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06 janeiro 2024

UMA PRAÇA CHEIA DE RECORDAÇÕES PARA MUITOS QUE ESTUDARAM NA ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO UNIÃO CAIXEIRAL

  Por José Mendes Pereira

Foto do acervo da Florina Escóssia

Quem estudou na "Escola Técnica de Comércio União Caixeiral" de Mossoró desde as primeiras décadas do século XX, estendendo-se até a década de 90, do mesmo século, com certeza guarda muitas e belas recordações desta Praça da Redenção, localizada no centro da cidade, e durante o dia, ela acolhia os alunos desta escola, os quais estudavam "ginásio", e ao anoitecer, a praça da Redenção ficava completamente lotada de futuros contabilistas de Mossoró.


Eu frequentei esta "Praça" porque no ano de 1968 eu era aluno desta escola, no curso ginasial, que a "União Caixeiral" mantinha em seu prédio, e posteriormente, em 1976, eu retornei a esta “Praça e escola", e desta vez, eu era acadêmico do curso de letras da Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte - FURRN. A minha sala do curso de letras ficou neste estabelecimento, devido ao enorme número de alunos que foi aprovado no vestibular, e a universidade resolveu matricular todos aprovados, talvez para não escolher alunos por cara, tomando emprestado uma sala na "Escola Técnica de Comércio União Caixeiral". Mas, posteriormente nós fomos transferidos para o Campus da FURRN em Mossoró.

 Antônio da Graça Machado - 1974 - www.azougue.org

Nesta escola fui aluno dos seguintes mestres: Um professor que lecionava matemática e que passou por lá durante o período em que eu estudava na "União Caixeiral - ginásio", foi o saudoso Antonio da Graça Machado, que infelizmente não teve a sorte de continuar a sua vida como educador, e que foi assassinado muito jovem ainda, por um delinquente, e segundo a sua nora Ariane Machado me informou que o seu falecimento aconteceu  no dia 04 de julho de 1982, em Tremembé, no Estado do Ceará.
  
Dr. Genivan Josué Batista

Também foi meu professor na "Escola Técnica de Comércio União Caixeiral" o doutor Genivan Josué Batista, médico odontológico, e atualmente é um dos maiores e mais sucedidos empresários de Mossoró. Não me recordo qual disciplina ele lecionava neste estabelecimento de ensino, mas me parece que era ciências.

Dr. José Araújo, ex-diretor da "União Caixeiral, Aluízio Alves, ex-governador do Rio Grande do Norte, Maysa Almeida Costa, Elza Senna, Irmã Socorro, Sueli Freire e a professora Sergina Leão. 1966 - http://www.azougue.org/conteudo/dobumba235.html

Além destes, tive a honra de ser aluno de uma das professoras mais rígidas de Mossoró, a professora Sergina Leão, que não dava se quer, a menor chance ao aluno para usar as suas espertezas, no que se refere a colas. Dona Sergina era rigorosa, e quando ela começava a falar sobre o "Oiapoque e o Arroio Chuí", ela não queria mais parar este assunto. Exímia conhecedora disto, e quando a pessoa domina um determinado assunto, o bom mesmo é retalhá-lo vez por outra.

Não tenho o dia, mês e ano que a Praça da Redenção foi fundada, apenas informação adquirida em um dos artigos do jornalista Geraldo Maia do Nascimento, sobre a Estátua da Liberdade. Diz o jornalista: "- A Estátua da Liberdade fica na Praça da Redenção, em frente ao prédio da União Caixeiral. Foi inaugurada no dia 30 de setembro de 1904, por iniciativa do dr. Sebastião Fernandes de Oliveira, na época promotor de Justiça de Mossoró, sendo o mesmo o orador oficial da solenidade, proferindo vibrante discurso na ocasião", segundo o site abaixo:

http://www2.uol.com.br/omossoroense/0905/geraldo.htm

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

05 janeiro 2024

CHOCALHOS DOURADOS DE LAMPIÃO

  Por José Mendes Pereira


A inveja está presente em todas as classes sociais e até mesmo, em todas as espécies de animais, porque, quando um ver outro capturar uma presa, quer tomar de imediato, como se dissesse: “- Você pegou, mas é meu!”. E parte para o ataque do toma.


Se você observar o comportamento de um animal, por exemplo, uma rês (eu vivi no campo e conheço as astúcias de muitos deles), que geralmente tem ao seu lado uma amiga ou amigo, ali, o ciúme doentio está presente, que não quer nem que outra rês fique perto do amigo ou da amiga. E assim caminha os seres vivos completamente tomados pelo ciúme. A inveja nasce até mesmo por coisas que não têm valor nenhum. E o ser humano é assim mesmo, pior do que os próprios animais. Inveja até o lugar que o outro se senta, se deita, faz refeições, frequenta, e ainda debocha para acabar uma amizade...

O difícil é nós sabermos o que leva um sujeito ter inveja de um simples objeto, quase sem valor, chamado chocalho, que só serve mesmo para ser colocado no pescoço de uma rês e soltá-la no campo, e com o seu som, indicar ao vaqueiro em que direção está ruminando o animal chocalhado. 

Rostand Medeiros
 
O historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros escreveu o que segue sobre a grande inveja do fazendeiro José Saturnino, que teve dos Chocalhos dos animais de seu José Ferreira da Silva, pai dos famosos cangaceiros Lampião, Antonio, Livino e Ezequiel Ferreira.

José Saturnino primeiro inimigo de Lampião

Vamos apreciar o que diz o Rostand Medeiros:

Ferreiras e Nogueiras eram vizinhos. Um parente dos Nogueiras José Saturnino se mostrou “despeitado” quando viu que o gado dos Ferreiras andava na caatinga com uns chocalhos bonitos, dourados, comprados em Juazeiro do Norte, no Ceará. 

Chocalho dourado

Até então, todos os chocalhos que chegavam à fazenda Serra Vermelha eram negros e sem graça. No sertão, onde o gado é criado sem cercado, o chocalho funciona como um meio de o vaqueiro localizar bois, vacas e cabras. Saturnino invejando, amassou o chocalho do gado dos Ferreiras e sem eles nas suas reses perderam bois e vacas.

Vaqueiro e seu amado cavalo

Para não ficarem por baixo os Ferreiras deram o troco, amassando chocalho do seu gado. Saturnino não gostou; capou o cavalo de Virgulino. Virgulino cortou os rabos das vacas de Saturnino. A briga cresceu e o juiz de Vila Bela obrigou os Ferreiras a se mudarem. Foram morar no distrito de Nazaré, hoje Carqueja, com uma condição; nem visitavam Serra Vermelha, nem Saturnino entrava em Carqueja. Mas José Saturnino quebrou o acordo e os Ferreiras não gostaram.

Lampião e seu irmão Antonio Ferreira

Começaram a fazer arruaças em Carqueja. Foram obrigados a se mudarem, desta vez para Alagoas, onde um amigo de Saturnino, a pedido deste, matou o pai de Virgulino e feriu um irmão. 

Tenente Zé Lucena responsável pela morte de José Ferreira da Silva pai dos Ferreiras.

Virgulino decidiu vingar-se.

Integrou-se ao bando do cangaceiro Sinhô Pereira e depois começou a agir por conta própria, com seu próprio bando. Seu poder cresceu, ele passou a ser temido até pelos governadores.

Sinhô Pereira - https://br.pinterest.com/pin/483925922460968767/

Em 1926, chegou a propor ao governo de Pernambuco dividir o Estado em dois: à capital caberia a administração do litoral, enquanto ele reinaria sozinho, no Sertão. De cangaço em cangaço, Lampião terminou por ter a cabeça colocada a prêmio por 50 contos de réis.

Cabeças decepadas dos cangaceiros Lampião, Maria Bonita e seu bando

Em 1938, seu bando foi desarticulado, ele e seus companheiros foram degolados e suas cabeças exibidas em praça pública.

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04 janeiro 2024

𝑵𝑶𝑽𝑨𝑺 𝑰𝑵𝑭𝑶𝑹𝑴𝑨𝑪̧𝑶̃𝑬𝑺

 Por Jaozin Jaaozinn

Fotografia em melhor qualidade dos cangaceiros (da esquerda para a direita) Ricardo Telles (Barra de Aço), Pedro Luiz de França (Gavião) e José Alves de Lima (Penêdo), 1936.
Publiquei a alguns meses essa mesma fotografia, que se encontra no Jornal O Pequeno/PE, com pouca informação sobre estes bandoleiros. Acabei encontrando algumas novidades sobre o caso destes no Jornal Diário da Noite/RJ, relatando um pouco mais sobre a vida de um dos bandidos e de como foi a captura.
•.
No dia 07 de agosto de 1936, em Palmeira dos Índios/AL, foram capturados cinco indivíduos, sendo três cangaceiros e dois coiteiros, pela força volante do Tenente Porfírio, que na época era Aspirante. Os meliantes eram Gavião, Penêdo, Barra de Aço e os coiteiros José de Lero e Virgínio dos Anjos.
❂ 𝑮𝑨𝑽𝑰𝑨̃𝑶
O seu nome é Pedro Luiz de França, tem sessenta anos, viveu na região de Água Branca/AL, teve trezes filhos e foi coiteiro, depois, virou cangaceiro do grupo de Português. Por já ter conhecido pessoalmente o chefe cangaceiro citado anteriormente, sendo também o seu informante, acabou optando a segui-lo pois era constantemente perseguido pelas forças policiais por ajudar bandoleiros, permanecendo apenas três ou quatro meses no bando.
Cita aos jornalistas que já haviam três membros de sua família nas fileiras do cangaço, sendo um filho, uma filha e um genro. Seu filho tinha o alcunha de Lavandeira, seguia com Português, e sua filha fora levada a pulso pelo seu genro, o bandoleiro Mergulhão. Aponta que o grupo era composto por 13 pessoas, 11 homens e duas mulheres (sendo a sua filha e a companheira de Português, Cristina). Alega que as moças eram encarregadas de preparar a comida e remendar as roupas de mescla dos companheiros.
Revelou que tomou parte de um assalto no Estado de Pernambuco junto com Português. Atacaram uma senhora, espancando-a, onde encontraram em posse cerca de 100$000. Confirma também que o mais aplicado pelos cangaceiros e chefes de sub-grupos era os bilhetes destinados aos proprietários de fazendas ou pequenos lugarejos, exigindo dinheiro dos mesmos.
Para o repórter, conta que estavam acampados no lugar por nome Água Salgada, município de Pão de Assucar/AL. O chefe notou uma vaca que corria em disparada. Em alerta, ordena para um de seus comandados que averiguasse a região. O bandoleiro avisa para Francelino da presença da força do Aspirante Porfírio.
Gavião afirma que fugiu no tiroteio, se juntando, depois de algumas horas, com o grupo. Faltando apenas os cangaceiros Peitica e Catingueira, que não foram mais vistos depois do confronto.
Depois disso, o velho Pedro Luiz acabou saindo do grupo, entregou suas armas, munições, bornais e tudo mais para Português. Voltou para sua terra natal, onde foi preso e levado para a cadeia de Mata Grande/AL, depois para Santana do Ipanema-AL e, por fim, Maceió/AL.
❂ 𝑷𝑬𝑵𝑬̂𝑫𝑶
Na vez de José Alves de Lima, o Penêdo, jovem de 22 anos, conta que Gavião era um velho mentiroso; disse que Pedro já pertencia ao cangaço por muito tempo, conhecendo até mesmo Lampião, Luiz Pedro e tantos outros.
Afirma que foi carregado contra a vontade dele e andava como se fosse um preso, permanecendo apenas sete dias no bando. Seu pai se chamava Pedro Alves e mora na localidade por nome Lage Grande/PE.
Para os demais, Penêdo começa a apresentar os outros três presos:
“— 𝘌𝘴𝘵𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘪 –𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘮𝘢̃𝘰 𝘯𝘰 𝘩𝘰𝘮𝘣𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘤𝘢𝘣𝘭𝘰𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘪𝘢 𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦– 𝘦́ 𝘙𝘪𝘤𝘢𝘳𝘥𝘰 𝘛𝘦𝘭𝘭𝘦𝘴, 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘉𝘢𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘈𝘤̧𝘰. 𝘌’ 𝘤𝘰𝘪𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳 𝘯𝘰 𝘣𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦̂𝘻.
— 𝘌𝘴𝘴𝘦𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘪𝘴 –𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘰𝘶 𝘗𝘦𝘯𝘦𝘥𝘰– 𝘴𝘢̃𝘰 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘪𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴. 𝘜𝘮 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢-𝘴𝘦 𝘑𝘰𝘴𝘦́ 𝘥𝘦 𝘓𝘦𝘳𝘰 𝘦 𝘰 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘪𝘯𝘪𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘈𝘯𝘫𝘰𝘴.
𝘌𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘧𝘪𝘻𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘣𝘢𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰𝘴.”
Depois de apresentá-los, Penêdo disse que fugiu do grupo e entregou-se para a polícia, alertando ao Aspirante Porfírio sobre o bando, onde foi a persiga com sua tropa, ocorrendo o confronto que Gavião estava presente.
𝐅𝐎𝐍𝐓𝐄: 𝐉𝐨𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐃𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞/𝐑𝐉 - 1936.
.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.

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02 janeiro 2024

O BONDE DO ANO NOVO

 Por Veridiano Dias Clemente

Nesse ano novo 2024
Vou mesmo mudar de vida
Com essa linda atrevida
Vamos comer muito milho
Bebendo toda cachaça
Rindo muito achando graça
Com o juízo fora dos trilhos
Vamos voar que nem esquilos
Deixando as lágrimas prá trás
Só " nois " dois somos capaz
De gastar esses milhões
Vamos rodar todo mundo
Com esse sonho profundo
Sem razão ! com emoções
É no clarear dos trovões
Sentados a luz da lua
Que vamos dormir na rua
Fazendo bem diferente
Brincando contando estrela
Na praia com pés na beira
A vista do sol nascente
02 JAN 2024

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01 janeiro 2024

CANGACEIRA

  Por Itamar Nunes Art.


Linda cangaceira em seus bons momentos

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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30 dezembro 2023

NOTA DE PESAR!

 Por Relembrando Mossoró

E com profundo pesar que a universidade do estado do Rio Grande do Norte, comunica o falecimento da servidora Zulmira Batista de Oliveira Neta, 41 anos ocorrido neste sábado 30 de dezembro de 2023, após ela se afogar em um açude no município de frutuoso Gomes no Rio Grande do Norte,

Zulmira morava no bairro Van rosado em Mossoró, e era professora da UERN aqui em Mossoró,

Servidora desde 2014, Zulmira desempenhou com zelo e prestava serviços a instituição. Lotada na pró-reitora de assuntos estudantis (PRAE), exercia o cargo de secretária.

Em sinal de profundo pesar. A bandeira da UERN está mastro e a reitora Cecilia Maia decretou luto oficial de três dias.

A UERN se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor. 

https://www.facebook.com/photo/?fbid=720231296744582&set=gm.6831296166953755&idorvanity=768856323197800

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29 dezembro 2023

DATAS

 Por Hélio Xaxá

O que é uma data especial?
Isso para mim não existe.
Todo final de ano é igual
Estou quase sempre triste...
Não lembre meu aniversário...
Não me deseje feliz natal.
O tempo é meu adversário:
Quanto mais, faz-me mal...
Para que tanta festa?
Para mim não faz sentido.
O mundo a si detesta
No mais, é correspondido.
A hipocrisia é indigesta
Datas não mudam o vivido.

https://www.facebook.com/helio.xaxa

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O INFELIZ CANGACEIRO CHICO PEREIRA.

  Por José Mendes Pereira Colorizado pelo saudoso professor e pesquisador do cangaço Rubens Antônio. Diz o pesquisador e colecionador do can...