31 de mar. de 2020

A FORÇA DOS CORONÉIS.


Até o século passado, o coronelismo imperou nos sertões baianos e alagoanos, cujas ações produziram consequências também na vida de Poço Redondo do passado. João Maria de Carvalho (1890-1963), o primeiro da foto, não só possuiu perto de uma dezena de grandes propriedades no lado de cá da fronteira, como teve grande influência política e social. Elísio Maia (1914-2001), coronel alagoano de Pão de Açúcar, por mais de quarenta anos comandou vidas e destinos e igualmente lançou sua mão de poder sobre o outro lado do rio, em Poço Redondo. Possuía grande amizade com os sergipanos e, muitas vezes, a resolução de problemas locais era levada para a palavra final de “Seu Elísio”. Importante no passado poço-redondense, porém menos que o coronel João Maria da Serra Negra. Tamanho o poder deste homem que até os governantes sergipanos temiam sua atuação. Sua palavra não era só uma ordem, mas um ponto final naquilo que desejasse. Assim, encravado entre a Serra Negra e Pão de Açúcar, por muito tempo Poço Redondo se viu influenciado por forças externas, destemidas e poderosas, vindas das bandas da serra ou de depois das águas do rio.


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30 de mar. de 2020

O DIA EM QUE A TERRA PAROU

Por José Mendes Pereira

A música O dia em que a terra parou é do Raul Seixas. Têm coisas interessantes que deixam a gente se perguntando: Teria sido uma coincidência ou O Raul Seixas realmente tinha certeza que iria acontecer? 

Algumas pessoas pensam que ele fez a música se referindo à palalização da terra isto é, que iria parar os seus movimentos de rotação e translação, mas na verdade foi o homem que parou. Estamos parados.

O Dia em que a Terra Parou é o sétimo álbum de estúdio da carreira solo do cantor e compositor brasileiro Raul Seixas, sendo o primeiro gravado e lançado pela gravadora WEA, em 1977. 

Por ele mesmo foi nomeado como maluco, mas que não tem nada com maluquice, apenas ele se apresentava nos palcos como sendo "Maluco Beleza". Ele era um grande filósofo.

O mundo artístico que o conheceu no Brasil e fora viu ele escrever a música O Dia em Que a Terra Parou. E parou mesmo. Quase ninguém nas ruas, nos comécios, nos cinemas...


Um vírus fez com que o mundo todo parasse, e como se não bastasse, deixou as nações mundiais todas doentes. Professias do Raul Seixas. Se você não acreditava no que ele dizia, hoje com certeza acredita.  

Clique e leia a sua biografia:


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28 de mar. de 2020

SOBERANA É A MÃE DE DEUS.

Por João Filho de Paula Pessoa
Arte colorida por Rubens Antonio

Certa vez, Corisco e Dadá estavam acampados num coito de uma fazenda conversando com o fazendeiro e percebeu que toda vez que se aproximava alguém, uma cadela perdigueiro que lá estava, se alertava, enrijecia o rabo e ficava atenta e arisca. Corisco comentou que se tivesse uma cadela daquelas, dormiria mais à vontade. 


O Coiteiro então deu-lhe imediatamente de presente, dizendo “é sua”. Corisco agradeceu e perguntou o nome dela. O coiteiro informou que era Soberana. Neste momento Corisco sisou o rosto e disse que a aceitaria, mas iria mudar seu nome, pois Soberana é a Mãe de Deus e que aquele não era nome para se botar em cachorro. O Coiteiro se desculpou e disse que ele podia botar o nome que quisesse. 

Corisco disse que a partir daquele momento o nome dela seria Jardineira e a levou consigo, integrando-a ao bando e fazendo par com o outro cachorro do grupo que se chamava ‘Seu Colega”. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce.


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27 de mar. de 2020

IPANEMA/CAMOXINGA

Clerisvaldo B. Chagas, 27 de março de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.282

Aproveitamos a foto artística, serena e histórica de Jeane Chagas, num belíssimo flagrante do Ipanema cheio. Fotografia tão diferente de dezenas de fotos e vídeos sobre o impacto das águas do riacho Camoxinga. Muitos desses vídeos foram editados, sem explicações nenhuma, movidos apenas pelo sensacionalismo, fazendo com que os santanenses que estão fora, entrassem em pânico pensando eles que Santana estava submersa pelas águas do rio Ipanema.
IPANEMA, SERENO. (FOTO: JEANE CHAGAS).

O rio Ipanema tem largura suficiente para absorver qualquer grande cheia como já aconteceram desde o século XIX. Fora o turbilhão que sempre se forma nas sete bocas da barragem assoreada, o rio corre ligeiro, mas sereno no seu leito. Corre apenas no que é seu e sempre foi assim. Não estamos falando de terrenos dentro do leito e no limiar do Panema, cedidos criminosamente a ricos ambiciosos ou a pobres sem condições. Residências, garagens, oficinas, são vistas debaixo de pontes de Santana. Quando se anuncia uma tragédia, os ausentes santanenses têm a impressão que a nossa cidade foi totalmente invadida pelas águas. Responsabilidade. Responsabilidade só e tudo será normal.
Quanto ao riacho Camoxinga, afluente do rio Ipanema, já defendi tese sobre sua foz. Venho dizendo isso desde que era professor do Colégio Estadual. Toda a região onde está assentado o Colégio, o casario da rua da frente, um pouco da rua de trás e o Largo Cônego Bulhões, foram formados com a poeirinha fina do riacho Camoxinga e o remanso do rio Ipanema. Houve um entulhamento da foz. O riacho teve que procurar novas alternativa para alcançar o seu receptor Ipanema. Não deveria haver nenhuma construção nessa área que por direito da natureza, pertence ao riacho Camoxinga. Mesmo que ele passe anos a fio sem encher, o espaço é dele. Mas os imprudentes povoaram a área sem nenhum estudo geográfico. E o resultado é que a tromba d’água que de vez em quando ocorre (as nascentes ficam em região muito alta) funcionam como uma loteria para todos os habitantes da área citada.
E quando falo em imprudentes, falo das autoridades que apenas deixaram que lugares assim fossem povoados, até que chega o dia fatal.
Parabéns à Natureza que deixou vidas em paz e levou apenas os bens como advertência.


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25 de mar. de 2020

SANTANA DO IPANEMA AS SEIS PRIMEIRAS IGREJAS

Clerisvaldo B. Chagas, 25 de março 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.281

Vamos à lição de hoje, extraída em parte do livro “O Boi, a Bota e a Batina; História Completa de Santana do Ipanema”.
Temos como a primeira igreja erguida em Santana do Ipanema, a ermida ou capela em homenagem à Santa Ana. Foi a capela que deu origem à atual cidade, fundada pelo padre Francisco José Correia de Albuquerque nas terras do fazendeiro Martinho Rodrigues Gaia, em 1787. Havia sido um pedido da esposa do fazendeiro, Ana Teresa, primeira devota da avó de Jesus na Ribeira do Panema. A capela é a atual Matriz de Senhora Santana, reformada em 1900 e em 1947.
IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO. (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).

Como segunda igreja, temos a capela/monumento dedicada a Nossa Senhora Assunção, erguida para marcar o início do século XX.
Vem em seguida a terceira igreja de Santana do Ipanema, a ermida do cume do morro da Goiabeira. Foi construída pelo ex-sargento de polícia, Antides Feitosa, como motivo de promessa. Homenageia Santa Terezinha e foi erguida no período 1914-1915. Já havia no cume uma cruz enorme e azul que marcava o início do século XX. Desde então o morro da Goiabeira passara a ser chamado de serrote do Cruzeiro. A ermida foi construída a três metros por trás da cruz de madeira. Ruiu, foi reerguida e ruiu novamente. Outra em estilo estranho à região tomou o seu lugar e até hoje permanece no cimo.
Como quarta igreja de Santana, apontamos a de São Sebastião, erguida no Centro Comercial, pela família Rocha, em 1915. Essa igreja originou o nome do beco com o qual faz esquina e  leva à Rua Prof. Enéas, mais abaixo, vizinha ao rio Ipanema. Já houve modificações na sua fachada.
A quinta igreja da cidade foi a dedicada a São João, no subúrbio Maniçoba e já contamos seu histórico em crônica anterior. Foi construída pelo artesão de chapéu de couro de bode e festeiro do lugar, João Lourenço e família. 1917.
Finalmente, a sexta igreja de Santana do Ipanema, teve início em 1915, tendo seus trabalhos sido interrompidos e só foi concluída em 1937, com ajuda do comerciante Tertuliano Nepomuceno. Trata-se da igreja de São Pedro (hoje reformada) na rua e bairro com o mesmo nome do santo.
Como já expomos fotos de outros templos católicos, vejamos a simplicidade da capela de São Sebastião. Gostou? Vamos rezar.


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21 de mar. de 2020

A MÃO, A FLOR...

*Rangel Alves da Costa

Uma mão. Uma flor. Houve uma distância, houve uma busca, e agora a mão diante da flor. Mão existe que odeia a flor. Até gosta mais do espinho do que da flor. Mas outra mão existe que lhe dá o devido valor. E mão que valoriza a flor, também valoriza o restante da vida.
A mão não possui impulso próprio, não tem desejo, não possui escolha, não age por escolha própria. Tudo depende da mente, do comando cerebral para que seja direcionada. É, pois, em obediência à mente que ela segura a caneta, apanha a folha caída, abre a janela, leva o lenço aos olhos. Desse modo, a mão permanece inerte até que seja despertada a uma utilidade.
A flor nasce para viver os seus dias, a sua estação. Acaso brotada em algum lugar distante, viverá a beleza de seus dias sem que chegue alguém para sentir seu perfume e se encantar com a formosura e perfeição de suas pétalas. Mas se em jardim ou nas proximidades dos caminhos, certamente que pouco tempo terá na planta, vez que logo será levada com galho e tudo para as mais diversas destinações.
A mão inerte, estática, sem que seja despertada pela mente, acaba tendo muito a ver com a flor nascida e permanecida na sua planta. A mão permanece em repouso até ser chamada, a flor permanece em descanso até que seja avistada por alguém. Mas a partir daí, do instante em que mão e flor saem do repouso, tudo começa a se transformar. Diferente da flor, que continuará sendo flor até secar e morrer, a mão ora terá singeleza ora se arvorará da rudeza.
Contudo, o destino da flor ao ser avistada passa a ser o destino que a mão que a recolhe pretenda dar. Como a mão não age sozinha, muito dependerá do sentimento da pessoa que a comanda para que ela tenha ou não uma digna destinação. E qual o destino da flor ao ser recolhida, ao ser arrancada da planta? Muitos. Desde o recolhimento do galho para em seguida ser jogada ao chão à sua utilização como expressão mais sublime de amor.


A mão recolhe a flor e somente a pessoa sabe o que fará dali em diante. Pessoas existem que dão mais importância aos espinhos às pétalas coloridas e perfumadas. Pessoas existem que preferem a poesia da flor ali mesmo na planta, permanecendo no jardim. Pessoas existem que a separa do galho para colocar na lapela ou nos cabelos. Outros a levam para casa e inventa um jardim num copo de água.
Muita gente junta flor com flor e faz um buquê. O poeta recolhe a florzinha e sai caminhando em busca de versos apaixonados. O enamorado escolhe a mais bela flor e sai correndo até a casa da bem amada para depositá-la no umbral da janela. O entristecido recolhe qualquer flor e vai deixá-la ao lado de uma fotografia de alguém que só deixou saudades. E o jardineiro se põe a chorar todas as vezes que não encontra mais flores para conversar.
Fato é que as pessoas geralmente não dão a devida importância às flores. Dificilmente alguém olha para uma flor e nela avista a beleza da vida, a poesia da natureza, a sublime e perfumada força da criação. São poucos que entendem a sua simbologia, o amor nela expressado, a primazia da vida em cada pétala que se abre em meio à sequidão. São muitos os que arrancam flores e deixam pelos caminhos, que pisam em pétalas como se estivessem destruindo espinhos.
Por isso mesmo é que à mão deveria ser dado o direito de agir por impulso próprio diante de cada flor. Não toda mão humana, aquela da guerra, da violência, da atrocidade, da chibata e do açoite, mas a mão verdadeira humana, humanitária, poética, amorosa, sensível, cuidadosa, da paz. À mão sentimento, à mão pulsante, à mão coração, eis a mão que não precisaria obedecer a ninguém para estar diante da flor.
A mão diante da flor talvez fosse o olhar romântico diante da paisagem ao entardecer, apenas apreciando sem nada modificar. Ou carinhosamente a recolhesse para colocá-la em cima da escrivaninha enquanto tece versos e depois enviá-la junto ao poema para a pessoa amada. Ou simplesmente tê-la diante do olhar como inspiração para a vida. Também imaginando que um dia ela estará por cima de suas mãos na hora da despedida.

Escritor
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19 de mar. de 2020

FOTO MEMORÁVEL!

Por José Bezerra Lima Irmão
Tive a honra de fazer parte de um profícuo evento cultural em Dores, próspera cidade da entrada do sertão sergipano, a convite do meu amigo, professor JOÃO EVERTON DA CRUZ, titular da Secretaria Municipal de Juventude, Cultura, Turismo e Eventos, e do não menos amigo JOÃO MARCELO, Prefeito Municipal. Nesse evento festivo, com danças folclóricas, encenações e cantorias, que faz parte do projeto “Dores é Cultura”, aproveitei a oportunidade para fazer mais um lançamento do meu “Lampião – a Raposa das Caatingas”. Tive o prazer de rever o historiador João Paulo, Presidente da Academia Dorense de Letras, e a querida amiga Salete Nascimento, pioneira em Sergipe da Literatura de Cordel. Parabéns, João Everton! Parabéns, prefeito João Marcelo!

Foto memorável, tirada num encontro de escritores ocorrido em Missão Velha (Ceará), promovido pelo grupo Cariri Cangaço. 

A senhora que aparece à esquerda é sobrinha-neta do legendário coronel Antônio Joaquim de Santana, o conhecido coronel Santana, da fazenda Serra do Mato, na Chapada do Araripe, famoso coiteiro de Lampião, pai do então Juiz de Direito de Juazeiro, Dr. Juvêncio Joaquim de Santana, que foi Secretário de Justiça do Ceará. 

No centro, encontra-se minha querida amiga Neli Conceição, filha do casal de cangaceiros Moreno e Durvalina. A senhora à direita é dona Orlandina, filha do não menos famoso Isaías Arruada, que foi chefe político de Missão Velha e Aurora (Ceará), outro coiteiro de Lampião, com quem se desentendeu depois e tentou envenená-lo. Peço desculpas à sobrinha-neta do coronel Santana e ao cidadão na outra extremidade da foto, filho de dona Orlandina, por não declinar os seus nomes, pois infelizmente perdi as anotações que fiz naquela oportunidade. 

Se Manoel Severo Barbosa ou outro companheiro do Cariri Cangaço souber os nomes dessas ilustres figuras, por favor me informem. Ah, sim... Nessa foto estou segurando o meu livro "Lampião - a Raposa das Caatingas", que acabava de autografar para a sobrinha-neta do coronel Santana. Um abraço a todas essas pessoas. Espero revê-las.

Foto 2015

Em recente viagem divulgando o meu livro em Pernambuco e Alagoas, tive o prazer de encontrar essa grande figura humana, o Silva Júnior, misto de jornalista, poeta, empresário e "arquiteto" - ele mesmo projetou, desenvolveu e decorou o prédio de sua pousada em Canindé, onde me hospedei como um lorde. E olhe que eu não estava só: estava com "Lampião - a Raposa das Caatingas".

Foto 2015

Fiquei impressionado! Ao ser entrevistado na Rádio Excelsior sobre o meu livro “Lampião – a Raposa das Caatingas”, no programa “Alô Juventude”, que como o nome indica tem por alvo os jovens, sucederam-se telefonemas de toda parte, comentando e fazendo perguntas sobre Lampião, sobre Antônio Conselheiro e sobre o Padre Cícero, personagens que simbolizam a história do Nordeste, a terra do mandacaru, do xiquexique, da macambira – a terra do espinho. Mais que um livro sobre a história do cangaço, “Lampião – a Raposa das Caatingas” termina sendo um esboço da história do Nordeste. Agradeço o apoio do jornalista Renê Vilela na divulgação do meu trabalho. Um abraço ao Pablo Reis. Divulgar um livro é mais difícil do que escrevê-lo.

Foto 2015

Amigos pesquisadores do tema cangaço: sempre que passarem por Poço Redondo, não deixem de visitar o MEMORIAL ALCINO ALVES COSTA. Alcino – o Vaqueiro da História – foi o maior pesquisador dos assuntos do cangaço em Sergipe. O Memorial é mantido com zelo e carinho por seu filho Rangel Alves da Costa. Estive lá recentemente em companhia de Oleone Coelho Fontes e fiquei emocionado ao ver como é reverenciada a figura de Alcino, com a exposição de fotografias, suas obras (inclusive os originais manuscritos ou datilografados) e objetos de uso, até suas inseparáveis sandálias, que ele usava até nos comícios: Alcino foi prefeito de Poço Redondo três vezes.

Foto 2015

Esta foto registra o momento em que assinei o termo de posse como Membro Correspondente da Academia Gloriense de Letras (AGL), em sessão solene realizada no dia 12 de dezembro de 2015. Este fato é de grande importância simbólica para mim, pois foi em Glória, antiga Boca da Mata, que vivi a minha infância. Escolhi como patrona minha professora do curso primário, Cleodice Tavares Lima.

Foto 2015

A Livraria Escariz é o Templo do Livro. Nesta última quinta-feira, na Escariz, durante o lançamento do livro "Joaquim Bento, o Poeta", de Souza Lima - da esquerda para a direita: Martha Hora, Cris Souza, João Lover, Souza Lima, eu (José Bezerra) e Domingos Pascoal. Martha tem na mão seu livro de poesias e crônicas "Desvendando Sombras e Sonhos". Souza Lima exibe o meu "Lampião - a Raposa das Caatingas". Cris, eu e Pascoal mostramos o livro que estava sendo lançado na ocasião, "Joaquim Bento, o Poeta", que conta a saga desse grande poeta paraibano, na visão de seu filho, meu querido amigo Sousa Lima. Viva a Escariz, o Templo do Livro! Viva a Literatura Sergipana!

Foto 2015

Não tenho culpa, mas esse Lampião anda muito exibido... Anda agora para cima e para baixo com o Deputado LUCIANO BISPO, digno Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, filho ilustre de Itabaiana, que honra a sua terra. Esta foto foi tirada na Bienal de Itabaiana, a festa do livro. Um abraço, deputado. Espero que arranje tempo para ler o meu modesto trabalho, "Lampião - a Raposa das Caatingas". E viva Itabaiana Grande!

Foto 2015

Flagrante histórico – para mim, evidentemente: a foto registra o momento em que passei às mãos do mestre Antônio Amaury Corrêa de Araújo o meu “Lampião – a Raposa das Caatingas”, por ocasião do “CARIRI CANGAÇO” em Piranhas, em julho de 2015. Antônio Amaury é o mais abnegado pesquisador do cangaço da atualidade. É impossível escrever sobre Lampião sem citar o mestre Amaury, pesquisador incansável, que dedicou a vida ao estudo da saga cangaceira.

 Foto: 2015

Foto 2015

Adquira o "Lampião a Raposa das Caatingas" através deste email:

 franpelima@bol.com.br

Fonte: facebook
Página: José Bezerra Lima Irmão
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=536278843180280&set=a.399221386886027.1073741828.100003945080040&type=3&theater

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18 de mar. de 2020

O FILHO DE JOÃO BEZERRA | O CANGAÇO NA LITERATURA | #246


Entrevista incrível com Paulo Britto, filho de João Bezerra da Silva. Debatemos sobre Paulo, sobre o pai, sobre cangaço e todas polêmicas que envolvem este que foi o comandante da última gesta de Lampião.
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16 de mar. de 2020

FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

 Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquirir esta obra. 
Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante.
 
Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 
 
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15 de mar. de 2020

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Por Francisco Pereira Lima

O excelente livro Flores do Pajeú, de Belarmino de Souza Neto, sempre será indicado como fonte de estudo e pesquisa sobre fatos referente ao Pajeú pernambucano. Quem desejar adquirir este é outros 550 títulos: 

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11 de mar. de 2020

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

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10 de mar. de 2020

NOTA DE PESAR!


O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento prematuro da jovem Fábrica Rocha Vieira, de apenas 22 anos, em plena flor da idade, a mesma sofreu uma descarga elétrica em sua casa, no bairro Alto da Conceição e infelizmente veio a falecer, deixando já uma enorme saudade nos corações de quem o amava. 

Nossa solidariedade aos familiares e amigos, nesta hora triste da vida.


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