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28 janeiro 2021

PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

 Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assunto que dá gosto a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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27 janeiro 2021

SERRA TALHADA UMA VISITA À RÉPLICA DA CASA DE DONA JACOZA - AVÓ DE LAMPIÃO.

  Por Geraldo Júnior

Cangaçologia

TORNEM-SE MEMBROS DO NOSSO CANAL E TENHA ACESSO A CONTEÚDOS EXCLUSIVOS DO CANAL. 

Estivemos recentemente no Sítio Passagem das Pedras no município pernambucano de Serra Talhada e fizemos uma visita à réplica da antiga casa que pertenceu a dona Jacoza, avó de Lampião. Local onde Virgolino Ferreira da Silva “Lampião” foi criado e passou grande parte de sua infância e adolescência. A casa que foi reconstruída a partir das características da época é um espetáculo para quem visita. Nela o visitante pode conhecer móveis e objetos da época e contemplar o piso original da antiga casa e uma antiga cama que pertenceu a dona Jacoza. Uma história contada pelo zelador da casa (Sr. José Carlos) me intrigou, mas esse é um assunto para outro vídeo do canal. Assistam e vejam com seus próprios olhos. Ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. 

Forte abraço... Cabroeira! 

Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador do canal.

https://www.youtube.com/watch?fbclid=IwAR2Wv3OhQADpifQoUqVrC1Vwu2OoGboRONzf6kc-FrZlv75WaOzat-rp8_M&v=ozggVKj0D6I&feature=youtu.be&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

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26 janeiro 2021

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

 

Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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25 janeiro 2021

A HISTÓRIA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA

  

https://www.youtube.com/watch?v=qao83hL49Yk


Publicado em 17 de abr de 2014
Pequeno documentário sobre o Cangaço, com ênfase no romance entre Lampião e Maria Bonita. Feito pelos alunos do 3º ano A do Centro Educacional Conrado Menezes da Silva - Milagres (BA).
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Música
"Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer Sem Sentir Dor" por Amelinha ( • )

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24 janeiro 2021

LAMPIÃO ERA TRAÍDO POR MARIA? - SERÁ QUE EXPEDITA" FERREIRA " NÃO ERA FERREIRA E SIM CARVALHO?

  Por Histórias do Nordeste

https://www.youtube.com/watch?v=jsiQIMKnxec&ab_channel=Hist%C3%B3riasDoNordeste

Tenho a dizer ao leitor ou leitores que nada tenho contra ao cineasta que fez a gravação com este senhor, porque não é ele que afirma isso, e sim, o depoente do vídeo. Tenho certeza que o cineasta entenderá o meu raciocínio.

Não tenho como acreditar nesta narração deste senhor, apesar da idade, precisamos  respeitadá-lo, mas, nem o nome da filha de Lampião ele sabe. Chama-a o tempo todo de Benedita. 

Também ele nem devia falar isso, porque a história sobre Expedita não ser filha do capitão e sim, de um senhor chamado João Maria de Carvalho já é contada a ele por outra pessoa através de fofoquinhas.

Vejam bem. Ele afirma que uma pessoa disse que Maria de Déia  teve um romance amoroso com este senhor acima indicado por ele, mas é  uma informação sem credibilidade. Porque Maria de Déia entrou para o cangaço em meados do ano de 1930. E Expedita Ferreira Nunes nasceu no dia 13 de setembro do ano de 1932. Possivelmente ela engravidou em janeiro de 1932. Mas se ele acha que isso aconteceu, com certeza, Maria Bonita levou em sua calcinha espematozoide do João Maria de Carvalho.

Quem assiste ao vídeo percebe logo que ele faz pausas como se estivesse criando as suas informações para jogar ao repórter. 

Caro leitor: Não use este material na literatura lampiônica, porque ele não tem nenhum valor para o tema, e quem sabe, e o meu raciocínio esteja totalmente errado. São apenas as minhas inquietações. 

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22 janeiro 2021

O PRIMEIRO JUMENTO DE MOSSORÓ

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Notícias recentes da imprensa local dão conta que o estado do Rio Grande do Norte assinou um protocolo de intenções com a China para exportação de jumentos para o mercado asiático, na ordem de 300 mil animais por ano. Apesar de tratar-se apenas de um protocolo de intenção, a transação é dada como certa.

Desde os tempos bíblicos, os jumentos são um dos mais importantes instrumentos do homem na agricultura e no transporte. Entre o povo hebreu era considerado rico aquele que tivesse a maior criação de jumentos. E mesmo aqui, no Nordeste brasileiro, o jumento ou jegue, como também é conhecido, foi uma das espécies que mais prestou serviços no campo. Mas hoje, a espécie anda desprezada, abandonada pelas rodovias, sem nenhum valor comercial.

Meditando sobre essa notícia, lembrei-me de um texto lido em um velho jornal da cidade que falava do primeiro jumento que chegou a Mossoró, e da reação do povo diante do estranho animal.

Consta que no século XIX era proprietário de um vasto terreno na Quixaba, Manoel João da Silveira que, segundo a tradição, todos os anos, pelo mês de Santana (julho) só de potros em sua fazenda, nasciam mais de cem. Como tinha em suas terras um vasto carnaubal, tornou-se também fabricante de velas de cera de carnaúba, que na época eram muito usadas. Anualmente viajava para o Piauí onde vendia suas velas e voltava com suas bestas carregadas de rapadura, açúcar, etc.

Em 1829, numa dessas suas viagens ao Piauí, trouxe na volta além das bestas carregadas, um grande e bonito jumento que comprara por cinco patacas a um fazendeiro piauiense. O animal causou admiração e espanto aos parentes e vizinhos que vinham visitá-lo.

Jumento no Maranhão

No dia da chegada, já ao entardecer, o jumento colocado num cercado. Talvez saudoso da sua terra natal, o animal passou a noite relinchando. No dia seguinte, a vizinhança em peso recorreu ao fazendeiro para saber que bicho era aquele que não tinha deixado ninguém dormir na redondeza. E a estória do jumento espalhou-se, tornando a propriedade da Quixaba um ponto turístico da ribeira do Mossoró. Pessoas que moravam a mais de dez léguas de distância apareceram para conhecer o animal, impulsionados pela curiosidade. E muitos só se retiravam depois de ouvir o grito do jumento, como diziam. Com o tempo a vizinhança perdeu o medo do animal, que já o viam com naturalidade.

Um fato curioso é que por essa época existia na região um boêmio, Casimiro Carlos da Silveira, tocador de rebeca, que regressando altas horas da noite de um baile, ouve, de repente, o relincho do jumento. O pavor foi tão grande que o rabequeiro jogou o seu instrumento pro lado e subiu rapidamente em uma carnaubeira, ficando ali o resto da noite. Já no outro dia as pessoas que passaram no local se depararam com a cena e convenceram o boêmio a descer já que o animal que tanto o amedrontara com o seu relincho não causava mal a ninguém. 

E foi dessa maneira, entre admirados e assombrados, que os moradores da ribeira do Mossoró tomaram contato como o primeiro exemplar da espécie asinina. Podemos dizer, portanto, que esse jumento de propriedade de Manoel João da Silveira foi o avô de todos os jumentos que existem hoje aqui em Mossoró.

A espécie, em período passado, já havia sofrido duros golpes. Em 1954, milhares de jumentos nordestinos foram sacrificados para a fabricação de vacina antirrábica. Houve protestos. O jumento também sofreu uma redução de seu rebanho entre 1967 e 1981 de 75% (segundo dados da Embrapa).

Nos anos 80, o jumento nordestino voltou a correr risco de extinção, com o abate indiscriminado feito pelos frigoríficos, motivando uma nova série de manifestações. Os matadouros clandestinos realizam abates indiscriminados com a finalidade de exportar sua carne para o preparo de rações para animais de estimação. Grande parte da carne de jumento brasileira era exportada para o Japão. E agora mais uma ameaça ronda o nosso jegue com esse protocolo de intenção assinado com a China. Pelo que parece, vão acabar com o jumento nordestino.

http://www.omossoroense.com.br/universo/geraldo-maia/17700-o-primeiro-jumento-de-mossoro

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LUIZ PEDRO FICOU DOIDO COM A MORTE DE NENÉM.

   Por Aderbal Nogueira https://www.youtube.com/watch?v=wVyLuS8rE8E Luiz Pedro e Zé Sereno vão a Alagadiço saber o que aconteceu com Zé baia...