Por José Mendes Pereira
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Por Geraldo Júnior
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Estivemos recentemente no Sítio Passagem das Pedras no município pernambucano de Serra Talhada e fizemos uma visita à réplica da antiga casa que pertenceu a dona Jacoza, avó de Lampião. Local onde Virgolino Ferreira da Silva “Lampião” foi criado e passou grande parte de sua infância e adolescência. A casa que foi reconstruída a partir das características da época é um espetáculo para quem visita. Nela o visitante pode conhecer móveis e objetos da época e contemplar o piso original da antiga casa e uma antiga cama que pertenceu a dona Jacoza. Uma história contada pelo zelador da casa (Sr. José Carlos) me intrigou, mas esse é um assunto para outro vídeo do canal. Assistam e vejam com seus próprios olhos. Ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações.
Forte abraço... Cabroeira!
Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador do canal.
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Por Histórias do Nordeste
Tenho a dizer ao leitor ou leitores que nada tenho contra ao cineasta que fez a gravação com este senhor, porque não é ele que afirma isso, e sim, o depoente do vídeo. Tenho certeza que o cineasta entenderá o meu raciocínio.
Não tenho como acreditar nesta narração deste senhor, apesar da idade, precisamos respeitadá-lo, mas, nem o nome da filha de Lampião ele sabe. Chama-a o tempo todo de Benedita.
Também ele nem devia falar isso, porque a história sobre Expedita não ser filha do capitão e sim, de um senhor chamado João Maria de Carvalho já é contada a ele por outra pessoa através de fofoquinhas.
Vejam bem. Ele afirma que uma pessoa disse que Maria de Déia teve um romance amoroso com este senhor acima indicado por ele, mas é uma informação sem credibilidade. Porque Maria de Déia entrou para o cangaço em meados do ano de 1930. E Expedita Ferreira Nunes nasceu no dia 13 de setembro do ano de 1932. Possivelmente ela engravidou em janeiro de 1932. Mas se ele acha que isso aconteceu, com certeza, Maria Bonita levou em sua calcinha espematozoide do João Maria de Carvalho.
Quem assiste ao vídeo percebe logo que ele faz pausas como se estivesse criando as suas informações para jogar ao repórter.
Caro leitor: Não use este material na literatura lampiônica, porque ele não tem nenhum valor para o tema, e quem sabe, e o meu raciocínio esteja totalmente errado. São apenas as minhas inquietações.
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Por Geraldo Maia do Nascimento
Notícias recentes da imprensa local dão conta que o estado do Rio Grande do Norte assinou um protocolo de intenções com a China para exportação de jumentos para o mercado asiático, na ordem de 300 mil animais por ano. Apesar de tratar-se apenas de um protocolo de intenção, a transação é dada como certa.
Desde os tempos bíblicos, os jumentos são um dos mais importantes instrumentos do homem na agricultura e no transporte. Entre o povo hebreu era considerado rico aquele que tivesse a maior criação de jumentos. E mesmo aqui, no Nordeste brasileiro, o jumento ou jegue, como também é conhecido, foi uma das espécies que mais prestou serviços no campo. Mas hoje, a espécie anda desprezada, abandonada pelas rodovias, sem nenhum valor comercial.
Meditando sobre essa notícia, lembrei-me de um texto lido em um velho jornal da cidade que falava do primeiro jumento que chegou a Mossoró, e da reação do povo diante do estranho animal.
Consta que no século XIX era proprietário de um vasto terreno na Quixaba, Manoel João da Silveira que, segundo a tradição, todos os anos, pelo mês de Santana (julho) só de potros em sua fazenda, nasciam mais de cem. Como tinha em suas terras um vasto carnaubal, tornou-se também fabricante de velas de cera de carnaúba, que na época eram muito usadas. Anualmente viajava para o Piauí onde vendia suas velas e voltava com suas bestas carregadas de rapadura, açúcar, etc.
Em 1829, numa dessas suas viagens ao Piauí, trouxe na volta além das bestas carregadas, um grande e bonito jumento que comprara por cinco patacas a um fazendeiro piauiense. O animal causou admiração e espanto aos parentes e vizinhos que vinham visitá-lo.
Jumento no Maranhão
No dia da chegada, já ao entardecer, o jumento colocado num cercado. Talvez saudoso da sua terra natal, o animal passou a noite relinchando. No dia seguinte, a vizinhança em peso recorreu ao fazendeiro para saber que bicho era aquele que não tinha deixado ninguém dormir na redondeza. E a estória do jumento espalhou-se, tornando a propriedade da Quixaba um ponto turístico da ribeira do Mossoró. Pessoas que moravam a mais de dez léguas de distância apareceram para conhecer o animal, impulsionados pela curiosidade. E muitos só se retiravam depois de ouvir o grito do jumento, como diziam. Com o tempo a vizinhança perdeu o medo do animal, que já o viam com naturalidade.
Um fato curioso é que por essa época existia na região um boêmio, Casimiro Carlos da Silveira, tocador de rebeca, que regressando altas horas da noite de um baile, ouve, de repente, o relincho do jumento. O pavor foi tão grande que o rabequeiro jogou o seu instrumento pro lado e subiu rapidamente em uma carnaubeira, ficando ali o resto da noite. Já no outro dia as pessoas que passaram no local se depararam com a cena e convenceram o boêmio a descer já que o animal que tanto o amedrontara com o seu relincho não causava mal a ninguém.
E foi dessa maneira, entre admirados e assombrados, que os moradores da ribeira do Mossoró tomaram contato como o primeiro exemplar da espécie asinina. Podemos dizer, portanto, que esse jumento de propriedade de Manoel João da Silveira foi o avô de todos os jumentos que existem hoje aqui em Mossoró.
A espécie, em período passado, já havia sofrido duros golpes. Em 1954, milhares de jumentos nordestinos foram sacrificados para a fabricação de vacina antirrábica. Houve protestos. O jumento também sofreu uma redução de seu rebanho entre 1967 e 1981 de 75% (segundo dados da Embrapa).
Nos anos 80, o jumento nordestino voltou a correr risco de extinção, com o abate indiscriminado feito pelos frigoríficos, motivando uma nova série de manifestações. Os matadouros clandestinos realizam abates indiscriminados com a finalidade de exportar sua carne para o preparo de rações para animais de estimação. Grande parte da carne de jumento brasileira era exportada para o Japão. E agora mais uma ameaça ronda o nosso jegue com esse protocolo de intenção assinado com a China. Pelo que parece, vão acabar com o jumento nordestino.
http://www.omossoroense.com.br/universo/geraldo-maia/17700-o-primeiro-jumento-de-mossoro
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Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...