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24 outubro 2016

CICINATO RELANÇOU "A MISTERIOSA VIDA DE LAMPIÃO"


Já está disponível a nova edição revista e ampliada do livro "A Misteriosa Vida de Lampião" de Cicinato Ferreira Neto. agora em capa dura e papel pólen.

Virgulino Ferreira, o Lampião, teve uma vida – e uma morte – cheias de mistérios.

 Por que entrou no cangaço ? Como conseguiu resistir a mais de vinte anos de perseguições policiais ? Como estabelecia a sua rede de colaboradores ? Como a polícia conseguiu chegar ao seu esconderijo? 


São indagações que tornam cada vez mais apaixonante tudo o que se refere à Lampião e ao mundo dos cangaceiros. No livro “A Misteriosa Vida de Lampião”, a trajetória do rei dos cangaceiros é acompanhada com detalhes, ano a ano, desde a sua entrada no cangaço até o massacre de Angico.

Episódios são apresentados em versões diferentes, informando e estimulando o leitor à análise do que realmente pode ter ocorrido.
352 páginas. Valor R$ 40 (Quarenta reais) com frete incluso Para adquirir, basta entrar em contato com o autor através do e-mail cicinatoneto@zipmail.com.br ou através do Perfil do autor no Facebook



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23 outubro 2016

ROBERTO PEREIRA E ILDA RIBEIRO DE SOUZA A "SILA CANGACEIRA"

Foto: Roberto Pereira

Pesquisando pela internet me deparei com essa fotografia de autoria de Roberto Pereira (foto) que ao menos para mim era até então desconhecida. 

Na fotografia o cabra Roberto Pereira aparece ao lado de Ilda Ribeiro de Souza a "Sila" companheira do cangaceiro Zé Sereno (José Ribeiro Filho) que no cangaço chegou a chefiar um subgrupo do bando de Lampião.


A fotografia foi tirada na Grota do Angico em data por mim ignorada.


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O QUE A NATUREZA FAZ!


Por um grande motivo, você enfrentaria a situação que essa moça da foto, enfrentou?

FOTO: Kjerag,Rogaland,Norwy.


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=575148022687176&set=a.116442745224375.1073741827.100005759494452&type=3&theater

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21 outubro 2016

VIOLETA FORMIGA


Violeta Formiga nasceu na cidade de Pombal, sertão da Paraíba, em 28 de maio de 1951, filha de José Formiga e Dona Prima Gonçalves Formiga. Passou sua Infância e adolescência na cidade natal, onde estudou no Colégio Diocesano e na Escola Normal “Arruda Câmara” (posteriormente "Josué Bezerra"). 

Em 1971 mudou-se para João Pessoa, onde ingressou no curso de Psicologia pela UFPB e já revelava tendências para as letras. 

Começou a divulgar seus poemas nos jornais da capital e no jornal literário Correio das Artes. 

Em 21 de agosto de 1982 faleceu aos 31 anos assassinada pelo ex-marido. 

A poetisa deixou dois livros, um publicado ainda em vida, o “Contra Cena” e um póstumo, “Emoções”.

Dádiva
(Violeta Formiga)

Dádiva

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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C O M U N I C A D O!

 Por Benedito Vasconcelos Mendes

A próxima visita ao Museu do Sertão em Mossoró será no dia 6 de dezembro de 2016 (terça-feira ), de 7:00 às 18:00 horas.  

https://www.youtube.com/watch?v=v3O_pfImfL4

Esta visita será no dia da ida ao Museu do Sertão dos participantes do II SEMINÁRIO  INTERNACIONAL  ENCONTRO DAS AMÉRICAS.

https://www.youtube.com/watch?v=eSdhmrbWLNk

Enviado pelo fundador e diretor do "Museu do Sertão de Mossoró" professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes.

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20 outubro 2016

MEU PAI AINDA CRIANÇA (JOSÉ TAVARES DE ARAÚJO, AVÔ DE JOSÉ ROMERO ARAÚJO CARDOSO)

Identificação dos fotografados: Da esquerda pra direita: 
Elvira, minha avó Quinha com um filho de colo que deve ser Valfredo, Severino, Felix Lucas, meu pai Jose Tavares e Yaya. Convém lembrar que a minha avó Quinha teve 21 filhos do seu casamento com Felix Lucas. (Ignácio Tavares de Araújo).

MEU PAI AINDA CRIANÇA (José Tavares de Araújo, avô de José Romero Araújo Cardoso) - A única foto que tenho do meu pai aos oito anos de idade. Lá está ele à direita por trás do seu pai Felix Lucas da Silva tendo a sua frente a irmã Yaya. 

Faz mais de cem anos que esta fotografia foi feita posto que o meu pai nasceu no dia 19 de março de 1892, logo se ele tinha oito anos com certeza a fotografia é de 1900, ou 1901. 

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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17 outubro 2016

COMO SE LOCOMOVIAM OS MOSSOROENSES NO INÍCIO DO SÉCULO XX - 16 DE OUTUBRO DE 2016

Por Geraldo Maia do Nascimento

De volta ao passado da bucólica Mossoró do início do Século XX, nos deliciamos com as narrativas dos seus habitantes sobre os meios de transporte usados na cidade. Em velhos livros amarelados pelo tempo lemos alguns relatos onde tomamos conhecimento que a condução mais importante em Mossoró era a diligência de “Seu Pompílio”, um carro grande de quatro rodas, puxado por uma parelha de burros. Os passageiros compravam as passagens para andar na cidade ou para irem ao Porto de Santo Antônio, de onde chegavam pessoas de barco pelo Rio Mossoró, vindos de Areia Branca e vice-versa. Outra famosa e muito conhecida era a diligência do Dr. Almeida Castro, médico do lugar.
               

Cavalos e burros eram os transportes principais. Todos que chegavam de fora vinham nesses animais e as casas tinham no quintal um abrigo para eles.
               
O primeiro automóvel a chegar em Mossoró foi em 1912, da firma Tertuliano Fernandes & Cia. Teve pouca duração. Teve também o auto adquirido por Delfino Freire, que era um rico comerciante local, dono de várias firmas comerciais. Era um carro grande, com capota de lona, com lugar para duas pessoas na frente e cinco atrás. A buzina ficava por fora, ao lado do motorista. Parecia uma corneta e era acionada apertando-se uma pera de borracha. Não havia bateria nos carros, por isso era usada uma manivela para fazer o motor funcionar. Com o carro, Delfino Freire mandou trazer um chofer, que por ser francês, não tomava água, somente vinho, que era comprado em Aracati, porto do Ceará.
               
Em 1920 Rodolfo Fernandes comprou um Ford. Fez a primeira viagem a Vila de Apodi, causando sensação. Durante o trajeto, as pessoas fugiam apavoradas das estradas. Quando o automóvel chegou na cidade, o povo que estava na rua correu para dentro de suas casas, fechando as portas, achando tratar-se do diabo, pois além do barulho que fazia, dava estrondos, fumaçava e andava sem ser puxado por animais. Foi preciso a interferência do intendente para acalmar o pessoal, dizer que aquelas pessoas eram amigas e convidar a todos para conhecer o automóvel.
               
Encontrei o relato de um cidadão que em 1924 fez uma viagem de Mossoró para Assú, 12 léguas de distância, como se dizia naquela época. Segundo ele, o carro tinha rodas de motocicleta e pneus finos. Conduziam, no mínimo, seis sobressalentes, além de algumas câmaras de ar. Um jovem preto e forte ia ao lado do chofer como ajudante, para girar a manivela e trocar os pneus que, a todo momento, estouravam. Já andava com um vidro de cola para os consertos das câmaras. Na lateral da boleia eram amarradas “borrachas de água”, para matar a sede dos passageiros durante a longa viagem. A capota era de lona, aberta nas laterais. As estradas eram usadas para tropas de burros ou carros de boi, o que as tornavam péssimas para automóvel. Saíram de Mossoró de manhã cedinho e chegaram a Assú por volta do meio-dia. Voltaram dois dias depois, nas mesmas condições.
               
Eram assim os primeiros transportes que circularam em Mossoró no início do Século XX. 

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Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

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