Antônio da Piçarra com seu neto Wilton Santana e a escritora Aglaie Lima de Oliveira em 1970. O Cangaço pelo Nordeste Brasileiro obs: a foto foi cedida por Wilton Santana, neto de Antônio da Piçarra coiteiro de Lampião.
Vamos ao casamento da irmã de Lampião Angélica Ferreira da Silva com Virgínio Fortunato da Silva? Mas não precisa temer nada. Eu não sei de certeza, mas me parece que os irmãos Ferreiras não estão lá. Se eles não estiverem, não haverá tiroteio. Nós vamos entrar de mansinho observando se algum Ferreira está por lá. Mas mesmo que tenha um ou dois, eles não farão nada contra nós.
Esta foto do Pedro Motta Popoff segurando o livro do escritor José Bezerra Lima Irmão é real. Fui eu quem pediu a Carla Motta para ele fazer segurando o livro "Lampião a Raposa das Caatingas".
Para você saber tudo sobre o casamento da Angélica Ferreira com Virgínio Fortunado da Silva basta adquirir o livro "Lampião a Raposa das Caatingas" do escritor José Bezerra Lima Irmão através do e-mail abaixo.
"Se os bons professores que são muitos, não conseguirem ajudar os poucos que não prepararam os seus espíritos para enfrentarem a profissão que exercem com amor, jamais conseguirão a igualdade de todos e uma educação de boa qualidade".
Contam que, um dia, Luiz Gonzaga chegou, de avião, ao Rio de Janeiro.
Numa mão, uma sacola com roupas e na outra, a inseparável sanfona. Ele não andava sem ela!
No hall do aeroporto, algumas pessoas o cercaram, pedindo autógrafos. Ele já era famoso, naquele época.
Depois de atender todo mundo, como sempre fazia, notou que um adolescente alto e magro, cabelos compridos, ficara timidamente a uma certa distância, olhando insistentemente para ele. Lua se aproximou e perguntou, com seu jeitão espontâneo:
- Ôxente! E ocê, mô fi? O que que tu qué?
- Seu Luiz... - disse o jovem - eu queria... carregar sua sanfona, até o carro. Posso?
- E tu vai me cobrar quanto? - perguntou Luiz, estranhando o pedido do rapaz.
- Nada, Seu Luiz. Só pelo prazer de carregar ela mesmo. O senhor deixa?
- Ôxente... a gente vê cada uma!... Então tá. Qué carregá... carrega! Mais ói, faz besteira não, que eu tô de olho em tu, viste?
E o jovem, alegremente levou a famosa Sanfona Branca de Luiz do hall do aeroporto até o táxi, que o esperava.
- Obrigado, mô fi. Essa danada dessa sanfona é bem pesada mêrmo, né não?
- De nada, Seu Luiz. Foi uma honra!
- Iscuta... como é o seu nome? Perguntou Luiz, curioso.
- Benito! - disse o rapaz.
- Benito de que? Tu nun tem sobrenome não, peste?
- Benito de Paula, Sêo Luiz. Benito de Paula!...
Anos depois, "estourava" no Brasil inteiro uma canção do Benito de Paula, provavelmente inspirada naquele dia tão feliz, da sua adolescência. E Benito encantou nosso povo, cantando:
" Aquela sanfona branca, aquele chapéu de couro, é quem meu povo proclama, Luiz Gonzaga é de Ouro ".
No vídeo de hoje (22), recém lançado em nosso canal no YouTube (CANGAÇO ETERNO), apresentamos a matéria do jornal A Noite de 1931, onde aborda uma assunto terrível. O bando de Lampião, assolou o sertão baiano, e na matéria consta até estxpr0s realizados pelos cangaceiros e até mesmo o próprio Lampião.
São cerca de 18 minutos de vídeo com diversas informações. Então, quer saber melhor sobre esses fatos? Assista nosso vídeo, o link está logo abaixo.
Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima.
As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.
Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:
Essa foto foi a primeira vez que Sila e Amaury foram em nossa casa. E minha irmã (faltou ela dizer o nome da irmã), está no meio entre eles. Eu levei Amaury e Sila na casa do ex-cangaceiro Balão.
O cangaceiro Balão.
A gente era vizinho. Eu não quis aparecer na foto por medo do Criança, pois ele ainda era vivo, na época.