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Resultados da pesquisa

19 janeiro 2017

CASA QUE LAMPIÃO SE HOSPEDAVA


Casa que Lampião e seu bando ficavam hospedados na cidade de Flores- Pe. Pertencia ao Sr. Pedro de Sousa que recebia os cangaceiros, quando estes estavam na localidade para fazerem compras.


Enquanto Lampião descansava em um dos aposentos da casa, seus cabras se dirigiam ao centro urbano para comprarem: carne seca, rapadura, tecidos, e outros.


Fonte: facebook
Página: Franci Mary Carvalho Oliveira administradora do grupo
Grupo: ‎O Cangaço

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17 janeiro 2017

UMA MENSAGEM DEDICADA AO PEDRO MOTTA POPOFF DO CORDEL E DO BAIÃO

Por Antonio José de Oliveira

Pela segunda vez, tenho o prazer e a honra de me expressar sobre a vida artística de um garoto de dez a onze anos de idade, que vem proporcionando alegria a uma sociedade que à cada momento necessita desse ingrediente.

https://www.youtube.com/watch?v=Y-90HW5AIgc
        
Estou falando de Pedro Motta Popoff, que se intitula de MENINO PEDRO DO CORDEL E DO BAIÃO, e com muita propriedade, logo que, embora ame e valorize sua Terra Bauru, tem enorme paixão pela cultura deste Nordeste de Luiz Lua Gonzaga e dos grandes cordelistas, cantores e humoristas.

https://www.youtube.com/watch?v=sywVZ_-q7yg
O Pedrinho, além de ator e compositor de algumas peças teatrais, é músico, cordelista que ama e recita os cordéis do renomado Poeta Bráulio Bessa e de outros autores em suas apresentações, assim como, é um cantor eclético, que interpreta músicas sertanejas raiz, baião do Gonzagão e o xaxado tão divulgado pelo Capitão Virgolino Ferreira da Silva. Também tenho o prazer de tê-lo como meu colega na área da pesquisa.

https://www.youtube.com/watch?v=MsZ5_DuTSdc

Conheci e passei a admirar o Pedro Popoff há quase três anos, através dos blogs do amigo José Mendes Pereira, da Cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte. A sua forma enérgica e determinada; a sua desinibição me fez seu admirador. Diria: fui conquistado pelas artes do Pedrinho.
         
Agora, lançou seu primeiro CD - muito bem organizado, com um cordel de sua autoria e onze músicas do Rei do baião Luiz Gonzaga, Chico Buarque e Alceu Valença.

Pedro Motta Popoff
Pedrinho, no bom sentido, é um garoto irreverente: não se conforma com apenas um estilo musical - abraça uma variedade de estilos. Outras características que junta aos talentos recebidos, é o carisma, a alegria e a dedicação que o levam a um bom desempenho.

https://www.youtube.com/watch?v=eiY8zeKZ-CI
Tenho observado o excelente progresso desse artista-amigo - desse menino que continua sendo o amigo de sempre. Prossiga assim meu caro Pedrinho, sem o envaidecimento que muitas vezes as artes oferecem. Assim, nós, seus amigos - seus admiradores, e todos que lhe amam, estaremos orando e torcendo pelo seu merecido sucesso.

https://www.youtube.com/watch?v=IYZS355SpJs
Um forte abraço para você; para o Marcelo Popoff e Dona Carla Motta Popoff que cuidam de você com um imenso carinho e muito amor.

Antonio José de Oliveira é um grande pesquisador do cangaço que reside em Serrinha, no Estado da Bahia.

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16 janeiro 2017

AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira
Camisa presenteada - Imagem do acervo do Geraldo Júnior

Recebi hoje, com muita honra, um presente (Camisa e CD) vindo da cidade de Bauru-SP, enviado pelo cantor, compositor, cordelista, teatrólogo Pedro Motta Popoff, uma criança de 11 anos, o qual é fanático pelas coisas do Nordeste Brasileiro.

Pedro Motta Popoff e o cantor Alceu Valença cantando a música Como os Animais

Disse o pesquisador Geraldo Júnior:

“Um cordelista de primeira grandeza, que apesar de ter nascido na região sudeste do país, e ser descendente de russos, o Pedro tem uma paixão imensa pela música e pela cultura nordestina de um modo geral. Ele já divulga o seu trabalho e a nossa cultura por este Brasil afora”.

Pedro Motta Popoff

Para quem não conhece o Pedro Motta Popoff ele já se apresentou em vários programas de televisão, e tem cantado com os maiores cantores do nosso Brasil.

O que tenho a dizer, é desejar a esta criança (com conhecimentos de adulto) que sua carreira continue sendo iluminada por Deus, e que continue sendo humilde, porque “A HUMILDADE FAZ MAIS HISTÓRIAS DO QUE A ARROGÂNCIA”.

Marcelo Popoff, Carla Motta, Vovô Nabo e o Pedro à frente

O Pedro Motta Popoff é filho de Marcelo Popoff e Carla Motta os quais já fazem partes da minha humilde amizade.

Obrigado ao Pedro e ao casal Marcelo Popoff e Carla Motta que no meio das suas seleções para presentear como amigos, eu fui um dos selecionados.

Encontro com Fátima Bernardes, Bráulio Bessa e Pedro 
recitam cordel sobre o bom humor, Globo Play.

Continuo aqui em Mossoró, no Rio Grande do Norte, a disposição dos senhores, ajudando a divulgar o belo trabalho do Pedro Motta Popoff em minhas páginas sociais.

O Antonio de Oliveira lá de Serrinha, Bahia, também é um admirador e colaborador com o Pedro Popoff.
O Antonio José de Oliveira lá de Serrinha, Bahia, também é um admirador e colaborador do Pedro Popoff.


Parabéns à família escolhida por Deus para colocar Pedro num caminho mais bonito do mundo, que é: “O MUNDO ARTÍSTICO”.

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MAZZAROPI. SUA ÚLTIMA ENTREVISTA/TEATRO BANDEIRANTES/PROGRAMA DA HEBE CAMARGO, 1979.

https://www.youtube.com/watch?v=EBCKtr8O_8E

Publicado em 30 de set de 2013
Mazzaropi, Programa da Hebe Camargo.
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15 janeiro 2017

TOME AQUI SEUS CINQUENTA REAIS

*Rangel Alves da Costa

Que ninguém se sinta moldado no que vai escrito. Mas que o político que assim se amoldar, sempre haverá tempo de se aproximar um pouco mais daquilo que foi antes de ser eleito. Do contrário ouvirá: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, muitas vezes o povo necessitado aceita moeda por pura necessidade, e não por que esteja se vendendo por qualquer tostão. Depois de eleito, que não se ache descompromissado com a população pelo fato de ter colocado na sua mão o vil metal. Se esse mesmo povo agora tivesse condições, certamente diria: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, quem se vende por dinheiro, quem promete voto em troca de cifras, não é o pobre eleitor, mas aquele que sempre faz da política um meio de vida vendendo voto que não possui: a dita liderança política, o cabo eleitoral, o espertalhão surgido a cada eleição. Mas o povo pobre não. Este ser submete ao dinheiro oferecido para não sentir a dor de um filho chorando por falta de pão ou pelo quilo disso e daquilo. Mas acaso passe depois na cara, tudo ele fará para devolver seu dinheiro e dizer: tome aqui seus cinquenta reais.


Senhor político, ledo engano imaginar que por ter pagado pelo voto já não deve nada àquele que recebeu para votar. Você pagou pelo voto, comprou o voto, mas não o poder de administrar afastado do povo. Quando passa a eleição, cada vez mais o eleito deve respeitar a população como um todo, sem partidarismos ou perseguições. Ora, foi eleito para administrar em nome e para todos, e não para amigos, grupinhos e apadrinhados. Agindo assim, difícil não será que qualquer dia alguém bata em seu ombro e diga: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, apenas pelo fato de ter dado dinheiro em troca de voto não lhe dá o direito de, já encastelado no poder, negar a importância do povo. Verdade que as coisas mudam. Antes conhecia o caminho de todos, batia à porta de todos, oferecia moeda e nota, prometia mundos e fundos. Mas hoje sequer recorda que aquelas casas empobrecidas e tristes existem, que aquela gente ossuda e faminta existe, que a pobreza ainda está no mesmo lugar e com a mesma feição. Por isso que dá vontade de dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não faz muito tempo que sua casa vivia escancarada à espera de eleitor, que sua mão vivia estendida e seu sorriso enlarguecido de canto a outro. Não faz muito tempo que a cada um que chegasse ou encontrasse havia - mesmo em falsidade - um abraço como se de velho conhecido, um aperto de mão apertado, uma pergunta sobre o que estava precisando. E por que não agora, depois de passado o pleito e o seu alcance do poder? De tudo o que foi pago para que a vitória chegasse, certamente algum troco ainda resta em alguém para lhe dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não mande a empregada dizer que não está em casa, não mantenha a porta fechada, não saia pelos fundos, não passe pela cidade em carro com vidro fumê, não procure o caminho mais distante do povo, não escolha apenas alguns e não se afaste dos mais humildes. Não precisa mais dar dinheiro ao povo, é verdade. O gasto todo foi na conta de ser eleito. Mas hoje precisa gastar muito mais. Não com seu dinheiro, não comprando a consciência do povo, mas através dos benefícios que a administração pode gerar para a população. Aí sim, estará dando riqueza ao povo. Mas do contrário: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não precisa mais pagar conta de água ou luz, não precisa mais pagar botijão de gás nem oferecer cestas de alimentos em troca de votos. Sabe do que o povo carente precisa, sabe do que a população em geral precisa, senhor prefeito? O povo precisa que a sua administração gere oportunidades, que faça obras para garantir mão de obra, que traga indústrias para gerar emprego, que transforme a cidade em povoações em polos de desenvolvimento. Fazendo assim, livre estará de mais tarde ouvir a raivosa desdita: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, já não importa mais saber quanto pagou por cada voto ou qual o real valor de sua eleição. Já não importa saber se se reconhece como o melhor por ter sido eleito ou se sabe que somente o dinheiro permitiu a vitória. Nada disso importa mais. Para o bem ou para o mal, foi eleito. Utilizando-se de meios escusos ou não, mas foi eleito. Mas de qualquer modo saiba que alguém guardou o dinheiro recebido para depois lhe dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, há uma música popular dizendo assim: “Não sei se dou na cara dela ou bato em você, mas eu não vim atrapalhar sua noite de prazer, e pra ajudar a pagar a cama que lhe satisfaz, tome aqui uns cinquenta reais”, que mais tarde poderá ouvi-la de outro modo, quando o povo em fúria cantar: pra ajudar a enriquecer ainda mais, tome aqui seus cinquenta reais.

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
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13 janeiro 2017

OS 100 ANOS DA TRAGÉDIA DO VAPOR MOXOTÓ NAS ÁGUAS DO VELHO CHICO

*Rangel Alves da Costa

Na última segunda-feira, dia 10, completaram-se 100 anos da tragédia do Vapor Moxotó nas águas do Velho Chico, entre Bonsucesso e Belmonte (Belo Monte, como é mais conhecida), na divisa são-franciscana entre Sergipe e Alagoas. Ante a ausência da prefeitura municipal de Poço Redondo, a própria comunidade ribeirinha de Bonsucesso se organizou para relembrar com missa e outros eventos, a fatídica, porém histórica, memória.

Flores ao passado, flores aos mortos, preces e cantos, missa pela memória triste das águas, assim foi o dia nas beiradas do Velho Chico, bem no local onde ainda repousam os restos da velha canoa, que de vez em quando reaparecem na magreza do rio. Intitulado Moxotó: Destino e Sina do Velho Vapor, abaixo segue um texto de minha autoria, escrito no ano passado, onde descrevo os passos da tragédia.

“Povoado ribeirinho de Bonsucesso, município de Poço Redondo, sertão sergipano. No outro lado, encravado entre as serras, o pequeno arruado alagoano de Belo Monte, o mesmo Belmonte para alguns. Entre os dois, limitando estados e terras, as águas remansosas do São Francisco, o rio da raiz de todo o nascer e viver sertanejo. De leito vasto e opulento antigamente, agora apenas um caudal que de repente ganha vida para no instante seguinte melancolicamente emagrecer.

Nas suas águas, contudo, uma história triste e comovente que se prolonga, ainda com sombras que despontam, desde os tempos idos, desde a segunda dezena do século passado. Quando as águas são muitas e o leito se estende alto de margem a margem, os visitantes sequer imaginam o que jaz sem vida nos escombros aquosos. Mas quando as vazantes chegam, o rio diminui e seus ossos vão ficando à mostra, então surgem os esqueletos e os restos de uma embarcação e sua trágica história: Moxotó! Sim, um pouco mais além do meio do leito, já nas proximidades das ribeiras do Belo Monte, ainda permanecem os restos naufragados do velho Vapor Moxotó. E que história mais instigante!


10 de janeiro de 1917, uma quarta-feira. O percurso da Moxotó, uma embarcação que fazia parte da Companhia Pernambucana de Navegação, na verdade um vapor também conhecido como Chata, era cantado e decantado por toda a região. Ora, o principal meio de transporte. Tinha porto de origem em Penedo, seguia até Propriá, desembocava em direção a Pão de Açúcar e prosseguia até os costados de Piranhas, passando pelas povoações ribeirinhas que se estendiam ao longo das ribeiras do São Francisco.

Naquela tarde de quarta-feira, já com itinerário de retorno, partiu de Piranhas com muitos passageiros, produtos para serem comercializados em outras cidades, fardos e mais fardos de sortimentos, sacos de açúcar, feijão e farinha, além de muitos outros objetos de valor tão costumeiros naqueles tempos áureos e faustosos nas ribeiras e pelos arredores sertanejos, mas também por que muito do que transportava possuía destinação aos grandes centros e até outros países. Até ouro e prataria levava, segundo relatam.

  Ao entardecer, retornando de Piranhas, seu último porto no trajeto, a Moxotó singrou as águas do Velho Chico para uma viagem normal, como costumeiramente fazia. Estava lotada de passageiros, amontoada de bagagens, repleta de um tudo. Com destino à cidade alagoana de Pão de Açúcar, para na manhã seguinte seguir até Penedo e Propriá, primeiro aportou na povoação de Curralinho, no atual município de Poço Redondo, no intuito de receber mais passageiros e descer e fazer subir objetos e mercadorias, o que igualmente faria mais adiante, quando chegasse às margens de Bonsucesso, tendo Belo Monte no outro lado.

Como meio de transporte mais utilizado naqueles idos de 1917, a Moxotó acomodava em seus balanços e remansos diversas classes sociais sertanejas e nordestinas, levando e trazendo desde coronéis a pequenos comerciantes e homens da terra. Contudo, o acúmulo de pessoas acabava causando problemas a uma embarcação reconhecidamente frágil perante as águas revoltosas e as verdadeiras armadilhas que se apresentavam a cada avanço do rio. E ante as tempestades, então a situação se tornava verdadeiramente desesperadora. Foi uma situação assim que começou a surgir depois das quatro da tarde, enquanto seguia ao largo do Curralinho. O céu enegreceu, a ventania soprava cada vez mais forte, as águas sacolejavam ante a repentina tormenta.

O medo toma conta de tudo e de todos. As vozes são caladas pelos assombrosos sacolejos que tornavam o frágil vapor como brinquedo de papel dentro de uma banheira agitada. Pedem para que o comandante imediatamente providencie uma parada numa margem qualquer. Mas nenhum efeito surtiram os rogos dos aterrorizados passageiros. A decisão é seguir em frente e baixar as âncoras mais adiante. Já estavam entre o Bonsucesso e o Belo Monte quando a Moxotó não mais suportou as ferozes investidas das águas e sucumbiu entre as vagas então profundas. Neste passo, urge trazer o relato tão dramático quanto emocionante do escritor Etevaldo Amorim, em texto intitulado “O Destino da Moxotó”:

“Seguem-se momentos de pavor. Forma-se de repente um cenário dantesco: gritos, choro, desespero. A água transpõe o convés e invade todo o vão interior. Pânico geral! Passageiros e tripulantes se atropelam em movimentos desordenados. Uns se lançam ao rio em busca de salvação; outros são tragados pelas ondas e sucumbem ao soberbo poder das águas tempestuosas, soçobrando inevitavelmente. Consuma-se a tragédia. A tempestade afinal se aplaca ao cair da noite. Dia seguinte, a notícia se espalha. De Pão de Açúcar, onde a tempestade destelhou casas e derrubou árvores, partiram equipes de busca, coordenadas pelo Capitão Manoel Rego. Trabalho difícil e doloroso que ia revelando, a cada corpo encontrado, a extensão e a gravidade do que ocorrera no morro do Belmonte”.

Quase cem anos depois, eis que de repente uma amiga de Bonsucesso, Quitéria Gomes, me envia algumas fotografias e nestas, tal qual os restos de uma baleia que de repente aparecem nas águas rasas, também os restos da Moxotó. As recentes fotografias demonstram o quanto insepulto continua o velho vapor”.


Escritor
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11 janeiro 2017

A DESLUMBRANTE VERA FISCHER NA PASSARELA DO SALÃO DA A.C.D.P., EM MOSSORÓ(RN), ANO DE 1969.

Por José Mendes Pereira
Foto do acervo do escritor Lindomarcos Faustino

Vejam bem, Mossoró já acolheu e recebeu em seus belos clubes pessoas famosas de todos os cantos do país, uma delas, foi a famosa "Miss Brasil" e atriz "Vera Fischer" no ano de 1969.

Fonte: facebook
Página: Lindomarcos Faustino

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...