29 de jun. de 2019

SÓ PARA DESOPILAR - O QUE ELES PROCURAM NO CHÃO?

Por José Mendes Pereira

Você tem ideia o que é que eles estão procurando no chão?

Ex-governador do Rio Grande do Norte Tarcísio de Vasconcelos Maia

Veja que o Dr. Tarcísio Maia o segundo da esquerda, ex-governador do Rio Grande do Norte, dá impressão que achou o que perderam, mas não arrisca apanhar. Voltará em outra ocasião.

Aureliano Chaves

Aureliano Chaves que é o da frente ladeado por Tarcísio Maia e José Agripino Maia finge que não está interessado encontrar. Mas se achar, não dividirá com ninguém. E suspirou fundo.

Deputado Márcio Marinho

O deputado Márcio Marinho preferiu ficar perto das flores, pois se achar o que perderam, fingirá que irá pegar uma flor.

Ex-senador José Agripino Maia

Já o José Agripino Maia senador do Rio Grande do Norte está apenas cumprindo pauta. Ainda é muito jovem e tem muita vida pela frente. Não irá se preocupar com isso. Muitas e muitas coisas as encontrará na sua longa estrada da vida.

Lá no fundo da foto aparecem dois senhores. Um é civil. E pela pose que faz, ele colocou as mãos para traz para não se misturar com políticos. E se achar o que perderam, apanhará com os próprios pés.

Mas o outro é militar. E ameaça os outros, que se algum deles encontrar e não dividir o achado também com ele, não perdoará. Será tangido para o quartel, já que os 4 são políticos, e político é uma conveniência, isto é, farinha do mesmo saco e todos calçam igualmente 40.

Geraldo Melo

O ex-governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo disse que as pessoas costumam dizer que, "todo político calça 40", mas ele diz sem medo de errar que calça 39. 

Geraldo Melo oi muito honesto como governador, mas para os professor, ele foi cruel e vingativo. 

Ele disse: "Nunca vi ninguém morrer de fome porque não estudou".

Você já ouvi dizer que usineiro é bom?

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

27 de jun. de 2019

PALAVRA DE UM INIMIGO LAMPEÃO, SEGUNDO OPTATO GUEIROS

Transcrição fiel à época, de Rubens Stone de trechos do texto introdutório ao livro "Lampeão - Memórias de um Oficial Ex-Comandante de Fôrças Volantes" (3ª edição - São Paulo - 1953), do Major da Polícia Militar de Pernambuco, Optato Gueiros.

*

Podemos considerar Lampeão enquadrado no rol das vítimas da política do seu tempo.

... Política dos "coronéis" armados que se degladiavam de quando em vez sob as vistas complacentes dos aulicos do tempo que interferiam quase sempre não para fazer justiça, mas para tirarem partido que falassem mais alto às conveniências pessoais.

Colocou-se Virgulino Ferreira ao lado da antiga família Pereira, do Pageú, que contendia, pelas armas, com a não menos tradicional família Carvalho.

Surgiram as primeiras desavenças entre a autoridade local e o futuro Lampeão que, vocacionado para as armas, crescia em meio aos bandos armados. Mui cedo deu provas de admirável capacidade tática e estratégica que assombravam os inimigos.

Todos os "coronéis-barões" foram humilhados por Lampeão e, quase todos, com o mesmo, firmaram acordos ditados pelo cangaceiro. Para que tivessem as suas propriedades em segurança, sujeitaram-se ao triste papel de moços-de-recados de Virgulino.

Podemos dizer também, sem errar: Lampeão foi um instrumento nas mãos de Deus para executar uma justiça que nem a polícia nem os juízes poderiam fazê-lo. Centenas de facínoras foram expulsos da terra natal por Lampeão, enquanto igual número era atraído para as fileiras lampeonescas, onde encontravam a morte ou a prisão. E assim é que, somente em Pernambuco, foram mortos e prêsos mais de mil cangaceiros pertencentes às hordas de Virgulino.


E, por esta forma, a destruição dos tarados existentes no Nordeste foi total. Lampeão matou mais indivíduos maus que já deveriam ter desaparecido do cenário dos vivos desde há muito, do que mesmo inocentes. Por outro lado, as fôrças-volantes abatiam impiedosamente elementos que se incorporavam aos grupos do rei do cangaço.

Somente os que perseguiram Lampeão podem dizer algo a respeito da refinada astúcia, inteligência, resistência física e bravura do mesmo. Pressentia a aproximação das fôrças como um cão de caça. Muitas tropas, ansiosas por um encontro, passavam às vezes, mais de um ano sem poderem fazer contato com o bando por Lampeão comandado.

O seu grupo oscilava de 60 a 100 bandoleiros, fracionado em pequenos bandos de 8 a 12 homens que agiam num raio de 50 léguas (...)

Lampeão era homem de uma índole cruel, verdadeiramente tigrina. Assassinou para mais de 1.000 pessoas, incendiou umas 500 propriedades, matou mais de 5.000 rezes; violentou mais de 200 mulheres e tomou parte em mais de 200 combates, aqui no Pernambuco e nos seis Estados nordestinos. Foi ferido seis vezes em Pernambuco. Em 1928, atravessou para a Bahia.

Com seis homens sòmente, chegou à Bahia extenuado e descarnado.

(...)

Foram muitos os atos de bravura que praticou, assim como inúmeros também os feitos de covardia e os de revoltantes vilezas e crueldades inomináveis. Revelava-se admirável no comando e com rara energia dominava as feras humanas que compunham os seus bandos, como se fossem tenros cordeiros.

Fisicamente era Lampeão insuperável. Esgotou centenas de perseguidores enquanto que ele aparecia, ao fim de cada jornada, sempre mais disposto.

Desvendou os segredos das caatingas desabitadas de seis Estados, a pé, e procurou devassar o imenso Raso da catarina, na Bahia, e por pouco não morreu de sêde com os seus cabras nesse Saara baiano.


Na intimidade da sua gente, nada tinha que se parecesse com a fera descoraçoada e bravia, tal como se apresentava em suas eternas rázias em busca de mais e mais dinheiro, que acumulava em suas bolsas e bornais.

Para Lampeão, a vida de um homem nada significava. Fez, entretanto, muitos prisioneiros - soldados, cabos e até mesmo um coronel da Polícia Militar de Pernambuco - e os soltou, deixando-os ir em paz.

Era Lampeão um mundo de contrastes, um complexo enigmático e um gênio ao repontar na vida.

Major Optato Gueiros, 1953.

21 de jun. de 2019

PAIXÃO E GUERRA NO SERTÃO DE CANUDOS [DOCUMENTÁRIO /1993 - NARRAÇÃO: JOSÉ WILKER]


Publicado a 10/03/2013

Documentário produzido ao longo de 3 anos, "Paixão e Guerra no Sertão de Canudos" de Antônio Olavo conta a epopeia sertaneja de Canudos. No percurso de 180 cidades e povoados de Ceará, Pernambuco, Sergipe e Bahia, o vídeo reúne raros depoimentos de parentes de Antônio Conselheiro, contemporâneos da guerra, filhos de líderes guerrilheiros, historiadores, religiosos e militares. Narrado por "José Wilker"
Categoria
Música neste vídeo
Canção
Artista
Fábio Paes featuring Dercio Marque
Álbum
Canudos e Cantos do Sertão
Licenciado ao YouTube por
ONErpm (em nome de CMA Digital Music)
Canção
Artista
Fábio Paes
Álbum
Canudos e Cantos do Sertão
Licenciado ao YouTube por
ONErpm (em nome de CMA Digital Music)
Canção
Artista
Fábio Paes featuring Jurema Paes
Álbum
Canudos e Cantos do Sertão
Licenciado ao YouTube por
ONErpm (em nome de CMA Digital Music)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

20 de jun. de 2019

LAMPIÃO O REI DOS CANGACEIRO :


Por Chandler B J.



A exatos 92 anos da tarde, do dia 13, de junho. Debaixo de uma chuva fina, os cangaceiros atacaram. Ao som de uma corneta - pois Lampião gostava de fazer às coisas com classe - e sob o estalar dos trovões, entraram na cidade, a pé, e divididos em grupos. Cantando mulher rendeira, e gritando vivas e imprecações, abriram fogo contra diversos pontos defendidos pelos habitantes da cidade. 

Depois de meia hora, sem conseguirem quebrar a defesa, um grupo tentou atacar a prefeitura, mas recebeu uma saraivada se balas vinda da torre de uma igreja e de outros lugares vizinhos. Batendo em retirada, deixaram um ferido no meio da rua, que foi imediatamente fuzilado pelos defensores. 

Um outro cangaceiro Jararaca, tentou reaver as armas e munição do companheiro, e foi também ferido, mas conseguiu fugir. Um outro grupo tentou tomar a estação ferroviária, mas encontrou forte resistência e também teve que se retirar. Dentro de uma hora e meia, os cangaceiros foram forçados a se retirarem da cidade, pois a tática de ataque aberto não tinha dado resultados naquela ocasião. 

Consta que Lampião perdeu cinco ou seis de seus homens, neste ataque, embora só tenha sido constatado a morte de três. Alem do que morreu no meio da rua, foi encontrado outro corpo mais tarde, e o terceiro, Jararaca, morreu em circunstâncias muito misteriosas.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com


19 de jun. de 2019

EVENTO CARIRI CANGAÇO


Será no final de julho, em Juazeiro -CE.
Arrume sua mala, prepare o seu matulão, que os 10 anos do Cariri, vai ser de arrebentar a boca do balão..!


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

16 de jun. de 2019

LIMÕES X JESUINO

Achados do Cangaço da Família Limão

Por Epitácio de Andrade

“José Rodrigues de Barros ficou considerado como o patriarca dos Limões, porque se casou com Maria Rosalina da Conceição, irmã de Preto Limão”, assim afirmou José Alves Rodrigues, conhecido como “Zé Limão”, neto do “patriarca”, em entrevista a Epitácio de Andrade Filho, autor de “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”, no último dia 15 de dezembro, em sua residência no Bairro Paulo VI, na cidade de Caicó, na região do Seridó do Rio Grande do Norte.
  
No final do Século XIX, o Cearense José Rodrigues de Barros assumiu a liderança do Grupo étnico representado pela família Limão, principal algoz dos “Brilhantes”, ao se casar com uma irmã de Preto Limão, único sobrevivente masculino da família remanescente do conflito cangaceiro e comandante da emboscada fatal contra Jesuíno Brilhante, na Comunidade Santo Antônio, na zona rural de São José de Brejo do Cruz, na fronteira paraibana, em dezembro de 1879.
O Patriarca aos 100 anos 
Reprodução: Epitácio Andrade

A primeira imagem do “Patriarca dos Limões” foi resgatada pelos pesquisadores Emanoel Amaral e Alcides Bezerra de Sales, em 1981, quando levantavam dados para a elaboração da Revista “Jesuíno Brilhante em História de Quadrinhos”, na Comunidade Saco dos Limões, na zona rural do município de Patu/RN, terra natal do Cangaceiro Jesuíno Brilhante (1844). A fotografia é datada do início do século passado e foi apresentada pelo neto José Alves Rodrigues, 60 anos, o mesmo membro da família Limão, que trinta anos depois, apresentou a fotografia do avô aos 100 anos (1963), para ser reproduzida pelo Escritor Epitácio de Andrade Filho.
Festa dos 100 anos do “Patriarca dos Limões” 
Reprodução: Epitácio de Andrade

No ano de 1963, a família Limão comemorou festivamente o centenário do Patriarca José Rodrigues de Barros, que nunca participou de atividades cangaceiras, mas teve a tarefa de proteger a família das possíveis recidivas do conflito, depois da morte de Jesuíno Brilhante, organizando inclusive, um esconderijo inexpugnável e recôndito, o “Saco dos Limões”. Na festa do centenário, o grande líder já não contava com sua companheira Maria Rosalina da Conceição, a Limão genuína, que faleceu com cerca de 50 anos, provavelmente no final da década de 20 para início dos anos 30 do século passado, e se encontra sepultada no cemitério de Catolé do Rocha, no vizinho estado da Paraíba.
Do casamento de Seu José Rodrigues Barros com Rosalina Limão, que moravam no Sítio Coroatá, na zona rural entre Patu e Almino Afonso, saíram vários filhos, entre homens e mulheres. O mais velho Antônio Limão migrou para o norte do país e lá permaneceu até a morte. Em 1888, nasceu Zé Limão, que foi fotografado por Emanoel Amaral aos 93 anos, no ano de 1981.
Zé Limão aos 93 anos 
Foto: Emanoel Amaral - 1981

Em 1898, nasceu Luiz Limão ou Luiz Catonho que se casou com Anelita Alves Rodrigues, afilhada de Valdivino Lobo, o mais abastado dos fazendeiros inimigos de Jesuíno Brilhante e coiteiro dos Limões na região do Catolé do Rocha e Brejo do Cruz, na fronteira paraibana. Em 1981, o pesquisador Emanoel Cândido do Amaral também fotografou Luiz Limão.
Luiz Limão aos 83 anos 
Foto: Amanoel Amaral - 1981

José Alves Rodrigues, Zé Limão, é filho de Luiz Catonho com Anelita Alves Rodrigues, e em 1981, acolheu Emanoel Amaral e Alcides Sales para prestar informações sobre a família Limão e posar para uma fotografia nas adjacências do “Saco dos Limões”, com seus filhos Ângelo Márcio e Marcélio Alves, que na época tinham sete e três anos, respectivamente.
Zé Limão com filhos Marcélio e Ângelo 
Foto: Emanoel Amaral - 1981
Coincidentemente, no dia 15 de dezembro de 2011, data da visita a residência de José Alves Rodrigues, em Caicó, estava completando 28 anos da morte de Seu Luiz Limão, que faleceu em 1983, e se encontra sepultado, juntamente com seu pai, o “Patriarca dos Limões”, no cemitério velho do antigo povoado da Caiera, hoje Almino Afonso, no Rio Grande do Norte.

Luiz Limão aos 75 anos 
Reprodução: Epitácio de Andrade
Seu Zé Limão, aos 60 anos, está na terceira geração posterior ao cangaço da segunda metade do século XIX. O seu pai, Luiz Limão com os irmãos, compõem a segunda geração pós-cangaço jesuínico, e o casamento do “Patriarca” com Rosalina Limão é o representante da primeira geração, imediatamente posterior ao cangaço dos Brilhantes com os Limões. Esta sequência geracional pode ser observada no álbum familiar, exposto na sala principal da casa de Seu José Limão, em Caicó/RN.

A família Limão tem uma consciência pela preservação da memória muito acurada. Mantem sob sua guarda um acervo de fotografias, apetrechos, moedas, cédulas e armas, que segundo José Limão “pertencia aos antigos”. Em 1981, quando foi fotografado por Emanoel Amaral mostrava uma espingarda de caça, que preserva até hoje. Mesmo informando que é um objeto de 40 a 50 anos, a preservação é, por ele, justificada como lembrança do momento da pesquisa e como símbolo de que “os Limões faziam suas próprias armas”.
Espingarda fotografada em 1981 no Saco dos Limões – Patu/RN 
Foto: Epitácio Andrade

Contemporânea do período do Cangaço dos Brilhantes com os Limões (1870-1880), Seu Zé Limão apresentou uma faca, cujo cabo de madeira se desgastou ao longo de mais de uma centena de anos, sendo substituído por uma haste de aço, porém a grande lâmina de ferro fundido foi preservada.
Lâmina de uma faca do cangaço dos Limões 
Foto: Epitácio Andrade

Seu Zé Limão preserva uma cédula antiga, “do tempo do cruzeiro”, com a imagem de Duque de Caxias, para preservar a memória de que “os Limões resistiram ao recrutamento forçado para a Guerra do Paraguai”.
 Cédula de Cruzeiro com imagem de Duque de Caxias 
Foto: Epitácio Andrade

O acervo de moedas cunhadas em 1870 preserva a memória da proteção dos comboios do comércio primitivo do sertão, que era promovida pelos membros da família Limão, depois da aliança com os Lobos e os Lobatos, controladores da economia loco - regional. Não seria desnecessário afirmar que os Limões foram agentes pró-ativos de importantes lutas sociais, e como afirma Alicio Barreto em “Solos de Avena”, “é possível que voltaram ricos do quebra-quilos”.
Moedas do período do Cangaço 'Jesuínico'
Foto: Epitácio Andrade

Com muita cordialidade e presteza o Aposentado José Alves Rodrigues (Zé Limão) e sua esposa Maria Emília Cordeiro Alves, que é da descendência de Jesuíno Brilhante, prestaram as informações solicitadas pelo pesquisador Epitácio Andrade e serviram café num bule datado do início do século passado.
Bule do início do séc. XX 
Foto: Epitácio Andrade

Igualmente gentil foi o filho de Seu Zé Limão, Ângelo Márcio, que tem total lembrança da visita feita por Emanoel Amaral e Alcides Sales no início dos anos 80 do século passado, ao “Saco dos Limões”.
Ângelo Márcio, Zé Limão e o Autor de “A Saga dos Limões” 
Foto: Josivaldo Araújo

Os próximos passos serão uma visita ao “Saco dos Limões”, na zona rural do Patu, ao Sítio São Francisco, no Catolé do Rocha, e uma entrevista com Manoel Catonho, para consolidar informações para a segunda edição ampliada de “A Saga dos Limões”.

*Epitácio de Andrade Filho é autor do livro "A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”, Médico Psiquiatra e Pesquisador Social.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

15 de jun. de 2019

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

13 de jun. de 2019

ASSASSINATO DO CORONEL JOAQUIM RESENDE

Joaquim Resende e Melchiades da Rocha


o Coronel Joaquim Resende que antes havia se tornado amigo do cangaceiro Lampião, e fora prefeito  de Pão de Açúcar e chefe político da UDN, partido do governador Arnon de Mello,  foi assassinado em São José da Tapera, a época pequeno povoado do município de Pão de Açúcar, numa manhã de setembro de 1954, a tiros de parabelum. 

Os assassinos foram o então prefeito Elisio Maia e seu irmão Luiz Maia, que se diziam perseguidos pelo mesmo. Inclusive, conforme declarações do próprio Elisio Maia, feitas na fase do inquérito policial, a vítima vinha armando várias emboscadas para matá-lo, que era Prefeito na época do ocorrido. 

Mas após a morte do Coronel Joaquim Resende Elisio Maia abandonou o seu mandato na Prefeitura e foi embora para o Sul do país.

12 de jun. de 2019

LIVROS SOBRE CANGAÇO É COM O PROFESSOR PEREIRA


Lampião a Raposa das Caatingas

Peça através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com