Wikipedia

Resultados da pesquisa

21 fevereiro 2023

HISTÓRIAS E ESTÓRIAS, LENDAS E FATOS DA CACHOEIRA.

 Por José Cícero

Visitando a histórica Casa da Pedra, a nascente do Pinga da Lapinha, bem como o lajedo do sangue e os poços do Torem e da Cobra. Com o mateiro sr. Bodim, e os amigos:Tota Fidelis e Roberto Gomes da dvc.

- O poço da Cobra.

Além de belíssima como atrativo natural do Cariri a Cachoeira de M. Velha possui também uma vasta narrativa de causos e lendas. Algumas sobre a sua própria origem ancestral transmitidas desde os seus primeiros habitantes da etnia dos indios Cariri até agora. Lendas e contos que, desde então se perpetuaram ao longo dos anos de geração em geração, dentre as quais, as que tentaram explicar no imaginário popular, por exemplo, o surgimento da "pedra da Glória", do "goelão", do "lajedo do sangue" etc.

Cachoeira de MV na direção da Lapinha onde ficam os lendários poços do Torem e da Cobra.

Nesta mesma linha podemos incluir ainda, toda a casuística de fatos igualmente lendários chegando a beirar inclusive, o chamado "realismo fantástico'. Coisas e acontecimentos surreais contados ainda hoje pelos ribeirinhos, principalmente os pescadores e antigos moradores do lugar.

À margem do rio descendo para o poço da Cobra.

A Cachoeira, assim como toda a extensão do rio Salgado possui uma série de "poços" que, nunca secam, nem mesmo nas grandes secas que se abateram sobre a região. São pequenas depressões naturais que existem ainda hoje, mesmo com o acelerado processo de assoreamento do manancial ao longo do tempo. Locais onde se concentram muitas espécies de peixes endêmicos do bioma salgadiano. Fazendo assim a alegria dos pescadores.

Além do próprio "goelão" localizado logo abaixo da primeira queda dágua, existem ainda dois desses 'poços' que se tornaram muito conhecidos e por isso mesmo detentores de histórias lendárias: o Triste(antes da construção das piscinas), do Torem e o da Cobra. O primeiro marcado, conforme as narrativas de antigos pescadores, pela aparição de um velho índio, um chefe tribal de nome homônimo. O segundo, pelo avistamento de uma enorme cobra, que de acordo com os ribeirinhos ainda agora protegem noite e dia o referido local.

E aqui destaco dois dos episódios a mim contados por antigos habitantes do sítio Cupim, que fica nos arredores da Cachoeira.

O fato mais antigo ocorreu provavelmente no início da década de vinte quando um pescador foi morto e engolido pela serpente após ter mergulhado para desenganchar seu anzol. E ali mesmo desapareceu. O segundo caso, mais recente aconteceu possivelmente a menos de uma década, quando outro pescador sentou para descansar à beira do poço sobre um balceiro. De repente, ouviu o roncar da grande cobra levantado todo o arbusto onde o mesmo estava sentado. A serpente estava por baixo do balceiro. Ao sentir o tremor ele saiu às pressas do local. Porém, o pescador ainda a viu entrando n'água. "Era enorme. Sua cabeça era do tamanho da, de um bezerro", segundo afirmou o ribeirinho.

ENTREVISTA:

Nestes dias irei entrevistar e registrar num vídeo para esta página, o dito senhor, testemunha ocular de tais fatos ora narrados.

Histórias e Estórias que ouvir contar.

José Cícero

MV.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

20 fevereiro 2023

FAZENDA SUSSUARANA: TEMA PARA NOSSO MODESTO VÍDEO

 Por Antônio José

O dicionário Online registra que “preservar a história, é perpetuar valores; é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato”



“Preservar a história não significa viver do passado, muito menos barrar o desenvolvimento tecnológico, mas conservar o conhecimento dos nossos ancestrais, nos ajuda a lembrar de onde viemos e de quem viemos, tudo isso nos ajuda a saber quem realmente somos” – https//www.pensador.com..................



Por isso, estamos nesta tarde de 19 de fevereiro de 2023, na fazenda Sussuarana fotografando e filmando a casa centenária (aproximadamente 120 anos) que pertenceu ao patriarca da família Fagundes, João Fagundes de Araújo nascido na segunda metade do século XIX, e faleceu em 24 de setembro de 1932, um dos filhos de Antonio Joaquim de Araújo e de Virgínia Maria de Jesus, esta, descendente do Português Bernardo da Silva, - o fundador da Cidade de Serrinha.



João Fagundes, casou-se com a então jovem Eulália, da Fazenda Caldeirão, terras do “arraial” de Retiro. Após o nascimento de dois filhos, Eulália faleceu, e Fagundes contraiu matrimônio com a então jovem Ana Rosa, filha de Antonia Maria de Jesus e de Antonio José de Jesus, então Sacristão da Igreja de Serrinha, sob a liderança sacerdotal do Padre Marcolino.



A partir do segundo matrimônio, o casal passou a residir na casa, – assunto da nossa matéria, que Fagundes já havia construído, onde ali vieram a nascer oito filhos desse segundo convívio. Com o falecimento do patriarca e esposa, assumiu a referida residência, a filha Francisca Fagundes, (Dona Chiquita) casada com José Vicente de Araújo, filho de Joaquim Vicente e Otacília Maria de Araújo (Dona Nô).


O que me deixa extremamente admirado é a união dos filhos e filhas de Dona Chiquita e de Zé de Nô - Zelinho e mais sete, quanto a manutenção da fazenda, especialmente a preservação da casa-sede (Sussuarana) que, parece nova como fora construída por João Fagundes há muitas décadas, inclusive, o quarto do casal está arrumado como Dona Chiquita deixou antes de falecer em 1985; tudo intacto, sem nenhuma modificação.

VEJA A NOSSA SIMPLES FILMAGEM E A FOTO DA CASA.
Antonio José de Oliveira, 19 de fevereiro 2023.

https://www.facebook.com/profile.php?id=100015130849160

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

19 fevereiro 2023

A COLUNA PRESTES NO RIO GRANDE DO NORTE - II

 Tomislav R. Femenick – Membro da diretoria do Instituto Histórico e Geográfico do RN.

Os anos de 1920 formaram a década em que alguns oficiais de baixa patente promoveram uma seria de revoltas contra o governo federal e as oligarquias que governavam os Estados. As mais conhecidas deles foi a Revolta do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e a Coluna Prestes, formada por militares rebeldes principalmente de São Paulo e do Rio Grande do Sul e liderada por Luís Carlos Prestes, Juarez Távora e Miguel Costa. A Coluna percorreu cerca de vinte e cinco mil quilômetros pelo interior do país, fazendo uma “guerra de movimentos” e enfrentando as forças do governo.

Em suas andanças a Coluna Prestes passou pelo Rio Grande do Norte e atacou duas cidades do Alto Oeste potiguar: São Miguel e Luiz Gomes. Todavia, as notícias que antecederam os ataques inquietaram a população de vários outros municípios do Estado. Os escritores Raimundo Nonato (1966) e Itamar de Souza (1989) retrataram esse cenário de medo e as lutas propriamente ditas.

Mossoró, pela sua importância econômica e estratégica, foi um palco de agitação quando os revoltosos que estavam nas imediações da cidade de Jaguaribe, no Ceará, se preparavam para adentrar em nosso Estado. Diz Raimundo Nonato: Mossoró era “um porto aberto ao intercambio de vasta área do comercio nordestino, no negócio de algodão, sal, sementes de oiticica, cera de carnaúba, gesso [e com] agência do Banco do Brasil, não sendo despropositada a precisão de assalto, depois de longas travessias e combates, a um porto que oferecia vantagens múltiplas, inclusive o reaprovisionamento de tropa”.

Essa ameaça de ataque iminente espalhou o medo na população que procurou fugir da cidade. Um grande contingente de pessoas foi se refugiar em Areia Branca. A companhia Estrada de Ferro Mossoró-Porto Franco colocou diversos trens extras, porém não conseguiu atender a demanda e mais de 150 pessoas não tiveram como embarcar. Quem não conseguiu lugar nos trens, fugiu para qualquer lugar da vizinhança.

Na cidade se preparava a resistência. O deputado Juvenal Lamartine, o chefe da polícia (Dr. Silvino Bezerra), o comandante da polícia militar (Cel. Joaquim Anselmo), o intendente municipal (Cel. Rodolfo Fernandes, que um ano depois comandou a defesa da cidade contra o ataque de Lampião), o presidente da Associação Comercial (Cel. Cunha da Mota), o vice-presidente da intendência (Dr. Hemetério Fernandes) e muitos outros organizaram o esquema de defesa. Algumas das decisões tomadas foram: a distribuição de armas e munições fornecidas pelo Exercito Nacional, a formação de trincheiras em torno da cidade e na zona urbana e a vigilância da fronteira com o Ceará.

O Padre Mota, o novo vigário da Igreja de Santa Luzia, atuava em várias frentes. Ao mesmo tempo em que cedia o prédio do Ginásio Santa Luzia (onde hoje é a agencia central do Banco do Brasil) para servir de sede do “quartel general” da defesa da cidade, promovia reuniões entre os representantes do governo com as lideranças civis e procurava acalmar as famílias e evitar as fugas precipitadas, com seus sermões nas missas e, inclusive, com a publicação de um Boletim.

Os revoltosos não chegaram a Mossoró, como não chegaram a Areia Branca e Natal, aonde as notícias e boatos de ataques da Coluna Prestes também chegaram, com maior ou menos alarme que causaram na “capital do oeste”.

Nos próximos artigos abordaremos o clima nessas cidades e os ataques que integrantes da Coluna Prestes realizaram em São Miguel e Luiz Gomes.

https://www.facebook.com/profile.php?id=100003234593049

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

17 fevereiro 2023

A CANGACEIRA QUITÉRIA

 Por Noádia Costa

Da esquerda para a direita: Português, Quitéria, Velocidade, Pedra Roxa e Barra do Aço.

Após a entrada de Maria Bonita no Cangaço no final de 1930, mais de 40 mulheres passaram a fazer parte dos vários subgrupos de cangaceiros. Algumas dessas cangaceiras não são tão conhecidas, e não se tem muitas informações a respeito de suas trajetórias no Cangaço.

Uma cangaceira não muito conhecida é Quitéria. Ela foi descrita pelo pesquisador Amaury como alta e branca. Acrescento nessa descrição seus cabelos enrolados , seu rosto com traços delicados e sua postura elegante. Quitéria era uma bela moça.

Era natural da Bahia e prima das cangaceiras Aristéia e Sebastiana. Quando falamos dessa cangaceira, sempre existe a seguinte dúvida : foi companheira de Pedra Roxa ou de Português?

Adquira-o através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

O pesquisador José Bezerra Lima Irmão esclarece esse dúvida no livro Lampião a Raposa das Caatingas. Tal cangaceira foi companheira dos dois cangaceiros citados. Quando entrou para o Cangaço era companheira do baiano Argemiro Rodrigues de Sousa, que no Cangaço era conhecido pela alcunha de Pedra Roxa.

Pedra Roxa participou dos subgrupos de Corisco, Moita Brava e Português, em que ficou juntamente com Quitéria . Não sabia ele que nesse subgrupo seria vítima de uma grande covardia. Português encantando com a beleza de Quitéria , tomou a companheira de Pedra Roxa, que desgostoso e após o desentendimento com seu chefe deixou tal subgrupo. Vale ressaltar que Português teve como primeira companheira Cristina, que foi assassinada após trai-lo com o cangaceiro Gitirana. Quitéria então passou a ser a segunda companheira de Português.

Em entrevista ao jornal Estadão, a cangaceira Aristéia fez as seguintes afirmações em relação a Quitéria: " Quitéria era o capeta e fazia intriga contra Cristina, mulher de Português". E afirma que Quitéria era danada por Português ". Através do depoimento de Aristéia podemos perceber um suposto interesse de tal cangaceira por Português.

O romance entre Quitéria e Português durou apenas 3 meses. No final de dezembro de 1938, eles se entregaram a polícia. Português foi assassinado na prisão em fevereiro de 1939 pelo jovem Pedro Aquino, o motivo do crime: vingança. Português matou o pai do jovem que se chamava José Tomás em 1936. E os filhos juraram se vingar de tal cangaceiro.

O assassino de Português entrou na prisão com a conivência da polícia. E não houve punição para o mesmo , pois era menor de idade. Quanto a bela Quitéria, segundo o escritor Bismarck Martins, ela cumpriu sua pena e não se teve mais notícias de tal cangaceira após sua saída da prisão.

Bibliografias Consultadas:

ARAÚJO, Antônio Amauri Correia de, -Lampião: as mulheres e o cangaço - São Paulo: Traço, 1985
LIMA IRMÃO, José Bezerra, 1946-Lampião a Raposa das Caatingas. 3° ed. Salvador: JM Gráfica & Editora Ltda, 2015.
OLIVEIRA, Bismark Martins- Cangaceiros de Lampião de A a Z. 1° ed. Impresso Adilson
brasil.estadão. com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

15 fevereiro 2023

LIVRO

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

14 fevereiro 2023

"A MISTERIOSA PEDRA DE SANTANA - BRASIL

 Por Acontece na Bahia

A Pedra de Santana, é um monumento megalítico que localiza-se em uma propriedade particular na comunidade de Santana, à cerca de 13 km do município de Paramirim no Estado da Bahia - Brasil.

A pedra se encontra sobre a Serra da comunidade de Santana em Paramirim na Bahia, a aproximadamente 950 metros acima do nível do mar. A comunidade de Santana fica a 13 quilômetros da Sede do município, estrada de terra. Paramirim esta situada na Chapada Diamantina Meridional, a cerca de 800 quilômetros da capital Salvador.

Realmente pouco se sabe sobre sua origem, pois o local é de difícil acesso no topo de uma montanha, não há vestígios de utilização de qualquer tipo de ferramenta, nem danos na base da rocha, que indiquem que as mesmas realmente tenham sido colocadas por humanos. A distância desde a comunidade até o topo da montanha é de cerca de 2 km para ida e 2 km para a volta, por uma trilha estreita, íngreme e cansativa em sua parte final, levando cerca de 40 minutos em um ritmo rápido. No topo da montanha, a visão do local é simplesmente magnífica. Ao redor e nas proximidades existem outras pedras superpostas, porém de menores dimensões e não tão exuberante como a Pedra de Santana.

Monumento megalítico, ou megálito, do grego designa uma construção monumental com base em grandes blocos de pedras rudes são formações rochosas inexplicáveis, misteriosamente arrumadas ou alinhadas por civilizações pré-históricas, estão espalhados pelo mundo inteiro: Europa, China, América do Norte e Norte da Africa.

Quando se pesquisa sobre o período Neolítico ou Período da Pedra Polida que foi quando surgiu as construções megalíticas cerca de 10.000 a.C, diz-se que não se aplica à pré-história americana, subsaariana, nem oceânica. A Pedra de Santana e muitos outros locais pelo mundo, sugerem que um dia houve uma conexão entre várias civilizações, em um mundo que não era tão primitivo como imaginamos.

SIGA - Enigmas Fantásticos".

https://www.facebook.com/photo/?fbid=568338308668334&set=a.556594529842712

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

13 fevereiro 2023

VIDA E MORTE DO CANGACEIRO SUSPEITA

 Por Fatos na História 

https://www.youtube.com/watch?v=2ME97Hdmizc&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

Referências: "Lampião em Paulo Afonso", de João de Sousa Lima Imagens: .Tok de História .Pinterest .Blog do Mendes e Mendes .Lampião Aceso .Cariri Cangaço

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...