mata inocente, crimes de Lampião, lampião herói ou bandido, Volantes Policiais no cangaço, volante policial Nazarenos, Volante Zé Rufino, Volante Mané Neto, Padre Cícero, Rota do cangaço, cangaceiro Corisco, cangaceiro Moreno, Cangaceiro Zé Baiano, cangaceiro Gato, histórias e contos, filmes completos, canais de cangaço, A morte do cangaceiro Corisco, Maria Bonita foi baleada.

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Vejam também:

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02 agosto 2022

PIRANHAS PATRIMÔNIO NACIONAL - DIÁRIO DE VIAGEM - PIRANHAS DIA 27 DE 2010 ÀS 16H 45 MIN

  Por Manoel Severo

Saimos de Nazaré, percorremos  mais 40 km até Floresta, 65 Km para a Petrolândia do amigo Bin Laden, 55 km para o entrocamento para Paulo Afonso, passamos pela emblemática Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e por fim, as 16h e 15min, chegamos a princesa do Velho Chico: Piranhas.


Piranhas é simplesmente linda, parece que foi tirada de um conto de fadas para o sertão das Alagoas, para o baixo São Francisco; é a única cidade do semiárido nordestino a ser tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional. Lá atras era chamada de Tapera ainda no século XVIII tendo sua emancipação em 03 de junho de 1887. "Conta-se que, num riacho da Tapera, um caboclo pescou uma grande piranha e quando chegou em casa, lembrou que tinha deixado a faca e falou para o filho: "vá ao porto da piranha e traga o meu cutelo", e assim a antiga Tapera virou a promissora Piranhas.




Piranhas mantem um patrimonio arquitetônico invejável, as pequenas casas e pousadas com suas fachadas coloridas e extremamente bem cuidadas; as ruas de paralelepipetos, limpas e bem sinalizadas, suas igrejas, praças, seu Museu do Sertão, o majestoso Velho Chico e seu pequeno porto: Dali saiu João Bezerra na noite de 27 de julho de 1938 rumo a Angico...

Atualmente a cidade em sua parte histórica é movida pelo turismo. Bares e botecos de fino gosto e comida muito boa, unida a calma e tranquilidade do lugar, fazem de Piranhas o quinto destino turistico de Alagoas. Todos os anos recebe milhares de turistas, notamente em função de sua grande ligação com o tema Cangaço. Mas seu grande visitante apareceu ainda no século XIX, ainda em 1859 foi visitada pelo Imperador D. Pedro II, e a partir dali ganhou impulso comercial com a navegação a vapor pelo Rio São Francisco e posteriormente, a chegada da estrada de ferro construída pelos ingleses.

Sejam bem vindos à Piranhas...

https://cariricangaco.blogspot.com/2010/12/piranhas-patrimonio-nacional.html

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01 agosto 2022

EVENTOS HISTÓRICOS O CANGACEIRO LAMPIÃO NO BANCO DOS RÉUS

 Por Paulo César Gomes

Lampião foi absolvido! Essa frase que é recheada de elementos que perturbam a cabeça de curiosos e estimula o trabalho de pesquisa de estudiosos do cangaço no Brasil e no mundo, foi dita em alto em bom tom no dia 13 de abril de 2002, no Sítio Passagem das Pedras, a 46 Km da cidade de Serra Talhada – PE, ao lado da casa onde Lampião nasceu. Nesta data ocorreu o julgamento (simulado) do Rei do Cangaço, um evento que foi organizado pela Fundação Cultural Cabras de Lampião, presidida pelo escritor pesquisador Anildomá Willans de Souza (Domar).

O julgamento foi conduzido pelo juiz Assis Timóteo Rodrigues, que na época atuava pela Comarca de São José de Belmonte; a defesa de Lampião foi feita pelo advogado Franklin Machado e a acusação pelo historiador e ex-prefeito Luiz Lorena (representando o Ministério Público). O conselho de sentença – que foi formado após sorteio – era composto de intelectuais, historiadores e advogados de vários estados do Nordeste. Virgolino Ferreira da Silva foi representado pelo saudoso ator, poeta e coreografo Gilvan Santos.

Antônio Amaury foi assistente da defesa.

O evento atraiu pessoas de diversas regiões do Brasil, somando cerca de 400 pessoas, inclusive estudantes de História e Turismo das universidades do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Durante duas horas e meia, essa plateia acompanhou atentamente sob o sol da caatinga os ataques e defesas em torno da figura lendária e controversa de Lampião, o maior dos cangaceiros.

“Absolvê-lo é condenar a história da minha Serra Talhada”, apelou exaustivamente, o promotor Luiz Lorena. Já a defesa recorreu a elementos históricos, como a impunidade dos coronéis, os esbulhos de terra, a perseguição aos pobres, para apontar Lampião “como um fruto do meio”. Em determinados momentos, dava-se a impressão que Lampião estava em carne e osso no sítio, tal era o envolvimento da plateia, dos advogados e do juiz Assis Timóteo.

Após ouvirem as alegações da acusação e da defesa, cada jurado declarou o seu voto e, coube ao ex- presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) – seção Serra Talhada –, Jânio Carvalho, o voto que absolveu Lampião pelo placar de 4×3. Emocionada, a neta de Lampião, Vera Ferreira, abraçou calorosamente o ator que representou o seu avô. Após a leitura da sentença, o escritor Hilário Lucettti (Crato – CE), que fez parte do júri e pediu a condenação de Lampião, expressou o seu desejo de recorrer da sentença.

Mas o juiz Assis Timóteo esclareceu que por se tratar de um júri popular simulado, não cabiam recursos e nem apelações uma vez que essas regras não foram estabelecidas. Na verdade, Lampião já fora inocentado em outubro de 1997 pela prescrição do último processo que tramitava contra ele. O juiz Clóvis Silva Mendes, que na época ocupava a comarca de Serra Talhada e de Flores, inocentou Lampião de uma ação datada de 1928. Nesse processo o cangaceiro era acusado de matar três homens em 1925.

Adendo: Reveja um vídeo de Aderbal Nogueira com  compacto deste evento.


Independente de todas as controversas, ou não, que rodeiam o universo no qual foi edificada a figura de Lampião, uma coisa é certa, a história do cangaço e do povo nordestino é encantadora, marcada por passagem de lutas e de pioneiros. Uma expressão verdadeira da identidade cultural e social do povo brasileiro.

Lampião foi bandido sim! Praticou e o foi vítima de atrocidade, e isso ninguém será capaz de mudar, mas não podemos negar que a sua história é repleta de simbolismo e cultura, fatores que são não podem serem desprezados pela nossa população. Eventos como o que narrei aqui, ajudam a promover o nome de Serra Talhada no cenário regional, nacional e mundial, o que passar a ser uma forma legitima de recuperar todo o prejuízo econômico provocado pelo cangaço.
 Pesquei no Farol de Noticias

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Aderbal%20Nogueira 

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30 julho 2022

LIVRO

  

Com texto e fotos do autor, o livro entrelaça as histórias de 43 personagens que vivenciaram o cangaço ao imaginário do movimento que dominou o interior do nordeste brasileiro entre os anos 1920 e 40, aspectos da vida sertaneja e a própria experiência em busca dessas histórias por mais de uma década. Também estão presentes algumas fotos históricas, apresentando cenas relatadas e reverenciando o trabalho dos fotógrafos que registraram o cangaço. O livro foi selecionado e contou com apoio do programa Rumos Itaú Cultural.

Foram nove longas viagens à região, entre 2007 e 2019, em uma investigação incessante para montar o quebra-cabeças dessa história. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, Ricardo Beliel buscava os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo – em uma história que está para completar um século –, queria ouvi-los direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens são apresentados através de uma narrativa em que se misturam elementos das linguagens da reportagem, da crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem.

Em cada personagem, testemunha-se um fluxo da memória e do esquecimento, e se revela uma potente e épica narrativa das memórias pessoais que envolvem tradições e lugares. Os entrevistados, em sua grande maioria pessoas quase centenários, são descendentes da época do cangaço, personagens de um ciclo da história do Brasil, com suas falas resgatadas no livro para que não fiquem no esquecimento, como pedras silenciosas no meio do caminho.

Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia de nosso país um caminho para redesenhar a memória e mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costume.

Ricardo Beliel

ISBN: 9786588280225

Número de páginas: 320

Formato: 18x25cm

Ano: 2021

Capa: capa dura

Peso: 1,1 kg

https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-beliel/

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29 julho 2022

LIVRO

   Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...

Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

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27 julho 2022

JOÃO DE SOUSA LIMA, CASA DE MARIA BONITA E HISTÓRIAS SOBRE LAMPIÃO...

Por João de Sousa Lima

 http://joaodesousalima.blogspot.com/2020/06/joao-de-sousa-lima-casa-de-maria-bonita_18.html

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O INFELIZ CANGACEIRO CHICO PEREIRA.

  Por José Mendes Pereira Colorizado pelo saudoso professor e pesquisador do cangaço Rubens Antônio. Diz o pesquisador e colecionador do can...