Por Alessandra Gonçalves | DOL
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Eclipse solar
Eclipse solar é um fenômeno astronômico que ocorre quando a Lua se posiciona entre o planeta Terra e o Sol, bloqueando, momentaneamente, a luz solar de forma total ou parcial.

Eclipse solar é um fenômeno astronômico que acontece quando a Lua está posicionada entre o Sol e o planeta Terra e há o alinhamento entre os três astros. Os eclipses solares ocorrem cerca de duas vezes ao ano e são registrados durante a fase nova da Lua. A depender da posição dos astros ou do observador, em alguns casos, o eclipse solar pode ser classificado em quatro diferentes tipos:
total;
parcial;
anular (ou anelar);
híbrido.
Apesar da beleza desse fenômeno, é preciso tomar muito cuidado para observá-lo. Nunca olhe diretamente para o eclipse solar e utilize sempre um filtro especial de proteção, próprio para essa atividade, e jamais instrumentos como óculos escuros ou negativos antigos de filme, por exemplo.
Leia também: Quais são as fases da Lua?
Eclipse solar é um fenômeno astronômico que acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra, projetando sua sombra no planeta.
Tem duração variável entre alguns segundos e 7,5 minutos.
É registrado durante a fase da Lua nova e acontece, em média, duas vezes no ano.
Existem quatro tipos de eclipse solar:
Total: a Lua bloqueia totalmente a luz solar, e somente a coroa do Sol é visível.
Parcial: o bloqueio acontece parcialmente, e deixa uma parcela do Sol visível.
Anular: a Lua se posiciona à frente do Sol e aparece como um disco escuro sobre outro disco maior e mais brilhante, formando um contorno.
Híbrido: eclipse pode ser visto de forma total ou parcial em diferentes regiões do planeta, o que varia devido à curvatura da Terra.
A observação de um eclipse solar deve ser feita, obrigatoriamente, com o uso de um filtro especial nos olhos. Não utilize instrumentos como óculos escuros, chapas de raio-x ou negativos de filme.
O próximo eclipse solar visível no Brasil acontecerá em 14 de outubro de 2023.
O eclipse solar é um fenômeno astronômico que acontece a partir do alinhamento das órbitas do Sol, da Lua e da Terra. Nesse alinhamento, a Lua se posiciona entre o Sol e o planeta Terra, o que faz com que o satélite projete a sua sombra sobre a superfície terrestre. Isto é, a passagem da Lua bloqueia momentaneamente os raios solares em algumas regiões do planeta, o que causa o eclipse solar. A sua duração é curta e varia entre 10 segundos e 7,5 minutos.

Os eclipses solares acontecem duas vezes ao ano, com um intervalo de aproximadamente seis meses entre eles, coincidindo com o alinhamento das órbitas solar, lunar e terrestre. O período em que esse fenômeno acontece é conhecido como temporada de eclipse e tem duração de 35 dias, segundo a Nasa.
Destaca-se que os eclipses solares acontecem durante a fase nova da Lua, que é quando a face iluminada do satélite está totalmente voltada para o Sol. No entanto, é importante frisar que não é em todo período de Lua nova que há a ocorrência desse fenômeno astronômico. A órbita lunar é inclinada em 5,2° com relação à órbita terrestre, e é somente quando há a intersecção entre os planos orbitais da Lua e da Terra que há a formação de um eclipse.
A maneira como a sombra da Lua é projetada sobre o planeta Terra cria as regiões denominadas umbra e penumbra, que caracterizam diferentes tipos de eclipse solar, que conheceremos na sequência.

Eclipse solar total ocorre quando o alinhamento entre os astros bloqueia totalmente os raios solares. Durante um eclipse solar total, somente a coroa do Sol (camada externa da atmosfera solar) é visível a partir da superfície terrestre. Para que seja possível a identificação desse eclipse, é necessário que o observador esteja na zona de umbra criada pela Lua, que corresponde à região que não recebe nenhuma luz.

O eclipse solar parcial acontece quando a Lua cobre somente uma parte do Sol, deixando outra parcela do astro visível. Pode ser observado por aquelas pessoas que estão inseridas na zona de penumbra criada no alinhamento dos astros, que é a região que recebe menos luminosidade do que o habitual.

O eclipse solar anular (ou anelar) acontece quando a Lua está no seu ponto mais distante da Terra ou se aproximando dele e passa entre o planeta e o Sol. Em função disso, e por ser muito menor do que essa estrela do Sistema Solar, a Lua não bloqueia totalmente a luz solar e aparece como um disco escuro com uma circunferência brilhante ao seu redor, que corresponde à superfície solar.

No eclipse solar híbrido, a maneira como o eclipse solar é observado se altera entre o total, o parcial e o anular em função da curvatura do planeta Terra. O eclipse híbrido, como é chamado, é uma ocorrência mais rara que foi registrada em 2013 e em 2023, no período recente. O próximo eclipse híbrido está previsto para acontecer somente em novembro de 2031.
Os eclipses solares nem sempre são parcial ou totalmente visíveis no território brasileiro. Os principais fatores que interferem nessa observação são o tempo atmosférico no momento da ocorrência e, sobretudo, a posição da Lua, do Sol e do próprio planeta Terra.
Entre 2021 e 2022, não foi possível observar nenhum dos eclipses solares que aconteceram, e em 2023, somente o eclipse anular de 14 de outubro será visível em algumas áreas das regiões Norte e Nordeste do país. Nas demais regiões, será possível identificar um eclipse parcial. Já em 2024, mais uma vez, somente o eclipse de outubro será observável no Brasil.
Confira, a seguir, uma tabela com os próximos eclipses solares que acontecerão entre os anos de 2023 e 2030. Todas as informações são da Nasa.
Futuros eclipses solares | ||
Tipo de eclipse | Data da ocorrência | Locais de maior visibilidade |
Anular | 14 de outubro de 2023 | América |
Total | 08 de abril de 2024 | América do Norte |
Anelar | 02 de outubro de 2024 | América do Sul |
Parcial | 29 de março de 2025 | Américas do Norte e do Sul, Europa, Ásia, oceanos Atlântico e Ártico |
Parcial | 21 de setembro de 2025 | Austrália, Antártida e oceanos Atlântico e Pacífico |
Anular | 17 de fevereiro de 2026 | Argentina, Chile, Sul da África e Antártida |
Total | 12 de agosto de 2026 | América do Norte, Oeste da África e Europa |
Anular | 06 de fevereiro de 2027 | América do Sul, Antártida, Sul e Oeste da África |
Total | 02 de agosto de 2027 | África, Europa, Ásia |
Anular | 26 de janeiro de 2028 | América, Oeste da Europa e Noroeste da África |
Total | 22 de julho de 2028 | Sudeste da Ásia, Austrália, Nova Zelândia |
Parcial | 14 de janeiro de 2029 | Américas do Norte e Central |
Parcial | 12 de junho de 2029 | Ártico, Escandinávia, Alasca, Canadá e Norte da Ásia |
Parcial | 11 de julho de 2029 | Sul do Chile e da Argentina |
Parcial | 05 de dezembro de 2029 | Sul do Chile e da Argentina, Antártida |
Anular | 1º de junho de 2030 | Europa, África, Ásia, Alasca e Ártico |
Total | 25 de novembro de 2030 | Sul da África, oceano Índico, Austrália, Antártida |

Os eclipses solares e lunares acontecem pelas mesmas razões, e durante um ano, registra-se a ocorrência de ambos. Diferentemente do eclipse solar, entretanto, durante um eclipse lunar é o planeta Terra que se encontra posicionado entre o seu satélite natural, a Lua, e o Sol, bloqueando momentaneamente a chegada de luz à superfície lunar. Os eclipses lunares ocorrem durante a fase cheia da Lua, e a sua observação pode ser feita de maneira direta, ao contrário dos eclipses solares. Para saber mais sobre os dois tipos de eclipses, clique aqui.
Os eclipses solares apresentam uma beleza ímpar e sempre despertam a curiosidade de milhares de pessoas que desejam testemunhar esse fenômeno astronômico com seus próprios olhos. Entretanto, essa é uma atividade que demanda uma série de cuidados de maneira a não oferecer nenhum tipo de risco permanente à visão. Olhar diretamente para o Sol, por si só, é perigoso aos olhos humanos em função dos raios infravermelhos (IV) e ultravioletas (UV), que podem causar problemas na retina.

A observação dos eclipses solares deve ser feita com a utilização de filtros especializados, como, por exemplo, o filtro de polímero preto ou ainda com equipamentos de segurança, como óculos de soldador. Binóculos, câmeras fotográficas e telescópios também são instrumentos que podem auxiliar nessa atividade, mas sempre com o emprego dos filtros próprios para a observação da superfície solar na extremidade.
Importante: Não se deve, em hipótese alguma, utilizar instrumentos como óculos escuros comuns, negativos antigos de filmes ou chapas de raio-x para a visualização de um eclipse solar.
Crédito de imagem

Por Histórias da Vida Real
Por Alan Jones Príscila
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O Castelo Dunbar é o remanescente de uma das mais poderosas fortalezas da Escócia, situada sobre o porto da cidade de Dunbar, em East Lothian. uma incrível pilha de mar.
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Por Guilherme Velame Wenzinger
Coronel Arcelino de Brito Cavalcanti e seus homens, em Ipojuca, Arcoverde(PE). Preparados para repelir o bando de Lampião em 1926. O rei do cangaço mandou dois mensageiros cobrando dinheiro e ameaçando invadir a cidade caso Arcelino não cumprisse. O coronel, corajoso e dono de um exército com mais de 100 homens, disse que não dava dinheiro pra bandido e que se ele quisesse viria receber bala. Lampião vendo isto e cauteloso como era, não invadiu.
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Clerisvaldo B. Chagas, 20 de novembro de 2023
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.999
Faltando apenas três cidades sertanejas, para encerrarmos a excursão pelo Médio Sertão, Alto Sertão e Sertão do São Francisco: Cacimbinhas, Dois Riachos e Santana do Ipanema.
Cacimbinhas – Cidade situada às margens da BR-316, entre Dois Riachos e Palmeira dos Índios, foi emancipada desta última em 19 de setembro de 1958. É um núcleo ensolarado, topografia plana que se estende ao longo da rodovia ou em direção Norte. Cacimbinhas tem um pouco mais de 10.000 habitantes que recebem o gentílico de cacimbiense. Antigo sítio Choen onde caçadores pernambucanos costumavam descansar perto de uma cacimba e que depois surgiram mais outras escavadas por viajantes, deram origem ao título da futura cidade.
Seu clima é semiárido e sua vegetação é de caatinga. É terra de gado, fazendeiros e vaquejadas. Possui dois antigos açudes vistos da BR que ficaram famosos ali perto da cidade para enfrentarem as épocas de secas prolongadas. Cacimbinhas já foi ponto obrigatório de parada, refrigério para passageiros de ônibus Sertão/Maceió, para abastecimento de combustíveis, água de coco e churrascos, tal qual a da churrascaria do Josias. O posto de gasolina do Galego, fez história como um dos isolados e raros do mundo sertanejo. Entra-se agora em Cacimbinhas por novo acesso asfaltado e arborizado direto para o Centro Comercial, desde uma espécie de entroncamento na BR que também leva a sua vizinhas, Major Izidoro.
Sua economia se baseia na agropecuária, no comércio, na feira semanal e nas prestações de serviços, além dos seus laticínios baseados na pecuária desenvolvida, pois também faz parte da Bacia Leiteira. Logo na entrada, em pleno Comércio, encontra-se a imponente Matriz de Nossa Senhora da Penha, um dos motivos de orgulho do cacimbiense. O movimento maior do seu intercambio é mais com Palmeira dos Índios de onde foi emancipada. Em direção à Maceió, vamos encontrar logo após Cacimbinhas, o seu povoado Minador do Lúcio, Minador ou Minadorzinho, cortado pela BR-316, cujo espaço dali para Palmeira dos índios, costumamos chamar de travessia. Agradável é a permanência pesquisadora na cidade e arredores, sempre provando um queijinho fresco ou ouvindo um aboio de vaqueiro.
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/11/cacimbinhas-clerisvaldo-b.html
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