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Resultados da pesquisa

27 dezembro 2023

•_𝑫𝑶 𝑭𝑨𝑴𝑶𝑺𝑶 𝑭𝑰𝑳𝑴𝑬_•

 Acervo Jao Jaaozinn

𝘙𝘢𝘳𝘰 𝘧𝘰𝘵𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘥𝘦 𝘉𝘦𝘯𝘫𝘢𝘮𝘪𝘯 𝘈𝘣𝘳𝘢𝘩𝘢̃𝘰, 𝘦𝘮 1936, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘳𝘦𝘨𝘪𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘩𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘯𝘨𝘢𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢 𝘤𝘢𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨𝘢.
𝘘𝘶𝘦𝘮 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢 𝘦́ 𝘓𝘶𝘪𝘻 𝘗𝘦𝘥𝘳𝘰, 𝘢𝘱𝘦𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘊𝘢𝘪𝘵𝘪𝘵𝘶; 𝘢𝘵𝘳𝘢́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘎𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰; 𝘕𝘦𝘯𝘦̂𝘮 𝘥𝘰 𝘖𝘶𝘳𝘰; 𝘔𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘰; 𝘊𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦𝘪𝘳𝘢; 𝘊𝘩𝘶𝘮𝘣𝘪𝘯𝘩𝘰; 𝘗𝘢𝘯𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘦 𝘔𝘰𝘳𝘦𝘯𝘰.
𝘈𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰, 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢-𝘴𝘦 𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘯𝘨𝘢𝘤𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 (𝘥𝘢 𝘦𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢) 𝘋𝘶𝘳𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘨𝘰 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 (𝘤𝘩𝘶𝘵𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘳 𝘐𝘯𝘢𝘤𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘱𝘰𝘳𝘦́𝘮, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢).
𝑪𝑹𝑬́𝑫𝑰𝑻𝑶𝑺: 𝘈𝘣𝘢 𝘍𝘪𝘭𝘮𝘴/𝘗𝘌 - 1936.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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26 dezembro 2023

NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró

O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento do jornalista Eduardo Tomé. Ele teve uma passagem pelo jornal O Mossoroense e Gazeta do Oeste. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

https://www.facebook.com/groups/768856323197800/?multi_permalinks=6812344112182294%2C6812096508873721%2C6812089712207734%2C6808732889210083&notif_id=1703414302077996&notif_t=group_activity&ref=notif

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25 dezembro 2023

O BLIMP E A PRAÇA DA MATRIZ DE SANTA LUZIA, MOSSORÓ-RN.

 

O gigantesco Blimp, uma espécie de Zeppelin em menor escala, o vemos nesta foto, sobrevoando os céus da terra de Santa Luzia, e pela posição dele, dirige-se no sentido noroeste. No período da 2ª Grande Guerra Mundial, 1939-1945, estes enormes “balões”, pertencentes a US Navy, deslocavam-se pelo nosso Atlântico com a finalidade de observar a possível presença de aviões e submarinos alemães. Era a vigilância aérea, já que em Natal, a capital do Estado do RN, sediava a base para as forças norte-americanas (EUA), puderem mais rapidamente alcançarem Dakar, no Norte da África.

Os Blimps, verdadeiros observatórios aéreos, voavam a uma altura de 50 a 100 metros ao nível do mar e a uma velocidade de 40 km por hora. A passagem deles sobre as cidades brasileiras, em geral de caráter provinciano, provocavam a curiosidade máxima das pessoas que corriam para as ruas para melhor vê-los, era um acontecimento que já estava inserido no calendário de lazer destas populações. De acordo com o jornalista e memorialista Miguel Arcângelo de Azevedo, o Nirez “dos dirigíveis, os americanos acenavam para as pessoas. Todo mundo via, porque eles passavam bem baixinho e devagar”. A gente simples, supõe-se, deveria ficar encantada .....[1].

Sobre a imagem que ilustra a postagem, ao centro dela, está a Praça da Matriz de Santa Luzia que, somente, a partir de 1953 passa a denominar-se de Praça Vigário Antônio Joaquim. Jardins construídos e as ruas pavimentadas são visíveis e notáveis na imagem. Ao fundo, a Catedral de Santa Luzia, atrás da Catedral, vê-se parte da estrutura do antigo Mercado Público, e à direita da Catedral, o início da Rua Padre João Urbano que posteriormente passou a denominar-se por Avenida Gov. Dix-sept Rosado, e, em perpendicular, o Ginásio Diocesano Santa Luzia, ladeando a praça pelo lado norte. A construção do Ginásio ocupou todo o trecho deste lado da praça, fazendo desaparecer a antiga Rua do Desterro que se fazia presente no croqui da Vila, em 1772.    Atualmente, não mais existe este Ginásio, em seu lugar, existe uma agência do Banco do Brasil. Conforme Câmara Cascudo relata que, no local do Ginásio, havia o Hotel da Generosa, o qual hospedou várias comissões durante os festejos do 30 de setembro de 1883, ocorridos na cidade.

A Catedral, ao longo dos anos, também, foi totalmente descaracterizada, perdeu a beleza de suas linhas e detalhes arquitetônicos. Como bem frisou o jornalista Ricardo Allan, em 01/11/09, no Correio Braziliense, "os brasileiros não prezam suas construções antigas. Preferem demolir tudo e pôr no lugar um monstrengo qualquer". É assim que eles pensam que estão sendo modernos... sobre o atual patrono desta praça, posteriormente, será apresentado em outra postagem.

Citarmos as fontes é respeitar quem pesquisou e dar credibilidade ao que escrevemos.

Fontes consultadas: Brito, Raimundo Soares de Brito, edições 2003 e 1985; Cascudo, Luís da Câmara, edição 2001; Escóssia, Lauro da., edição 2010; Rosado, Jerônimo Vingt-un, edição 2006; Silva, Raimundo Nonato da, edições 1973 e 1974; [1]. Diário do Nordeste; Origem das imagens: Azougue.org. Arquivo anteriormente publicado em 14/12/2099, no site Blog Telescope Uol.

Postado há 10th February 2013 por Unknown

Marcadores: Av. Gov. Dix-sept Rosado Blimp Catedral de Santa Luzia Mercado Público Mossoró Praça Vigário Antonio Joaquim Rodrigues Rua Padre João Urbano US Navy Zona Histórica I

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22 dezembro 2023

VAI FAZER FESTAS PARA "DEBUTANTE, ANIVERSÁRIO, CASAMENTO, BATIZADO, CHÁ DE PANELA, CHÁ DE PAPEIRO...", PROCURA COM URGÊNCIA CONTRATAR O CANTOR ALAN JONES E SUA GALERA.

  Por José Mendes Pereira


Se vai promover festas para debutante, casamento, batizado..., procura com urgência, contratar o cantor Alan Jones e sua galera, para a realização que você deseja. 

Grupo que faz a sua festa do seu gosto. Um cantor … Alan Jones - Radiola Clube ... Um tecladista - Um saxofonista ... Num cenário ! O mar!! Música , mar , artistas…a vida , a inspiração que vem de Deus !!

 Como entrar em contato com o grupo para contratá-lo:

Basta chegar até ao Restaurante "O ATALAIA" em Mossoró, (que é propriedade do cantor Alan Jones e sua esposa Príscila),  localizado à Rua Raimundo Firmino de Oliveira, mesmo em frente à empresa TRANSBET, visinho à Boutique da Diva, rua do IFRN, antigo CEFET. - Bairro Costa e Silva - comunidade Teimosos, ou ainda através do seu facebook com o título "Alan Jones Príscila".

Príscila e Alan Jones.

Um grupo artístico que já é consagrado por sua vasta experiência com festas para debutante, casamento, batizado, além de outros eventos comemorativos.

Vamos prestigiar os nossos artistas mossoroenses! São os nossos conterrâneos que devemos contratá-los para estes fins. 

Cuida  logo para localizá-lo, porque, às vezes, a agenda do grupo poderá já está cheia.

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21 dezembro 2023

RARIDADE DO CANGAÇO

  Acervo Guilherme Machado.

𝑷𝑨𝑼 𝑫𝑬 𝑨𝑮𝑨𝑺𝑨𝑳𝑯𝑨𝑹 𝑼𝑹𝑼𝑩𝑼, 𝑴𝑨𝑵𝑶𝑬𝑳 𝑷𝑹𝑬𝑻𝑶
FATO DE COBRA.
Fotografia da captura dos cangaceiros (da esquerda para a direita) José Ramos de Oliveira, Pau de Agasalhar Urubu, Manoel da Silva, Manoel Preto, e Antônio Clementino, Fato de Cobra, 14 de março de 1926.
Fato de Cobra foi o primeiro a ser preso, pelo Subdelegado Francisco Jé, em Rio Branco/PE (Arco Verde), na entrada da rua do Comércio, para comprar munição. Recolhido na cadeia, negou ferozmente que não fazia parte do grupo de Lampião, confessando verdadeiramente depois de 5 horas após sua prisão. Interrogado, contou que ainda tinha mais dois companheiros escondidos: Manoel Preto e Pau de Agasalhar Urubu. Estavam na região de Algodões/PE, município de Alagoa de Baixo, capturados também pelo Subdelegado, juntamente com o Sargento Maia e o soldado Torres.
❂ 𝑭𝑨𝑻𝑶 𝑫𝑬 𝑪𝑶𝑩𝑹𝑨
Segundo a reportagem, Antônio é natural de Alagoa do Monteiro/PB, tem 22 anos e entrou possivelmente em 1924 no cangaço, participando da invasão da cidade de Souza/PB, invasão da cidade de Custódia/PE, o saque ao Brejo do Prioré, no combate em Mata Grande e no Serrote Preto. Abandonou o grupo em semanas atrás, se encontrando em Rio Branco.
❂ 𝑴𝑨𝑵𝑶𝑬𝑳 𝑷𝑹𝑬𝑻𝑶
Indivíduo de estatura regular, fisionomia grosseira e com seus 35 anos de idade. Entrou também em 1924, praticando do ataque a Souza, no saque a Custódia, na invasão ao Brejo do Prioré e no combate da Mata Grande. Abandonou o grupo dias atrás e seguiu em direção nas proximidades de Custódia.
❂ 𝑷𝑨𝑼 𝑫𝑬 𝑨𝑮𝑨𝑺𝑨𝑳𝑯𝑨𝑹 𝑼𝑹𝑼𝑩𝑼
José é natural da Paraíba, tem seus 25 anos e entrou no grupo no ano de 1925, não participando no ataque de Souza e muito menos no combate em Mata Grande (creio eu que também não fez presença no Fogo do Serrote Preto). Porém, esteve presente na entrada do bando em Custódia, Algodões, Brejo do Prioré e Jeritocó.

Saiu do bando em Jeritocó e veio a se encontrar com os dois bandoleiros. Conta que está arrependido de entrar no mundo das armas e assegura de não mais se envolver com cangaceiros.
𝑭𝑶𝑵𝑻𝑬: 𝐉𝐨𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐏𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨/𝐏𝐄 - 1926.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.

https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2106132543064379%2C2105023949841905&notif_id=1702996407506663&notif_t=group_activity&ref=notif

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20 dezembro 2023

CANGACEIROS...

  Guilherme Velame Winzinger

Ozana, Ângelo Roque e Saracura. Sede da secretaria de segurança pública da Bahia em Salvador(BA). Abril de 1940.

Acervo: Robério Santos.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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14 dezembro 2023

2023 𝑭𝑶𝑮𝑶 𝑫𝑨 𝑩𝑨𝑰𝑿𝑨 𝑫𝑶 𝑱𝑼𝑨́

 Acervo Jaozin Jaaozinn

No dia 04 de julho de 1925, na região de Flores/PE, após Lampião castigar o viúvo Zé Calú, dono da Fazenda Melancia, acusado de manter relações com suas filhas, tendo dois postos de controle no local para que ninguém soubesse de sua presença, alguns moradores e feirantes acabaram falando e espalhando sobre o afamado bando do cangaceiro que estava na Fazenda de Zé, além dos maus-tratos que os mesmos cometeram contra o proprietário.
Com essa informação, o delegado Vitoriano telegrafou para a cidade vizinha, Princesa/PB, para que mandasse reforços policiais na questão de proteger Flores. Fora, logo em seguida, selecionadas duas volantes paraibanas, as dos Sargentos José Guedes e Cícero Oliveira. Chegando na Fazenda, souberam que o grupo se direcionou para a Baixa do Juá, em localidade por nome Baixa do Tenório. As duas forças acabam encontrando os bandoleiros às 17hrs, ocorrendo um confronto pesado. De início, o Sargento Cícero leva um tiro na testa, morrendo logo em seguida, os demais, presos no fogo cerrado dos cangaceiros.
Por volta de meia noite, as forças do Tenente Higino Belarmino e do Capitão José Caetano, ambas de Pernambuco, chegam em Flores atraídas pelos tiros vindos da região. Descobrem sobre o forte combate na Baixa do Juá, deslocando-se todos para o local. De manhãzinha, encontram os cinco ou seis soldados ainda vivos da força paraibana, protegidos dentro da residência presente, ainda trocando tiros contra os cangaceiros. Os pernambucanos chegam atirando para repelir os bandoleiros, em resgate dos sobreviventes. O rastejador paraibano, Belo Moraes (identificado como o terceiro da direita para a esquerda), já com os tiros dos seus salvadores, se emenda com eles e acaba alvejando um dos homens de Lampião, que se encontrava no terreiro, fazendo com que os seus companheiros de armas o leva-se para a mata fechada.
Com isso, Virgulino e seus comandados batem em retirada. O chefe cangaceiro acaba pregando falsas pistas para que fosse mais fácil a fuga e despistar os seus perseguidores. No caminho, encontra o Tenente David Gomes Jurubeba, que era volante de Higino. Trocam tiros, sendo um destes, disparado pelo soldado, atingindo um quipá, voando um de seus espinhos no olho direito do Rei do Cangaço, saindo em “debanda”.
Finalizando o tiroteio, Lampião vai em direção ao ferido cangaceiro e pedem para os demais que chamassem a família Teles e uma mulher para o atendimento do mesmo. O ferido era Livino Ferreira da Silva, o afamado Vassoura, e irmão do chefe. Fizeram tudo o que podiam, porém, Livino acaba morrendo depois de oito dias, sendo sepultado em cova rasa e recoberto de macambira.
Neste dia, Lampião sofre a primeira baixa de seus irmãos de sangue na vida cangaceira.
𝑭𝑶𝑵𝑻𝑬: 𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒓𝒈𝒖𝒍𝒊𝒏𝒐 𝒂 𝑳𝒂𝒎𝒑𝒊𝒂̃𝒐, 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒕𝒐̂𝒏𝒊𝒐 𝑨𝒎𝒂𝒖𝒓𝒚 𝒆 𝑽𝒆𝒓𝒂 𝑭𝒆𝒓𝒓𝒆𝒊𝒓𝒂.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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O INFELIZ CANGACEIRO CHICO PEREIRA.

  Por José Mendes Pereira Colorizado pelo saudoso professor e pesquisador do cangaço Rubens Antônio. Diz o pesquisador e colecionador do can...