Por José Mendes Pereira
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Acervo do Jaozin Jaaozinn
• Cangaceiro não comia tapioca;
• Não sentava numa pedra que serviu para amolar as facas;
• Só passam por baixo de uma árvore no seu lado direito;
• Não saltam por cima de muro;
• Não passam pelas barreiras de frente e sim de lado, levantando primeiro a perna direita;
• Os cangaceiros não trocam de roupa, evitam tomar banho. Corta-se as "orações fortes". Dizem que Virgolino foi pego por ter dormido em um leito seco de um riacho, e porque chovia;
• Não bebem água de bruços, nem na palma da mão. Quando faltava cabaça ou recipiente para beber água, é o chapéu que faz a vez do recipiente para beber água. Quando bebem, sempre jogam um pouco nas costas;
• Limpam cuidadosamente os anéis que roubam e depois assopram para atrair sorte e dinheiro;
• Quando são atacados de surpresa, cortam as cordas das redes que levam consigo ao fugir. Deixar uma suspensa é prenúncio de morte;
• Quando estão reunidos em uma casa, instalam suas redes de maneira que fiquem na mesma direção que as vigas;
• Não dormem com os pés voltados para uma igreja;
• Não utilizam objetos que tenham relação com o mar, nem os confeccionados com chifres de animais;
• Não se barbeiam na sexta-feira. A segunda-feira é consagrada às almas e terça-feira é fonte de perigo;
• Quando deixam o seu acampamento, os cangaceiros nunca se esquecem de depositar uma pequena quantidade de sal no solo, para evitar perseguições;
• As vésperas de uma mudança, evitam relações sexuais;
• Antes de se relacionar, retirava seus escapulários, patuás com orações costuradas por dentro e qualquer tipo de amuleto que protegem-no do mal, para que não abrisse o corpo durante o rito sexual;
• Depois de manter uma relação sexual, não deve viajar durante três dias.
De fato, é de se assustar, estranhar ou até achar interessante essas maneiras supersticiosas que muitos tinham. Nem todos seguiam esses ritos, é claro, da mesma forma que não podemos afirmar que nenhum realmente seguia, mas querendo ou não, existiam essas atitudes curiosas que boa parte deles tinham; tanto de se protegerem espiritualmente quanto de saberem se a polícia estava próxima ou não.
𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸𝑆: 𝐿𝑎𝑚𝑝𝑖𝑎̃𝑜, 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜 𝑒 𝑁𝑜𝑟𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 - 𝐴𝑔𝑙𝑎𝑒 𝐿𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎; 𝑂 𝐼𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜 - 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑧𝑎.
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Por Helton Araújo
No detalhe Euclides Flor, o mais velho dos irmãos Flor. Esse nazareno foi um dos maiores perseguidores de Lampião e seu bando, o próprio Virgolino, exaltava a valentia de Euclides Flor.
Pessoal, aproveito o momento e peço que assistam nossos vídeos, deixarei abaixo um link com uma sugestão de vídeo no seguinte tema: "SARGENTO DELUZ, O HOMEM QUE MATOU O CANGACEIRO JURITI"
SEGUE O LINK, PARA ASSISTIR BASTA CLICAR NO MESMO:
https://youtu.be/eS8NZdd--pU?si=IqZGwyj8STWeBUmq
Gostou da foto? Deixe sua opinião no espaço destinado para comentários.
Quem você acha que foi o maior perseguidor de Lampião na história do cangaço?
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Por Anildomá Willans
Hoje de manhã recebemos aqui no Sítio Passagem das Pedras - onde nasceu Lampião - um grupo de alunos e professores da cidade de MAURITI/CE.
Por Robério Santos
Clerisvaldo B. Chagas, 18 de outubro de 2024
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 3.130
Você sabia? O município de Santana do Ipanema, era então, o maior de Alagoas. Começou a sua redução territorial a partir de 17.9.1949, quando cedeu terras, para a Emancipação Política do lugar “Sertãozinho”, que passou a ser chamado de Major Isidoro. Mesmo assim lembro ainda criança que na década de 50, no povoado olhodaguense do “Pedrão”, minha tia Delídia ainda chamava a nova cidade de “Sertãozinho”. Em 2.12.1953 - meu aniversário - Mais uma vez Santana do Ipanema perde território e, desta feita para a vila de Olho d’Água das Flores. Era a vila altamente agrícola e merecia mesmo ter vida própria. Cinco anos depois Santana perdia mais terras, encolhia com a Emancipação do povoado Capim, em 24.4.1958, cujo lugar passou a ser chamado de Olivença.
Ainda no mesmo ano de 58, Santana perde mais terras e desta feita para o antigo Olho d’Água da Cruz, Poço das Trincheiras que se emancipou em 15.71958 com o mesmo nome de Poço das Trincheiras. Neste ano de 1958, foram três emancipações, pois Santana ainda teve que perder parte de sua extensão também para o povoado Cova de Defunto em 15.7.58. Perdemos, então, dois povoados no mesmo mês e no mesmo ano. Cova de Defunto passou a ser denominada de Maravilha. Quatro anos depois, novamente podaram Santana do Ipanema com a Emancipação de Olho d’Água do Chicão em 27.3.62 e que recebeu o nome de Ouro Branco. Não senhor, não parou por aqui.
No dia 11.7.62, mesmo ano acima, perdemos também o povoado Carneiros cuja emancipação conservou o mesmo título de povoado, Carneiros. Os ávidos políticos por prestígio, votos e poder de prefeito, continuaram formando novos municípios, em Alagoas. Assim, foi emancipado o antigo lugar “Usina”, Riacho Grande para se transformar em Senador Rui Palmeira na data 13.5.1982. Foi o último até agora que resolveu caminhar sozinho.
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Por João de Sousa Lima
VEJA SE AINDA ENCONTRARÁ COM O PROFESSOR PEREIRA ATRAVÉS DESTE ENDEREÇO ELETRÔNIOCO:
franpelima@bol.com
Benjamin Abrahão - ENTRE ANJOS E CANGACEIROS
Por Helton Araújo
Novo vídeo do canal família, está imperdível. Não deixe de assistir, para isso clique no link abaixo
https://youtu.be/7RlNHs6AerE?si=0fpXwnbkhZR8fo33
https://www.facebook.com/groups/179438349192720
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Por Histórias da Vida Real
Porque Lampião Não Vingou o Assassinato de Zé Baiano, Muito se fala do porque Lampião não vingou o fim de Zé baiano, no caso do coronel José Lucena... foi que o covarde fugiu para a capital de Alagoas, Maceió.
Por No Rastro do Cangaço
Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, o rei do cangaço e seu Bando de cangaceiros, após ouvir de um coiteiro uma mentira, fofoca, de que o fazendeiro Zé Calú, da fazenda Melancia no município pernambucano de Triunfo estaria praticando atos anormais com suas próprias filhas, fato que posteriormente foi contestado e desmentido por familiares e pessoas próximas, vai ao encontro do pobre homem para um acerto de contas.
Por José Mendes Pereira
Por Adauto Silva
Por No Rastro do Cangaço