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Resultados da pesquisa

10 outubro 2016

E A "ASSOCIAÇÃO PROTETORA À COLEÇÃO MOSSOROENSE" IRÁ SAIR?

Por José Mende Pereira
Arte do poeta Rogério Dias

A maior edição de livros do mundo está em Mossoró - no Rio Grande do Norte - Brasil - "quase 1 milhão de livros da coleção mossoroense".

Tem que ser criada logo uma associação pelos os escritores que têm livros nas péssimas condições da “COLEÇÃO MOSSOROENSE”, DO CONTRÁRIO, o que eles escreveram não serão apresentados aos futuros mossoroenses.


Arte do poeta Rogério Dias 

Arte do poeta Rogério Dias

A criação de uma "Associação Protetora à Coleção Mossoroense" irá fazer com que chame a atenção de prefeitos e vereadores para aprovação de verbas que mantenha a biblioteca viva. Seja o primeiro escritor, que tem livros lá, para partir com esta associação! Apesar de não ser escritor, mas já estou sonhando com esta associação. São centenas de escritores mossoroenses que têm livros nela!


Vejam o que disse Aline Linhares:

FALTA RESPEITO E PAGAMENTO

"Sem pagamento desde abril de 2013, que deveria ser feito pela prefeitura de Mossoró, a fundação Vingt-un Rosado terá que sair de sua casa. Para onde irão quase "1 MILHÃO DE LIVROS DA COLEÇÃO" Mossoroense, que está sendo despejada hoje com todo seu acervo? Pro lixo? É assim que a cultura (verdadeira de Mossoró) é tratada? #luto".

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09 outubro 2016

CONVIVER COM A SECA É APRENDIZADO CONSTANTE DO POVO DO SEMIÁRIDO


Tecnologias sociais tem sido ferramentas importantes para abastecimento de água dessa população.


Elen Carvalho
Brasil de Fato | Recife (PE), 07 de Outubro de 2016 às 15:26

Cisterna-enxurrada, tecnologia social do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da ASA / Manuela Cavadas/Arquivo Asacom.

Diversos estados brasileiros vem lidando com a questão da seca atualmente. No Nordeste, onde o fenômeno já é um conhecido do povo, a seca vem desde 2012. Essa é considerada pelos pesquisadores como uma das mais severas enfrentadas pela população. Contudo, é possível ver uma melhor convivência com esses períodos de grandes estiagens por parte de quem reside no Semiárido brasileiro. Essa melhoria vem de um fator já conhecido: a luta e a resistência popular. Soma-se a isso as diversas iniciativas da sociedade civil organizada.

João Suassuna, engenheiro agrônomo e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, aponta que, neste momento, o que mais pesa é o fato de ser o quinto ano consecutivo de seca. “Não temos água nos açudes. O açude de Jucazinho (PE), que abastecia muitos municípios, por exemplo, secou. A forma imediata de resolver esse problema foi levar caminhões – pipa. Mas, a tendência dessa seca é piorar. Pois a quadra chuvosa da nossa região só acontece a partir de fevereiro”, observa o pesquisador.

Apesar desse cenário crítico, a população tem conseguido lidar com esse fenômeno de forma mais positiva. “Estamos vivendo um dos maiores períodos de estiagem do Semiárido brasileiro e observamos que não houve morte humana e que não houve forte processo de migração campo/cidade. Muitas políticas que incidiram no Semiárido permitiram que as famílias ficassem”, reflete Glória Araújo, coordenadora da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) na Paraíba.

Diante disto, Glória afirma que a seca não é um problema. “A seca é um fenômeno natural e precisamos conviver com ela. O problema está nas desigualdades sociais, na concentração da terra e da água. Isso é um problema. É possível conviver com o Semiárido e um conjunto de experiências de organizações mostram comprovam isso.

João Suassuna compartilha dessa visão e traz o exemplo do Programa 1 Milhão de Cisternas, desenvolvido pela ASA. “Essa é uma saída muito interessante e que fornece água para o povo nordestino beber. As cisternas, enquanto tecnologia social, conseguem captar e armazenar água da chuva e permitir que as famílias tenham água também para cuidar da produção em períodos que não chove. Por isso podemos dizer que o cenário no Semiárido está mudando”, ressalta.

No Rio Grande do Norte, onde cerca de 75% dos municípios passam por escassez de água, a família de Dona Fátima e Seu Manoel tem conseguido produzir alimentos para consumo e ter água para beber. A filha do casal, Macioneide Lopes, 34 anos, conta que a chegada da cisterna há oito anos e a produção por meio do quintal produtivo tem sido uma experiência importante. A propriedade tem 2,4 hectares e produz uma diversidade de alimentos.

“As cisternas são nossa fonte de água e garantem que a gente possa produzir os alimentos para nosso consumo e que a gente possa fazer as coisas de casa e ter água para beber. Antes era bem mais complicado conseguir água. Mas a gente fica preocupada também, porque se não chover até o final do ano, vai ficar mais difícil. Sem água a gente não planta e não come”, afirma Macioneide.

Na comunidade de Cabaceira, município de Canhotinho, em Pernambuco, as agricultoras e agricultores também tem conseguido passar por essa estiagem abastecidos de água e produzindo, apesar das dificuldades. Ednilza Santos, 49 anos, afirma que está faltando água nos açudes, mas que as cisternas tem conseguido assegurar a comunidade. “Temos conseguido plantar verduras e outros alimentos para nossas famílias. É um período muito crítico, pois estamos a mais de 90 dias sem chuva, mas as cisternas tem nos abastecido. Antes eu pegava carro de boi emprestado para ir buscar água num poço longe da minha casa”, conta a agricultora.

Transposição

Apesar de ser um fenômeno antigo e conhecido, como já apontado, as formas de lidar com a seca tem encontrado divergências entre povo, poder público e pesquisadores. A transposição do Rio São Francisco, iniciada em 2007 e com nova previsão de entrega para 2016, tem sido questionada. “Tenho restrições fortes sobre essa transposição. Há 20 anos estudo essas questões e sempre me posicionei contrário. O Rio São Francisco está limitado e serve para múltiplos usos. 95% da energia do Nordeste vem dele, serve para irrigação de cerca de um milhão de hectares e fornece água para uma centena de municípios. Por isso, teremos problemas muito sérios quando essa obra for inaugurada”, reflete João.

Glória Araújo pontua que a transposição não trará impactos positivos para a agricultura familiar, tampouco para o próprio rio. “O rio está perdendo a sua vida. Penso que para trazer qualquer inovação, é necessário que olhar para a natureza daquele lugar. A vazão do Velho Chico já reduziu muito. Ele está ficando assoreado e precisa ser cuidado. O velho Chico está morrendo. Não se cuida dele, precisa ser cuidado”, coloca.

“Esse alto investimento não vai para as famílias dessa região. Beneficia diretamente o agronegócio, sabendo de todos os prejuízos que isso traz para o meio ambiente e para a população. O Semiárido brasileiro é o que mais chove no mundo. Desenvolver tecnologias sociais que se esparramem pela região de forma descentralizada é um caminho possível e eficaz”, conclui Glória.

“Nós temos que fazer uma nova avaliação das possibilidades hídricas do São Francisco. Uma possibilidade é juntar os volumes possíveis do Chico, dos açudes, poços e cisternas e criar uma infraestrutura, na qual o São Francisco seja usado de forma complementar. Esse é um planejamento para médio e longo prazo. A transposição como resolução do abastecimento, é o menor caminho para matar o rio”, explica João Suassuna.

O pesquisador conclui que a situação atual é resultado de uma falta de planejamento e da crença da infinitude da água. “Não há planejamento do uso dos recursos hídricos no Brasil e muito menos no Nordeste. Colocaram na cabeça que o rio tem volumes infinitos e pode ser usado a bel prazer. Dão muita importância as vontades políticas, mas elas não podem estar em hipótese alguma acima das possibilidades técnicas de se resolver as coisas. Água é um bem natural finito e tem que ser usado com muita cautela”, finaliza.

FONTE: http://www.suassuna.net.br/2016/10/conviver-com-seca-e-aprendizado.html

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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08 outubro 2016

AMIGOS LEITORES E PESQUISADORES DO CANGAÇO:

Por José Mendes Pereira
Manoel Cordeiro e seu tio o cangaceiro Luiz Pedro

Vejam o que uma sobrinha de 2º grau do cangaceiro Luiz Pedro Cicera Rodrigues me falou sobre o seu nome:

Nenê do Ouro e o cangaceiro Luiz Pedro

"O cangaceiro Luiz Pedro não tinha como sobrenome Cordeiro. Ele tinha uma irmã (Elvira Siqueira) que era casada com Joaquim Cordeiro, e após o casamento, ela herdou o sobrenome Cordeiro. Mas o cangaceiro (Luiz Pedro) era conhecido por Luiz Pedro do Retiro".

Luiz Pedro costurando em plena caatinga do nordeste brasileiro

Eu, José Mendes Pereira administrador do blog do Mendes e Mendes não tenho certeza, mas me parece que Retiro é uma comunidade lá na cidade de Triunfo, no Estado de Pernambuco.


Alguns estudiosos do cangaço afirmam que a mulher que está dançando com o ex-cangaceiro Luis Pedro do Retiro é a ex-cangaceira Inacinha do Santílio Barros, que no cangaço era alcunhado Gato.

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07 outubro 2016

POSTO DE PUERICULTURA, CONSTRUIDO NO GOVERNADOR ESTADUAL (INTERVENTORIA), DO POMBALENSE RUY CARNEIRO, EM 1940.

Por Verneck Abrantes


 Posto de Puericultura, construído no Governador Estadual (Interventoria), do pombalense Ruy Carneiro, em 1940. Servia como apoio a saúde de mulheres grávidas e distribuição de leite a crianças em amamentação. 


No final dos anos de 1970, Margarida Silva utilizou suas instalações como creches para crianças carentes.

Verneck Abrantes


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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05 outubro 2016

OUTUBRO ROSA

Marcelo ESCRITOR de Oliveira Souza

As rosas vão sendo apertadas
Elas vão desfalecendo...
As pétalas caindo,
Umas dão o retorno
Com uma espetada,
Não podem ser maltratadas!
Outras rosas são apertadas
Apalpadas e cuidadas
São tão singelas quanto...
Ainda mais amadas
E cuidadas, mesmo na pressão !
Com as mãos espalmadas
Elas procuram atenção
De um lado e do outro
As rosas são atendidas
Muitas saudáveis outras feridas...
Mas nunca são atingidas
Pela foice maldita
Quando para o autoexame
For dirigida.

marceloescritor na campanha contra o câncer da mama


Marcelo de Oliveira Souza,IWA -  Salvador - BA - Brasil
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras

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03 outubro 2016

PEDRA, ONÇA E PEIXE


Cada voto representa o sonho do povo que nunca seca.
Francisco de Paula Melo Aguiar

O voto livre na democracia não faz por si próprio o equilíbrio cego dos corruptos a margem da lei que usa a filosofia da pedra, onça e peixe, nova modalidade urbana e rural nacional nas grandes e pequenas cidades na formação de um novo tipo de coronelismo. A democracia propicia a escolha, não patrocina erro e ou acerto, quem tem que errar e ou acertar é o eleitorado. Para isso existe o sistema democrático. O povo nunca erra, quem erra é o candidato que não fala a sua fala... na hora de pedir o voto.
               
O lixo nas cidades, ruas e praças já é visto pela população ao longe. Pode feder mais não incomoda, porque se incomodasse a população tomaria decisão de não encher nossas cidades, praças, ruas e avenidas com seus dejetos imprestáveis, a começar pela maneira de analisar o perfil curricular de cada um de seus representantes presentes, visando o futuro. Não precisa ter canudo universitário para ser candidato e muito menos para ser um bom gestor e ou parlamentar. É esse o perfil dos políticos no Brasil em todas as esferas administrativas. Também não importa se é gente nova e ou idosa.
                
Pedir o voto aos injustiçados e as injustiçadas pelo simples fato de habitar em uma cidade brasileira, como por exemplo: em Santa Rita/Paraíba e/ou em qualquer outra parte do mundo com as mãos vazias é falar no deserto, é mesmo que estar fazendo ouvido de marcador na época da compra e venda de escravos no modelo brasileiro adotado de 1500 a 1850 na Terra de Pindorama a Brasil e ou Brasis de nossos dias. O voto massificado é a procuração branca e sem reflexão do passado sobre o presente, visando o futuro de nossas municipalidades. Surge assim a figura do voto cíclico de quatro em quatro anos, quem tiver pedra, onça e peixe, passa de “filosofo” do povo para “Filosofo” na formação dos poderes. Parece brincadeira mais é verdade. No processo de escolha não se elege o mais honesto e ou mais desonesto, o analfabeto e o sábio, se elege o mais prendado no processo de compra e venda de votos, mesmo que os problemas presentes sejam os mesmos problemas do futuro, o que importa é tomar uma gela e dizer que enganou “A”, “B”, e ou “C”e votou em “d”. É a leitura que se tira da ideologia, se é que podemos chamar isso de ideologia... Votar é preciso, a omissão é o pior pecado dos dias atuais, um exemplo disso, são os mais de trinta por centos de votos brancos, nulos e abstenções ocorridos na eleição de 2 de outubro de 2016, segundo a Imprensa Nacional. A abstenção do ato de escolher e votar é uma omissão e ou abandono da responsabilidade e urbanidade de nosso eleitorado, aproximadamente 30% (trinta por cento) do eleitorado nacional se absteve de votar nas grandes capitais e cidades pelo Brasil afora.
                
À hora de mudar passou e nada mudou porque onde tem a ideologia da pedra, do peixe e da onda, quem fala a verdade é “persona non grata”... Vem daí a violência exagerada ocorrida nos grandes e pequenos centros do país afora.
                
O voto é sem sombra de dúvida a força livre do povo que nunca seca. Apenas os problemas da população carente nunca serão, embora que relativamente, resolvidos, porque que aguarda o período de eleição para enganar-se com botijão de gás, tapas nos ombros, em tomar uma gela com o candidato, etc., não precisa de qualquer tipo de solução edificante, como educação voltada para o futuro de seus filhos, industrialização, serviços médicos e hospitalares funcionando vinte e quatro horas do por dia com profissionais de todas as áreas de medicina, amparo permanente a melhor idade, esporte, cultura e lazer, além de obras estruturantes em cada bairro, etc. O pensamento massificado não pensa, apenas fica satisfeito diante de um pouco de peixe, pedra e onça.
                
Não venda  seu voto...Por exemplo, um voto vendido por: R$ 500,00 : 48 meses de mandato = R$ 10,41 por mês : 30 dias/mês = R$ 0,35 por dia o valor do voto vendido a políticos descompromissados em qualquer parte do Brasil e do mundo e em Santa Rita a tipologia não é diferente. É ilação da população em chorar diante do leite derramado depois do voto negociado por quatro anos...
                 
É aí onde a cidade e o povo fica pobre e sem esperança de futuro, pois, quem compra voto para se constituir em autoridade não deve favor em que votou nele e ou nela, porque a assinatura no ato de votar foi paga por antecipação com peixe, pedra e onça...
               
Isso é ilusão falar para eleitores com sede por uma gela: não venda o seu voto, porque se você se iludir com quem compra voto para ser autoridade política, não vai honrar com os compromissos para com a população em termos de políticas públicas de: educação, saúde, esporte, cultura, lazer, infraestrutura, segurança, iluminação, esgotamento sanitário, etc., tudo é muito simples. Veja o exemplo de quem vende o voto por R$ 500,00, na hora da venda você pode até ficar feliz e tomar uma "gela" e algo mais... tudo ilusão, porque se você dividir R$ 500,00 por 48 meses de mandato do vereador e ou do prefeito, você estar vendendo o seu voto por apenas R$ 10,41 (dez reais e quarenta e um centavos) por mês, e além do mais divida R$ 10,41 por 30 dias que tem um mês, vai estar vendendo o voto para os próximos quatro anos por apenas R$ 0,35 (trinta e cinco centavos), por dia, aí você vai chorar 4 longos anos e haja lixo, serviços públicos zero e além do mais você estará vendendo sua moral e dignidade contra si mesmo e contra a grandeza de sua cidade, etc., etc.  Não venda o seu voto, exerça sua cidadania e analise bem o perfil dos seus candidatos antes de votar...Depois que confirmar o voto em candidato errado não tem como retificá-lo só quatro anos depois...é chorar diante do leite derramado... E haja lixo, fede mais não incomoda os corruptos e corruptores em período eleitoral. Ah! Isso conversa para candidatos pobres e ou ricos miseráveis que querem ser eleitos sem comprar votos. É por isso que não dá voto esse tipo de discurso. Votar em pobre é pedir esmola para dois, segundo o dito popular...
                
Tenha cuidado para que você, sua família e sua cidade não seja mais uma vez achincalhada na mídia local, estadual e nacional, tendo como fator gerador o seu voto vendido... para prefeito e para vereador. Esse tipo de fala é conversa fiada, porque depois de cinco horas da tarde do dia da eleição, o eleitorado que vota de graça é rolete chupado, bagaço que nem porcos querem mastigá-los. Então vamos aperrear os candidatos no dia da eleição a procura um centavo aqui e até quinhentos reais acolá... te liga mano, é esse o trabalho do eleitor descompromissados e em sua maioria os que usam o Instituto da Abstenção, do voto branco e ou nulo. Ainda tem eleitor desse tipo fisiológico que afirma que quem quiser ser grande com o voto dele nasça no pau, lugar onde tem muita água e lama também...
                
A cidade é como a casa onde residimos, se não cuidamos dela o lixo toma conta...
                
Tem eleitores honestos que afirma que a função do vereador é acima de tudo a de fiscalizar o prefeito no emprego correto do dinheiro público, senão teremos mais quatro anos desastrosos... Mas, é em sua maioria esse mesmo tipo de eleitor que diz que precisa de uma dentadura, de um remédio, de uma consulta, de um milheiro de tijolos, etc. Começa sendo um ser ético e em seguida desanda na hora de votar se tiver recebido algum favor desse tipo do candidato.
                
É danado o que assistimos no Brasil que tem dois tipos de cidadania, uma com foro privilegiado e outra com o foro comum, onde todos os crimes praticados por quem tem o "privilegio" não pode ser processado sem autorização do poder que lhe foi conferido pelo povo que não tem foro privilegiado. E ainda tem gente que diz que isso não é golpe e que bandido de colarinho branco não deve ser processado, julgado e preso...
                
A utopia popular é o sonho sonhado de nossa gente na hora de votar por dias melhores e saída de nossa gente do Egito federal, estadual e municipal.
                
A democracia movida pela drogacracia sepulta o sonho de ordem e progresso de nossa população juvenil, adulta e da melhor idade às 17:00 horas do dia em que ocorrer a eleição, desde que a drogacracia saia vitoriosa das urnas. Não venda seu voto, não vote nulo, não branco e não se abstenha do processo de escolher e votar pelo engrandecimento do modelo político brasileiro.
              
O vereador deve fiscalizar o emprego correto do dinheiro público porque é uma causa que leva ao bem comum. É o certo em tese, porém, na prática só tempo dirá o que poderá acontecer, tendo em vista analogia do passado recente de cada municipalidade.
             
A gente não perde o prazer de votar em quem vai passar quatro anos fiscalizando o emprego correto do dinheiro público, para que o Brasil, seus estados e suas cidades e seu povo seja feliz. Verear é legislar e fiscalizar. Tudo isso é mera utopia diante da força popular que emana das urnas que nunca secam. É aqui diante de tal dilema que a cultura da lata na cabeça, pode entorta o corpo, porém não elimina a idéia de pedir favor no dia das eleições para poder votar. É sim senhor assim a prática que temos no Brasil. Cada eleitor representa um braço com força suficiente para sufragar certo e determinado candidato que botar em sua mão uma “nota”, isso não importa se já tem ou não água beber em pleno deserto nordestino... parte do eleitorado quer um peixe, uma onça e ou um pedra, não importa que seja pedra para fazer um alicerce para sua moradia familiar e ou para destruir a si e a sua comunidade.
              
O cidadão nunca deve perde o prazer de votar por que o voto faz a história do embalo de nossa vida cotidiana dentro e fora do poder político, porque todo projeto administrativo que dar certo e ou errado, nasce das mãos do eleitor usando sua cidadania.
              
Em ti e por ti, o eleitorado tem a obrigação de sepultar seus políticos descompromissados com o presente e o futuro de nosso país, de nossos estados membros e de nossos municípios, caso contrário continuará tudo como antes... porque voto vendido é mesmo que sangue na veia de vampiro. Não temos dúvida que o voto é soma que multiplica a inclusão efetiva em defesa e ou contra os anseios da população de qualquer comunidade. O estrago pode ser grande e ou pequeno, assim como pode ser o bem comum em pequena e ou grande escala.
              
A política é arte da superação do bem e do mal nascido das urnas.
              
Não é por acaso que as desigualdades sociais são criadas através do ciclo vicioso da exclusão do povo humilde, alicerçada e ou calcado pela falta de capacitação educacional e profissional para ingressar no mercado de trabalho... sem educação escolar a inserção nos meios de produção não existe. Tudo isso passa pela cabeça dos legisladores e gestores em todos os níveis da administração pública: federal, estadual e municipal, na hora dos discursos inflamados populistas.
              
A política do bem comum é acima de tudo a soma que multiplica compromisso com o futuro de qualquer nacionalidade.
              
O poder emanado das urnas fará o desenho que a população de cada localidade deverá ir nos próximos quatro anos...
              
O voto popular é a coroação do reconhecimento do que fez, do que faz e do que fará o candidato escolhido para representar e falar em nome do povo durante quatro anos... seja para o bem e ou para o mal da própria população... Parabéns a todos os eleitos democraticamente, não importa o uso de pedra, peixe e onça, porque cada braço tem força e foi tal força que digitou e confirmou a eleição municipal para prefeito e para vereador.
              
O voto é ato de liberdade de escolher em quem votar...
              
Voto não é pedra bruta que se dar polimento, voto é decisão única para o bem e para o mal da sociedade, via seus indivíduos letrados e iletrados.
               
É uma vergonha assistirmos o espetáculo dos formadores de opinião ao ficarem nas sombras, sem ter a coragem de expressar livremente em quem votaram... com medo de perder um contrato de prestação de serviços federais, estaduais e municipais... é o ramerame da democracia nacional. O povo deve lutar por concursos públicos para acabar libertar os nossos eleitores em tais condições... é pior do que a libertação dos escravos em 1888 sem motivação alguma por parte dos contemplados. É vergonha ver todos os contratos serem obrigados a acompanhar um candidato do partido que o nomeou em suas caminhadas para não ter que ver a cabra comendo sua portaria de nomeação temporária e sem estabilidade alguma... Isso é democracia de verdade direcionada e não de escolha livre de nossos eleitores com medo de serem perseguidos e descontratados...
                 
O político consciente acredita que o voto é o resultado de um trabalho profissional voltado para o bem comum pessoal e coletivo incondicionado, haja vista que todos os serviços públicos são pagos com o dinheiro arrecadado dos impostos diretos e indiretos de todos brasileiros. Pense nisso!... O imposto pago pela população não tem cor partidária e quer reformas sociais e estruturantes em todos os setores da gestão pública: federal, estadual e municipal. E o avalista de tudo isso é o eleitor na hora de escolher e votar...
                 
O político ingênuo acredita que o voto é o resultado exclusivamente do dom de favores individuais condicionais no período das eleições... Isso é fato e contra fato não se tem argumento.
                  
O voto da juventude é precioso e decisório, porque ela é a portadora da esperança, embora que utópica, tendo em vista que cabe a si preparar a Terra que nos é comum para o amanhã, por isso através do voto deve exigir uma Terra melhor do que a dos dias atuais. Quando a juventude é corrupta consigo mesmo, com certeza vai ser um adulto corrupto em todos os sentidos da palavra.
                 
Quando o eleitor vota estar passando uma procuração em branco para o prefeito... e para o vereador..., se os mesmos não forem os portadores da esperança de dias melhores e da utopia que alimenta o cidadão ao depositar a confiança em quem não conhece na urna...a causa do bem comum vai parar no lixo durante quatro longos anos... E o dinheiro público vai servir apenas para satisfazer a vontade do eleito e de seus familiares.
                 
A juventude mais que ninguém deve estar comprometida acima de tudo com a justiça social e ecológica, para em pensando assim, exigir a preservação das florestas, dos rios e lagoas, além de cuidar em sentido amplo das cidades, distritos e ruas, além de manter limpas as águas que usamos..., e isso é cuidar sim senhor da casa comum de todos nós. É importante a participação da juventude na política nacional para que sejam despertadas as ideologias de direita e de esquerda(s), para fazer o contraponto nacional, estadual e municipal. A política atualmente vive de fisiologismo eleitoral e isso não representa democracia. Representa sim, alienação em todos os sentidos da palavra da pessoa humana em termos de ser livre para falar, escolher e votar sem precisar de vender o voto no dia da eleição.
                  
Enfim, em prevalecendo a filosofia da pedra, onça e peixe... não tem lavajato que extirpe a corrupção nacional a começar pelo processo eleitoral de cada municipalidade. Haja 12 (doze) milhões de gente desempregada pelo Brasil afora.
                   
O eleitor que precisa encher o tanque da moto para comparecer a um evento político partidário não vota em outro candidato. Morreu de véspera como peru no direito livre de escolher e votar... Ao contrário vai cometer tal estelionato eleitoral durante o período de campanha e ainda dizer que comeu de todo mundo e votou branco e ou anulou o voto. É por isso que temos uma democracia fraca, doente e insegura.
                   
Parabéns aos eleitos...
                   
Viva o eleitorado brasileiro!...
   

Enviado por: Francisco de Paula Melo Aguiar.

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01 outubro 2016

CAMPANHA: EU SEI FAZER UM Ó


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...