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20 maio 2023

LAMPIÃO E SEU BANDO COMETERAM...

 Por Helton Silva de Araújo

https://www.youtube.com/watch?v=CQFx1NjVADU&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Embasado na obra da escritora Marilourdes Ferraz " O Canto do Acauã, das Memórias do Cel. Manoel de Souza Ferraz ". Apresento os fatos chocantes e terríveis que Lampião e seu bando cometeram em 1925 no Estado de Pernambuco, em especial na cidade de Betânia.

Um rastro de sangue e muita dor ficou marcado no solo seco do sertão.

Se possível ajudem o canal como puder com qualquer valor. Segue abaixo o pix do canal.

Chave : 81971009857

Celular

Helton Silva de Araújo

https://www.facebook.com/groups/179428208932798/user/100075011314548/

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O CAMINHO DE LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE

 Por José Mendes Pereira



Adquira esta maravilhosa obra escrita pelo o historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros, através deste endereço eletrônico: 

rostandmedeiros2@gmail.com

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19 maio 2023

PRIMEIRA FOTOGRAFIA DE LAMPIÃO COMO CHEFE DE BANDO CANGACEIRO.

 Por Geraldo Júnior

Em fins do ano de 1922 Lampião e seus aliados foram fotografados na Fazenda Pedra, localizada no município paraibano de Princesa (Paraíba), atual Princesa Isabel, pelo popular Genésio Gonçalves de Lima, pouco tempo depois de ter assumido a liderança do bando herdada do ex-chefe Sinhô Pereira, que por motivo de saúde se viu obrigado a abandonar o cangaço.

Na fotografia estão os cangaceiros:

01 - Antônio Ferreira vulgo Esperança (Irmão de Lampião).

02 - Virgolino Ferreira da Silva vulgo Lampião.

03 - Antônio Rosa vulgo Antônio do Gelo.

04 - Tiburtino Inácio de Souza vulgo Gavião (Primeiro).

05 - José Terto Pereira Brasil ou José Pereira Terto ou ainda Joaquim Araújo da Silva (Nome adotado pós-cangaço) Cajueiro (Primeiro).

06 - José de Souza Ferraz vulgo Baliza.

07 - Antônio Saturnino.

08 - João de Souza Ferraz vulgo Criança I.

09 - Desconhecido.

10 - Desconhecido.

11 - Antônio Augusto Feitosa (Antônio Bagaço) vulgo Meia-Noite (Primeiro).

12 - Chá Preto.

13 - Nezinho Leogivildo.

14 - Salú Leogivildo.

15 - Zéca Leogivildo.

16 - Graveto.

17 - Livino Ferreira da Silva vulgo Vassoura (Irmão de Lampião).

Texto: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal Cangaçologia.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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18 maio 2023

PRIMEIRA FOTOGRAFIA DE LAMPIÃO COMO CHEFE DE BANDO CANGACEIRO.

 Por Geraldo Júnior

Em fins do ano de 1922 Lampião e seus aliados foram fotografados na Fazenda Pedra, localizada no município paraibano de Princesa (Paraíba), atual Princesa Isabel, pelo popular Genésio Gonçalves de Lima, pouco tempo depois de ter assumido a liderança do bando herdada do ex-chefe Sinhô Pereira, que por motivo de saúde se viu obrigado a abandonar o cangaço.

Na fotografia estão os cangaceiros:

01 - Antônio Ferreira vulgo Esperança (Irmão de Lampião).

02 - Virgolino Ferreira da Silva vulgo Lampião.

03 - Antônio Rosa vulgo Antônio do Gelo.

04 - Tiburtino Inácio de Souza vulgo Gavião (Primeiro).

05 - José Terto Pereira Brasil ou José Pereira Terto ou ainda Joaquim Araújo da Silva (Nome adotado pós-cangaço) Cajueiro (Primeiro).

06 - José de Souza Ferraz vulgo Baliza.

07 - Antônio Saturnino.

08 - João de Souza Ferraz vulgo Criança I.

09 - Desconhecido.

10 - Desconhecido.

11 - Antônio Augusto Feitosa (Antônio Bagaço) vulgo Meia-Noite (Primeiro).

12 - Chá Preto.

13 - Nezinho Leogivildo.

14 - Salú Leogivildo.

15 - Zéca Leogivildo.

16 - Graveto.

17 - Livino Ferreira da Silva vulgo Vassoura (Irmão de Lampião).

Texto: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal Cangaçologia.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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17 maio 2023

LIVRO

    Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

Adquira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/675945445902908/?notif_t=group_activity&notif_id=1471274094349578

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15 maio 2023

A MAQUINA SINGER 1906 QUE VEIO DE BUIQUE PERNAMBUCO E PAROU NA CIDADE DE PEDRA PE EM 1934 PERTENCES DE CANGACEIROS HOJE FAZ PARTE DO ACERVO DO PORTAL DO CANGAÇO BA.

 

Máquina Singer ano 1906. Acervo do Portal do Cangaço de Serrinha... Esta máquina foi uma doação do saudoso Compadre Aluizio Ferreira da Cidade de Pedra de Buíque Pernambuco... A máquina pertenceu a mãe do Compadre! Dona Erondina Ferreira esta recebeu de um grupo de Cangaceiros em 1934 que viam em fuga da cidade de Venturosa PE. Dona Erondina socorreu a cabroeira com água e o pouco de farinha e carne seca que lhes restava, em troca um rapaz negro forte e bem trajado na mescla lhes deu esta máquina com algumas moedas! Moedas que a velha Erondina nunca mexeu em um só tostão jurando que era dinheiro sujo!!! Palavras de dona Erondina Ferreira.

Com: Danilo David Carvalho.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=2835253903245183&set=a.381389691964962

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12 maio 2023

A BUSCA

 Autor: José Di Rosa Maria

1
De costas para o passado
Ontem na várzea da Ema
Saí dos braços do ócio
Sem posse de nenhum tema
Pelos caminhos do tempo
Que tanto me traz problema
Atrás de pontas de assuntos
Para compor um poema.
2
Andei mil braças de horas
E encontrei um velhinho
Duas vezes mais corcunda
Que a curva do caminho
A três passos perguntei
O que faz aqui sozinho
Um mestre cheio de eras
Feito um vivente sem ninho.
3
Incomodando o silêncio
Que tinha feito parada
Meio trêmulo respondeu-me
Aquele ser camarada:
“Sou o guia dos sem guia
Que passam por essa estrada
Vazios do que procuram
E cheios de tanto nada.”
4
E disse: “Porque a ânsia
Estampada no semblante?
No que te posso ser útil?
O que buscas tão distante?”
Respondi: “Busco razões
Pra deixar de ser vagante
E inspiração que dê
Um poema interessante.”
5
O velho ficou de quina
E apontou para um lado
Dizendo: “Naquele resto
De casebre levantado
Viveu um pobre rapaz
Que amou sem ser amado
E de tanto viver triste
Entristeceu seu passado.
6
Caiu do cume dos sonhos
Feito um rei que cai do trono
A canção do seu silêncio
Tocava a alma do sono
As lágrimas do seu desgosto
Lavavam seu abandono
Na penumbra da ausência
De quem não o quis por dono.”
7
Agradeci sem remancho
As frases do ancião
E falei do pensamento
Direto pro coração:
“Vou visitar os escombros
Ali com certeza estão
Os fragmentos que busco
Pra minha composição.”
8
Chegando lá encontrei
Restos de planos perdidos
Rastros de decepções
Marcas de sonhos feridos
Ossadas de esperanças
Listas de dias sofridos
Pontas de ódio e rosários
De juramentos fingidos.
9
Juntei o que precisava
Para o poema e voltei
Mas o guia dos sem guia
No lugar não encontrei
Dali impressionado
Com o que vi regressei
E até hoje quem é
Aquele velho não sei.
10
Logo que cheguei em casa
Um poema eu escrevi
Dos pedaços de assuntos
Que nos escombros colhi
Sentindo-se desinspirado
Do jeito que me senti
Todo poeta precisa
Ver o velhinho que eu vi.

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...