26 de out. de 2024

TOCANDO EM FRENTE

  Por José Mendes Pereira


Melhor interpretação.

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25 de out. de 2024

𝑨𝑺 𝑺𝑼𝑹𝑷𝑬𝑹𝑻𝑰𝑪̧𝑶̃𝑬𝑺 𝑫𝑶 𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪𝑬𝑰𝑹𝑶, 𝑬 𝑫𝑬 𝑳𝑨𝑴𝑷𝑬𝑨̃𝑶

 Acervo do Jaozin Jaaozinn 

• Cangaceiro não comia tapioca;

• Não sentava numa pedra que serviu para amolar as facas;

• Só passam por baixo de uma árvore no seu lado direito;

• Não saltam por cima de muro;

• Não passam pelas barreiras de frente e sim de lado, levantando primeiro a perna direita;

• Os cangaceiros não trocam de roupa, evitam tomar banho. Corta-se as "orações fortes". Dizem que Virgolino foi pego por ter dormido em um leito seco de um riacho, e porque chovia;

• Não bebem água de bruços, nem na palma da mão. Quando faltava cabaça ou recipiente para beber água, é o chapéu que faz a vez do recipiente para beber água. Quando bebem, sempre jogam um pouco nas costas;

• Limpam cuidadosamente os anéis que roubam e depois assopram para atrair sorte e dinheiro;

• Quando são atacados de surpresa, cortam as cordas das redes que levam consigo ao fugir. Deixar uma suspensa é prenúncio de morte;

• Quando estão reunidos em uma casa, instalam suas redes de maneira que fiquem na mesma direção que as vigas;

• Não dormem com os pés voltados para uma igreja;

• Não utilizam objetos que tenham relação com o mar, nem os confeccionados com chifres de animais;

• Não se barbeiam na sexta-feira. A segunda-feira é consagrada às almas e terça-feira é fonte de perigo;

• Quando deixam o seu acampamento, os cangaceiros nunca se esquecem de depositar uma pequena quantidade de sal no solo, para evitar perseguições;

• As vésperas de uma mudança, evitam relações sexuais;

• Antes de se relacionar, retirava seus escapulários, patuás com orações costuradas por dentro e qualquer tipo de amuleto que protegem-no do mal, para que não abrisse o corpo durante o rito sexual;

• Depois de manter uma relação sexual, não deve viajar durante três dias.

De fato, é de se assustar, estranhar ou até achar interessante essas maneiras supersticiosas que muitos tinham. Nem todos seguiam esses ritos, é claro, da mesma forma que não podemos afirmar que nenhum realmente seguia, mas querendo ou não, existiam essas atitudes curiosas que boa parte deles tinham; tanto de se protegerem espiritualmente quanto de saberem se a polícia estava próxima ou não.

𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸𝑆: 𝐿𝑎𝑚𝑝𝑖𝑎̃𝑜, 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜 𝑒 𝑁𝑜𝑟𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 - 𝐴𝑔𝑙𝑎𝑒 𝐿𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎; 𝑂 𝐼𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑔𝑎𝑐̧𝑜 - 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑧𝑎.

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24 de out. de 2024

EUCLIDES FLOR

  Por Helton Araújo

No detalhe Euclides Flor, o mais velho dos irmãos Flor. Esse nazareno foi um dos maiores perseguidores de Lampião e seu bando, o próprio Virgolino, exaltava a valentia de Euclides Flor.

Pessoal, aproveito o momento e peço que assistam nossos vídeos, deixarei abaixo um link com uma sugestão de vídeo no seguinte tema: "SARGENTO DELUZ, O HOMEM QUE MATOU O CANGACEIRO JURITI"

SEGUE O LINK, PARA ASSISTIR BASTA CLICAR NO MESMO:

https://youtu.be/eS8NZdd--pU?si=IqZGwyj8STWeBUmq

Gostou da foto? Deixe sua opinião no espaço destinado para comentários.

Quem você acha que foi o maior perseguidor de Lampião na história do cangaço?

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23 de out. de 2024

VISITAS...

 Por Anildomá Willans

Hoje de manhã recebemos aqui no Sítio Passagem das Pedras - onde nasceu Lampião - um grupo de alunos e professores da cidade de MAURITI/CE.

Estamos prontos para acolher aos visitantes.

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20 de out. de 2024

SINHÔ PEREIRA

  Por Robério Santos


Imaginem esta foto colorida!

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19 de out. de 2024

HISTÓRIA DO SERTÃO

 Clerisvaldo B. Chagas, 18 de outubro de 2024

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.130


 

Você sabia? O município de Santana do Ipanema, era então, o maior de Alagoas. Começou a sua redução territorial a partir de 17.9.1949, quando cedeu terras, para a Emancipação Política do lugar “Sertãozinho”, que passou a ser chamado de Major Isidoro. Mesmo assim lembro ainda criança que na década de 50, no povoado olhodaguense do “Pedrão”, minha tia Delídia ainda chamava a nova cidade de “Sertãozinho”. Em 2.12.1953 -  meu aniversário - Mais uma vez Santana do Ipanema perde território e, desta feita para a vila de Olho d’Água das Flores. Era a vila altamente agrícola e merecia mesmo ter vida própria. Cinco anos depois Santana perdia mais terras, encolhia com a Emancipação do povoado Capim, em 24.4.1958, cujo lugar passou a ser chamado de Olivença.

Ainda no mesmo ano de 58, Santana perde mais terras e desta feita para o antigo Olho d’Água da Cruz, Poço das Trincheiras que se emancipou em 15.71958 com o mesmo nome de Poço das Trincheiras. Neste ano de 1958, foram três emancipações, pois Santana ainda teve que perder parte de sua extensão também para o povoado Cova de Defunto em 15.7.58. Perdemos, então, dois povoados no mesmo mês e no mesmo ano. Cova de Defunto passou a ser denominada de Maravilha. Quatro anos depois, novamente podaram Santana do Ipanema com a Emancipação de Olho d’Água do Chicão em 27.3.62 e que recebeu o nome de Ouro Branco. Não senhor, não parou por aqui.

No dia 11.7.62, mesmo ano acima, perdemos também o povoado Carneiros cuja emancipação conservou o mesmo título de povoado, Carneiros. Os ávidos políticos por prestígio, votos e poder de prefeito, continuaram formando novos municípios, em Alagoas. Assim, foi emancipado o antigo lugar “Usina”, Riacho Grande para se transformar em Senador Rui Palmeira na data 13.5.1982. Foi o último até agora que resolveu caminhar sozinho.

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18 de out. de 2024

CASA DE MARIA BONITA

  Por João de Sousa Lima

Visitando hoje o museu casa de Maria Bonita…
Agende sua visita: 75-988074138

https://www.facebook.com/groups/508711929732768/?multi_permalinks=1569144673689483%2C1566597680610849%2C1566615197275764&notif_id=1728950250497818&notif_t=group_highlights&ref=notif

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17 de out. de 2024

LIVRO ANTIGO ESPERANDO PELA SUA PROCURA.

 VEJA SE AINDA ENCONTRARÁ COM O PROFESSOR PEREIRA  ATRAVÉS DESTE ENDEREÇO ELETRÔNIOCO:

franpelima@bol.com

Benjamin Abrahão - ENTRE ANJOS E CANGACEIROS


Autoridade na cultura do Nordeste do Brasil, o historiador Frederico Pernambucano de Mello, nos apresenta o livro Benjamin Abrahão: entre anjos e cangaceiros (Escrituras Editora), que traz a biografia do secretário particular do padre Cícero, do Juazeiro, de 1917 a 1934, além de fotógrafo autorizado do cangaceiro Lampião, tendo acompanhado os diferentes bandos de que este dispunha em sete Estados do Nordeste, no meado de 1936, creditando-se como responsável pela mais completa documentação do cangaço jamais obtida, ao incorporar a imagem cinematográfica às velhas fotografias conhecidas.

A obra é ensaio interdisciplinar que ocupou boa parte da vida do autor, e também um livro de arte, com dezenas de fotografias e de fotogramas históricos da trajetória do sírio Benjamin Abrahão Calil Botto -- um “conterrâneo de Jesus”, como se declarava, por conta do nascimento em Belém, na Terra Santa --, que desembarcou no Porto do Recife em 1915, aos 15 anos de idade, fugindo da Grande Guerra, para trilhar uma aventura extraordinária pelos sertões do Brasil setentrional.

No livro, Pernambucano de Mello, reconhecido por Gilberto Freyre, já em 1984, como “mestre de mestres em assuntos de cangaço”, apresenta pesquisa profunda, feita ao longo de 40 anos. Pela primeira vez, é divulgado o conteúdo da caderneta de campo deixada por Benjamin Abrahão, recolhida pela polícia no momento de seu assassinato com 42 punhaladas, no começo de 1938, no sertão de Pernambuco, aos 37 anos de idade. Cobrindo os anos da missão sobre o cangaço, a caderneta abrange o período 1935-1937, com lançamentos alternados em português e em árabe, assim impusesse a necessidade de sigilo sobre o assunto.

O historiador trabalhou por três anos, com dois professores de árabe, traduzindo, ponto a ponto, o conteúdo averbado -- muitas vezes resultante de conversas noite adentro com Lampião, Maria Bonita e outros cangaceiros -- que são relatos que matam polêmicas e contestam versões atuais sobre fatos e figuras das décadas de 1910, 1920 e 1930, como o polêmico Floro Bartolomeu da Costa e a apregoada amizade entre Lampião e o padre Cícero, além de informações que dizem respeito ao real combate do Batalhão Patriótico à Coluna Prestes, para o qual traz entrevista inédita que fez com Prestes, em 1983, no Recife.

Particularmente importante, pela originalidade, é a revelação da matriz setecentista e estrangeira do pensamento social brasileiro dos anos 1930 sobre o cangaço, presente, sobretudo no chamado romance nordestino, tendente a culpar a sociedade e a desculpar os excessos dos protagonistas do fenômeno. O mesmo se diga sobre a revelação, de todo desconhecida até o presente, dos esforços de apropriação internacional do apelo épico que o tema encerra, por parte das facções travadas em luta de morte ao longo da década aludida: o Reich alemão contra o Soviete russo, Hitler contra Stalin, ao tempo em que Lampião dava as cartas na caatinga.

O livro traz ainda apêndice com a reprodução de importantes documentos, colhidos em pesquisa que contou com o apoio de muitos colaboradores e instituições, como a Fundação Joaquim Nabuco, do Recife, a Cinemateca Brasileira de São Paulo, os arquivos Renato Casimiro/Daniel Walker, do Juazeiro, e da antiga Aba-Film, de Fortaleza, ambos do Ceará, entre outros.

Sobre o autor:

FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO possui formação em história e direito. Na Fundação Joaquim Nabuco, do Ministério da Educação, integrou a equipe do sociólogo Gilberto Freyre, de 1972 a 1987, período em que se especializou no estudo da cultura da região Nordeste do Brasil, tendo publicado os seguintes livros: Rota batida: escritos de lazer e de ofício, Recife, Edições Pirata, 1983; Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco, 1985 [ora em 5ª edição pelo selo A Girafa, de São Paulo]; Quem foi Lampião, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1993 [ora em 3ª edição]; A guerra total de Canudos, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1997 [ora em 3ª edição pela A Girafa]; Delmiro Gouveia: desenvolvimento com impulso de preservação ambiental, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco-CHESF, 1998; Guararapes: uma visita às origens da Pátria, Recife, Editora Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2002; Tragédia dos blindados: a Revolução de 30 no Recife, Recife, Editora Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2007; Estrelas de couro: a estética do cangaço, São Paulo, Escrituras Editora, 2010, livro finalista do Prêmio Jabuti de 2011, nas categorias projeto gráfico e ciências humanas. 

É membro dos Institutos Históricos de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, e da Academia de História Militar Terrestre, tendo sido curador internacional da Fundação Bienal de São Paulo para a Mostra do Redescobrimento – Brasil 500 Anos, São Paulo, 2000, e presidente da União Brasileira de Escritores – Seção de Pernambuco.  Na Academia Pernambucana de Letras, ocupa a cadeira 36 desde o ano de 1988. Pela originalidade de seus estudos, pelo volume da obra que produziu, e por se dedicar a aspectos de nossa história considerados ásperos e de pesquisa difícil, tem sido considerado o “historiador do Brasil profundo”, na palavra do professor Nelson Aguilar.

Prefácio: Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes
Texto das orelhas José Nêumanne Pinto
Gênero História/Cangaço e cangaceiros/Usos e costumes/Ensaio interdisciplinar.
Formato brochura, com mais de "97 imagens. Páginas "352

Carmen Barreto – comunicação e imprensa – imprensa@escrituras.com.br
escrituras editora e distribuidora de livros ltda.

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PreçoR$ 45,00 (Quarenta e cinco reais) e com frete já incluso. Onde comprar? Com nosso revendedor oficial Professor Pereira através do E-mail franpelima@bol.com.br ou pelos tels. (83) 99911 8286 (TIM) - (83) 98706 2819 (OI). Podem comparar a oferta, façam simulações de compra nos demais revendedores na Internet. 
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*Matéria gentilmente enviada por Alfredo Bonessi
http://lampiaoaceso.blogspot.com/2012/12/lancada-e-esperando-por-voce.html

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16 de out. de 2024

O FIM DO CANGACEIRO ZEPELIM...

 Por Helton Araújo

Novo vídeo do canal família, está imperdível. Não deixe de assistir, para isso clique no link abaixo

https://youtu.be/7RlNHs6AerE?si=0fpXwnbkhZR8fo33

https://www.facebook.com/groups/179438349192720

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12 de out. de 2024

PORQUE LAMPIÃO NÃO VINGOU O ASSASSINATO DE ZÉ BAIANO

  Por Histórias da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=L-yXrcSGieM

Porque Lampião Não Vingou o Assassinato de Zé Baiano, Muito se fala do porque Lampião não vingou o fim de Zé baiano, no caso do coronel José Lucena... foi que o covarde fugiu para a capital de Alagoas, Maceió.

Mas no caso de Zé Baiano, um de seus principais cangaceiros, ninguem sabia... até que eu encontrei um relato que diz que Antonio de Chiquinho, a pedido de lampião lhe entregou 30 contos de reis que pegou de Zé baiano.

Antonio de Chiquinho foi esperto, melhor estar vivo sem dinheiro... do que ter bronca com Lampião e ser o seu alvo... António entregou o dinheiro e selou a paz com Lampião.
SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS:    / @historiasdavidareal  

Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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9 de out. de 2024

MARIA BELÍZIA FILHA DO SOLDADO ADRIÃO MORTO NA CHACINA QUE VITIMOU LAMPIÃO, MARIA BONITA...

 


Maria Belízia filha do casal Adrião e dona Tereza Brandão, ao lado do professor/pesquisador/historiador antônio Vilela de Souza autor da obra "A Outra Face do Cangaço".

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=743844792422742&set=gm.679326802231439&type=3&theater

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8 de out. de 2024

LAMPIÃO IMPÕE TERRÍVEL CASTIGO AO FAZENDEIRO ZÉ CALÚ - Herói ou Bandido?

 Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=tW1OWZwEFOI

Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, o rei do cangaço e seu Bando de cangaceiros, após ouvir de um coiteiro uma mentira, fofoca, de que o fazendeiro Zé Calú, da fazenda Melancia no município pernambucano de Triunfo estaria praticando atos anormais com suas próprias filhas, fato que posteriormente foi contestado e desmentido por familiares e pessoas próximas, vai ao encontro do pobre homem para um acerto de contas.

Julgado e condenado por Lampião, Zé Calú foi exposto aos mais vexatórios suplícios, antes de ter seus órgãos genitais amarrados com uma tira de couro e ser pendurado em um antigo armador de rede, feito de madeira, que havia no interior de sua casa. Tamanha foi a sessão de tortura, que o fazendeiro veio a falecer tempos depois devido as lesões sofridas.
Por essas e outras atitudes, é que sempre surge a pergunta: Lampião foi herói ou bandido?
Assistam o vídeo, conheçam a história completa e deixem um comentário.

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Vejam também:

UM FORTE ABRAÇO!

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6 de out. de 2024

VISITEM O BLOGDOMENDESEMENDES.BLOGSPOT.COM

 Por José Mendes Pereira


Meus amigos, vamos acessar o nosso blog para completarmos 12.000.000 de acesso. Vamos!

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3 de out. de 2024

DELMIRO GOUVEIA E A TERRA.

  Por Adauto Silva

https://www.youtube.com/watch?v=4SLHBmCQJXc

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1 de out. de 2024

LAMPIÃO E ZÉ RUFINO - TIROTEIO E MORTE DO CANGACEIRO BARRA NOVA

  Por No Rastro do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=RR9qL9qqnh8&t=241s

O tiroteio foi breve. Quando Lampião, o rei do cangaço, deu o tiro de Parabellum, ordenando a retirada, alguns cangaceiros continuaram sustentando fogo apenas afim de dar cobertura a fuga de Maria Bonita, Sila e Dulce, as únicas mulheres que se encontravam no coito. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também:    • LAMPIÃO MATA EX VOLANTE AURELIANO SAB...      • LAMPIÃO FERIDO ESCAPA DA MORTE NA SER...      • LAMPIÃO E A MORTE DO CANGACEIRO MEIA ...      • LAMPIÃO ACABA  FESTA DE CASAMENTO DE ...      • A MORTE DE ANTÔNIO FERREIRA, IRMÃO DE...      • LAMPIÃO E O TRISTE FIM DO CABO MILITÃO      • LAMPIÃO FUZILA O VAQUEIRO JOVENTINO      • LAMPIÃO SENTENCIOU: QUEM É VALENTE TE...      • NOVO TEMPO CANGACEIRO DE LAMPIÃO E A ...      • LAMPIÃO ELIMINA O TENENTE GEMINIANO   UM FORTE ABRAÇO!

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