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04 março 2019

DR. PAULO MEDEIROS GASTÃO FOI AO ENCONTRO DO SENHOR HOJE PELA MADRUGADA.

Por José Mendes Pereira
Cineasta Aderbal Nogueira, Paulo Gastão e José Mendes Pereira. A foto foi feita por Maristela Mafuz esposa so Aderbal Nogueira no Hotel Thermas de Mossoró em maio de 2011.

Recebi informação não muito agradável que o professor, escritor, pesquisador do cangaço e fundador da "SBEC" - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Dr. Paulo Medeiros Gastão viajou para a casa do Senhor hoje pela madrugada.

Aqui vai o meu abraço de conforto e solidariedade aos seus familiares e amigos que durante muitos anos mantiveram boas amizades.


Conheci-o pela primeira vez em seu apartamento em frente à Estação das Artes em Mossoró, momento em que à noite eu fui lhe entregar um livro que eu havia trazido de Natal de autoria do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros, para ser entregue a ele em mãos. 


E a partir dessa noite ficamos amigos e sempre ele me ligava para conversarmos um pouco sobre cangaço em sua residência. Só que não deu tempo a gente ir conhecer Canudos na estrada de Governador Dix-sept Rosado. Sempre falávamos, mas não deu tempo para que isso acontecesse.

Algumas vezes fui convidado por ele para conhecer Canudos do Antonio Concelheiros e e eu o dizia que não estava com condições. Ele me falava: "Dinheiro ninguém leva quando partir, tem que gastar com estas viagens mesmo". 

Dr Paulo Medeiros Gastão deixou um belo trabalho sobre vários temas para as futuras gerações.

Vá com Deus professor e escritor Paulo Gastão, porque ele lá está te esperando de braços abertos.

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03 março 2019

TESOUROS NO FUNDO DO MAR

Salvamento da nau Vasco da Gama, em 6 de agosto de 1850, em óleo sobre tela de Eduardo de Martino

Misturadas às exuberantes flora e fauna subaquáticas do litoral brasileiro estão embarcações antigas e suas preciosas cargas;muitas já foram resgatadas, outras ainda permanecem como mistério a desvendar.

TEXTO – Armando S. Bittencourt

Quando o grande navio encalhou, já quase chegando a Salvador, ao bater no banco de Santo Antônio, aproximadamente às 18 horas daquela noite escura e tempestuosa de 5 de maio de 1668, todos a bordo sabiam que havia poucas chances de sobrevivência. Logo depois, o galeão português Sacramento (também conhecido apenas por Sacramento) se soltou e começou a afundar. Às 23 horas, só restavam destroços na superfície do mar. A bordo estavam cerca de 600 pessoas, entre tripulantes e passageiros que vinham de Portugal, inclusive o general Francisco Correia da Silva, designado para o cargo de governador do Brasil.

(...)

Clique no link abaixo e leia toda reportagem escrita por Armando S. Bittencourt

https://tokdehistoria.com.br/2011/11/05/tesouros-no-fundo-do-mar/

01 março 2019

MAIS UM MANO DA CASA DE MENORES MÁRIO NEGÓCIO FOI PARA A CASA DE DEUS.

O Josimar Gomes o Jota Gomes que tinha o bordão "NA MARCA DA EXCLUSIVIDADE' e foi interno juntamente comigo e outros mais na Casa de Menores Mário Negócio, segundo o "Jornal Tribuna do Norte" faleceu hoje pela manhã aos 61 anos na UPA do Potengi em Natal Rio Grande do Norte. 

Na Casa de Menores ele chegou lá ainda criança e que nós o chamávamos de Canarinho, porque ele era um pouco amarelinho. Foi repórter policial e chegou a trabalhar no SBT - Sistema Brasileiro de Televisão.


Na quinta-feira passada faleceu o mano Raimundo Feliciano que também era da Casa. Quando eu cheguei à Casa de Menores Mário negócio Raimundo já era interno de lá, mas o Jota Gomes da Silva só foi interno depois da minha chegada lá.

Raimundo Feliciano tinha muito o que falar sobre a Casa de Menores, mas infelizmente Deus o levou muito cedo.

Adeus manos, a casa do Senhor é mais segura do que aqui na terra. Um dia estarei aí também e todos os seus amigos que viveram lá na instituição de menores, e talvez não iremos pela mesma estrada que vocês foram, mas o caminho não haverá rodeio.

27 fevereiro 2019

NÓS E OS RIACHOS

Clerisvaldo B. Chagas, 26 de fevereiro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.068

RIO IPANEMA. (FOTO: B. CHAGAS).
       Certa vez escrevemos sobre o isolamento das nossas paisagens, sobretudo dos nossos riachos. Pequenos, médios, alongados, tão humildes no verão, tão alegres no inverno. Esquecidos pela humanidade tornam-se invisíveis como pessoas idosas nos recantos da casa. Somente os fatos relevantes negativos ou positivos, fazem-nos brilhar nos noticiários e nos interesses dos que buscam. Veias de uma rede que alimenta os grandes rios que nutrem os bravos oceanos. Exemplificamos um desses riachos da nossa terra, conhecido como João Gomes. Quando não havia ponte sobre ele no trecho Santana do Ipanema – Olho d’Água das Flores, bem que o nosso riacho tinha prestígio. No período chuvoso descia violento interrompendo o trânsito por vários dias seguidos. Aí sim, todos falavam sobre ele com respeito danado e medo de afogamento.
        Foi às margens do João Gomes que nasceu o escritor Oscar Silva, tão bravo na sua sobrevivência quanto o riacho que o viu nascer. Mais tarde escreveria, em contexto, que nenhum geógrafo do Brasil o conheceria e nem iria conhecê-lo. Seu conterrâneo tornou-se geógrafo e o conheceu. Mas depois da ponte, de fato nunca mais houve manchete, assim como as eternas do riacho Ipiranga. Mas se o riacho João Gomes pensasse como gente, o que diria do colega de Minas Gerais, o córrego do Feijão? No Nordeste chamamos riacho, no Sudeste, córrego. Então, é melhor ser humilde e ter a honra de ter originado um filho escritor ou ter ganhado a fatalidade que ocorreu no Brumadinho? Tem a fama para cima, tem a fama para baixo. E, não podemos esquecer o poeta que disse: “Água corrente/água corrente/teu destino é igual/ ao destino da gente”.
       E o meu Sertão continua repleto de capilares, de veias, de artérias, alimentando os grandes, os famigerados, os mitológicos, pavões atrativos do mundo. Fiquemos assim com a modéstia incondicional do João Gomes, do Camoxinga, Bola, Tenente, Salobinho, Desumano, Farias, Tigre, Jacaré que nutrem o Capiá, o Traipu, o Ipanema, o Riacho Grande... Suportes missionários do “Velho Chico”, nutricionista do Atlântico.
       “Água corrente/água corrente...”.

25 fevereiro 2019

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Novo livro na praça: Lampião e a falsa patente de Capitão, de DanielWalker. 250 páginas. Preço 55,00 como frete incluso. 

Para adquirir:
 franpelima@bol.com.br ou
 Whatsapp 83 9 9911 8286.


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2252976064971284&set=a.1929416523993908&type=3&theater&ifg=1

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24 fevereiro 2019

BELEZAS DO SERTÃO SERGIPANO E HISTÓRIA DO CANGAÇO SÃO DESTAQUE NO JORNAL DA RECORD

https://www.youtube.com/watch?v=3T0F6Zplu0M&feature=share

Publicado em 17 de set de 2013
Rede Record inicia série sobre o cangaço. Na primeira reportagem, destaca para a Gruta do Angico e as belezas das águas do Rio São Francisco em Canindé (SE), Paulo Afonso (BA) e Penedo (AL).
Categoria
Sugerido por Rádio e Televisão Record



https://josemendespereirapotiguar.blogspot.com

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22 fevereiro 2019

PARABÉNS AO GRANDE ARTESÃO

Clerisvaldo B. Chagas, 22 de fevereiro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.066

          (FOTO: DISKGRAM. ALAGOAS FEITA À MÃO).
       Maceió, que é bonita por natureza, vai ganhando ornamentos extras, valorizando as paisagens da orla. A capacidade criativa dos nossos artesãos está por todos os lugares e nas mais variadas matérias-primas como palito, barro, tecido, linha, coco, sucata, madeira, couro, sola, osso e outras mais. Os monumentos artesanais colocados na orla valorizam tanto o artesão quanto a história e a paisagem, geralmente deslumbrante. Assim, uma das grandes atrações de Maceió, foi a sereia, que terminou virando nome novo da praia. Nada mais atraente para turistas. Depois veio a estátua de Ganga Zumba, Graciliano Ramos e agora o belíssimo boi da praia, na Avenida da Paz. Trata-se de uma obra do mestre artesão João das Alagoas, ceramista do município de Capela. É uma nova interpretação do bumba-meu-boi e todo folclore que cerca a figura popular.
       A peça estar assentada no chão, tendo a desvantagem de sofrer agressões pelos desentendidos. Mas também possui a vantagem de ser visto de perto com o visitante rodeando o animal, acusando cada detalhe significativo do autor. Em muitos lugares do Brasil, o poder público esquece a manutenção dos seus monumentos. Assim, a sereia perdeu o rabo de peixe e, tudo indica que ainda continua assim. Muitos outros monumentos aqui em Maceió foram pichados e mutilados. Fazer o quê? Apelar para quem? Os artistas continuam fazendo seus trabalhos, muitos em tendas apertadas no sacrifício do espaço e das condições mínimas. Existem formas de divulgação dos trabalhos, mas ainda não conhecemos projeto para condições mais confortáveis do fabrico.
       Mas se Alagoas descobriu mestres e mestras atuais, melhor para o estado que não fica somente eternizando artesãos já consagrados de outras plagas. O monumento chama atenção, mas é preciso divulgar sempre o autor do trabalho. O talento artístico encontra-se semeado por todos os municípios. E de repente surge uma peça inédita quebrando a rotina e virando notícia no mundo da arte. Queremos, porém, voltar ao trabalho do mestre João das Alagoas, parabenizando-o pela sua escultura que chama atenção na praia da Avenida. Avenida da paz, paz para mestre João.


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NEGROS EM SANTANA.

  Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...