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Resultados da pesquisa

24 janeiro 2017

DE VOLTA AOS BONS TEMPOS!

Batalhão Patriótico em Campos Sales, foto tirada em Janeiro de 1926.

Coluna Prestes (Resumo) - Na época em que a Coluna Prestes, importante facção do movimento tenentista, ameaçava entrar no Ceará, uma força de combate à mesma foi armada em Campos Sales. O movimento liderado por Luis Carlos Prestes visava a conscientizar os sertanejos dos males causados pela república oligarca vigente até então. Organizado às pressas, em Juazeiro do Norte, no ano de 1926, pelo médico baiano e deputado federal pelo Ceará, Floro Bartolomeu da Costa, o Batalhão Patriótico tinha por missão deter a Coluna Prestes. O Batalhão foi deslocado de Juazeiro para Campos Sales, onde fixou seu QG, nos limites do Ceará e Piauí, sob o comando do Coronel Pedro Silvino de Alencar, do Araripe. Campos Sales, pequenina aglomeração de homens pacatos, transformou-se de repente em importante praça de guerra, aguardando com nervosismo o confronto do Batalhão com os soldados da Coluna. Esperou em vão. A Coluna avançou e invadiu o Ceará por outro caminho, passando no distrito de Quixariú. 

Curiosidades: 

I - O deputado federal Dr. Floro Bartolomeu da Costa veio a Campos Sales para aqui acantonar seu chamado Batalhão Patriótico, chegando à cidade, ficou hospedado no casarão do Italiano Braz Cortez, hoje o prédio do saudoso João do Alho.

II - O Batalhão Patriótico acantonou-se na praça da matriz.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1075601815901175&set=a.444584402336256.1073741829.100003541010477&type=3&theater

Volta Seca

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19 janeiro 2017

CASA QUE LAMPIÃO SE HOSPEDAVA


Casa que Lampião e seu bando ficavam hospedados na cidade de Flores- Pe. Pertencia ao Sr. Pedro de Sousa que recebia os cangaceiros, quando estes estavam na localidade para fazerem compras.


Enquanto Lampião descansava em um dos aposentos da casa, seus cabras se dirigiam ao centro urbano para comprarem: carne seca, rapadura, tecidos, e outros.


Fonte: facebook
Página: Franci Mary Carvalho Oliveira administradora do grupo
Grupo: ‎O Cangaço

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17 janeiro 2017

UMA MENSAGEM DEDICADA AO PEDRO MOTTA POPOFF DO CORDEL E DO BAIÃO

Por Antonio José de Oliveira

Pela segunda vez, tenho o prazer e a honra de me expressar sobre a vida artística de um garoto de dez a onze anos de idade, que vem proporcionando alegria a uma sociedade que à cada momento necessita desse ingrediente.

https://www.youtube.com/watch?v=Y-90HW5AIgc
        
Estou falando de Pedro Motta Popoff, que se intitula de MENINO PEDRO DO CORDEL E DO BAIÃO, e com muita propriedade, logo que, embora ame e valorize sua Terra Bauru, tem enorme paixão pela cultura deste Nordeste de Luiz Lua Gonzaga e dos grandes cordelistas, cantores e humoristas.

https://www.youtube.com/watch?v=sywVZ_-q7yg
O Pedrinho, além de ator e compositor de algumas peças teatrais, é músico, cordelista que ama e recita os cordéis do renomado Poeta Bráulio Bessa e de outros autores em suas apresentações, assim como, é um cantor eclético, que interpreta músicas sertanejas raiz, baião do Gonzagão e o xaxado tão divulgado pelo Capitão Virgolino Ferreira da Silva. Também tenho o prazer de tê-lo como meu colega na área da pesquisa.

https://www.youtube.com/watch?v=MsZ5_DuTSdc

Conheci e passei a admirar o Pedro Popoff há quase três anos, através dos blogs do amigo José Mendes Pereira, da Cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte. A sua forma enérgica e determinada; a sua desinibição me fez seu admirador. Diria: fui conquistado pelas artes do Pedrinho.
         
Agora, lançou seu primeiro CD - muito bem organizado, com um cordel de sua autoria e onze músicas do Rei do baião Luiz Gonzaga, Chico Buarque e Alceu Valença.

Pedro Motta Popoff
Pedrinho, no bom sentido, é um garoto irreverente: não se conforma com apenas um estilo musical - abraça uma variedade de estilos. Outras características que junta aos talentos recebidos, é o carisma, a alegria e a dedicação que o levam a um bom desempenho.

https://www.youtube.com/watch?v=eiY8zeKZ-CI
Tenho observado o excelente progresso desse artista-amigo - desse menino que continua sendo o amigo de sempre. Prossiga assim meu caro Pedrinho, sem o envaidecimento que muitas vezes as artes oferecem. Assim, nós, seus amigos - seus admiradores, e todos que lhe amam, estaremos orando e torcendo pelo seu merecido sucesso.

https://www.youtube.com/watch?v=IYZS355SpJs
Um forte abraço para você; para o Marcelo Popoff e Dona Carla Motta Popoff que cuidam de você com um imenso carinho e muito amor.

Antonio José de Oliveira é um grande pesquisador do cangaço que reside em Serrinha, no Estado da Bahia.

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16 janeiro 2017

AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira
Camisa presenteada - Imagem do acervo do Geraldo Júnior

Recebi hoje, com muita honra, um presente (Camisa e CD) vindo da cidade de Bauru-SP, enviado pelo cantor, compositor, cordelista, teatrólogo Pedro Motta Popoff, uma criança de 11 anos, o qual é fanático pelas coisas do Nordeste Brasileiro.

Pedro Motta Popoff e o cantor Alceu Valença cantando a música Como os Animais

Disse o pesquisador Geraldo Júnior:

“Um cordelista de primeira grandeza, que apesar de ter nascido na região sudeste do país, e ser descendente de russos, o Pedro tem uma paixão imensa pela música e pela cultura nordestina de um modo geral. Ele já divulga o seu trabalho e a nossa cultura por este Brasil afora”.

Pedro Motta Popoff

Para quem não conhece o Pedro Motta Popoff ele já se apresentou em vários programas de televisão, e tem cantado com os maiores cantores do nosso Brasil.

O que tenho a dizer, é desejar a esta criança (com conhecimentos de adulto) que sua carreira continue sendo iluminada por Deus, e que continue sendo humilde, porque “A HUMILDADE FAZ MAIS HISTÓRIAS DO QUE A ARROGÂNCIA”.

Marcelo Popoff, Carla Motta, Vovô Nabo e o Pedro à frente

O Pedro Motta Popoff é filho de Marcelo Popoff e Carla Motta os quais já fazem partes da minha humilde amizade.

Obrigado ao Pedro e ao casal Marcelo Popoff e Carla Motta que no meio das suas seleções para presentear como amigos, eu fui um dos selecionados.

Encontro com Fátima Bernardes, Bráulio Bessa e Pedro 
recitam cordel sobre o bom humor, Globo Play.

Continuo aqui em Mossoró, no Rio Grande do Norte, a disposição dos senhores, ajudando a divulgar o belo trabalho do Pedro Motta Popoff em minhas páginas sociais.

O Antonio de Oliveira lá de Serrinha, Bahia, também é um admirador e colaborador com o Pedro Popoff.
O Antonio José de Oliveira lá de Serrinha, Bahia, também é um admirador e colaborador do Pedro Popoff.


Parabéns à família escolhida por Deus para colocar Pedro num caminho mais bonito do mundo, que é: “O MUNDO ARTÍSTICO”.

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MAZZAROPI. SUA ÚLTIMA ENTREVISTA/TEATRO BANDEIRANTES/PROGRAMA DA HEBE CAMARGO, 1979.

https://www.youtube.com/watch?v=EBCKtr8O_8E

Publicado em 30 de set de 2013
Mazzaropi, Programa da Hebe Camargo.
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15 janeiro 2017

TOME AQUI SEUS CINQUENTA REAIS

*Rangel Alves da Costa

Que ninguém se sinta moldado no que vai escrito. Mas que o político que assim se amoldar, sempre haverá tempo de se aproximar um pouco mais daquilo que foi antes de ser eleito. Do contrário ouvirá: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, muitas vezes o povo necessitado aceita moeda por pura necessidade, e não por que esteja se vendendo por qualquer tostão. Depois de eleito, que não se ache descompromissado com a população pelo fato de ter colocado na sua mão o vil metal. Se esse mesmo povo agora tivesse condições, certamente diria: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, quem se vende por dinheiro, quem promete voto em troca de cifras, não é o pobre eleitor, mas aquele que sempre faz da política um meio de vida vendendo voto que não possui: a dita liderança política, o cabo eleitoral, o espertalhão surgido a cada eleição. Mas o povo pobre não. Este ser submete ao dinheiro oferecido para não sentir a dor de um filho chorando por falta de pão ou pelo quilo disso e daquilo. Mas acaso passe depois na cara, tudo ele fará para devolver seu dinheiro e dizer: tome aqui seus cinquenta reais.


Senhor político, ledo engano imaginar que por ter pagado pelo voto já não deve nada àquele que recebeu para votar. Você pagou pelo voto, comprou o voto, mas não o poder de administrar afastado do povo. Quando passa a eleição, cada vez mais o eleito deve respeitar a população como um todo, sem partidarismos ou perseguições. Ora, foi eleito para administrar em nome e para todos, e não para amigos, grupinhos e apadrinhados. Agindo assim, difícil não será que qualquer dia alguém bata em seu ombro e diga: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, apenas pelo fato de ter dado dinheiro em troca de voto não lhe dá o direito de, já encastelado no poder, negar a importância do povo. Verdade que as coisas mudam. Antes conhecia o caminho de todos, batia à porta de todos, oferecia moeda e nota, prometia mundos e fundos. Mas hoje sequer recorda que aquelas casas empobrecidas e tristes existem, que aquela gente ossuda e faminta existe, que a pobreza ainda está no mesmo lugar e com a mesma feição. Por isso que dá vontade de dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não faz muito tempo que sua casa vivia escancarada à espera de eleitor, que sua mão vivia estendida e seu sorriso enlarguecido de canto a outro. Não faz muito tempo que a cada um que chegasse ou encontrasse havia - mesmo em falsidade - um abraço como se de velho conhecido, um aperto de mão apertado, uma pergunta sobre o que estava precisando. E por que não agora, depois de passado o pleito e o seu alcance do poder? De tudo o que foi pago para que a vitória chegasse, certamente algum troco ainda resta em alguém para lhe dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não mande a empregada dizer que não está em casa, não mantenha a porta fechada, não saia pelos fundos, não passe pela cidade em carro com vidro fumê, não procure o caminho mais distante do povo, não escolha apenas alguns e não se afaste dos mais humildes. Não precisa mais dar dinheiro ao povo, é verdade. O gasto todo foi na conta de ser eleito. Mas hoje precisa gastar muito mais. Não com seu dinheiro, não comprando a consciência do povo, mas através dos benefícios que a administração pode gerar para a população. Aí sim, estará dando riqueza ao povo. Mas do contrário: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, não precisa mais pagar conta de água ou luz, não precisa mais pagar botijão de gás nem oferecer cestas de alimentos em troca de votos. Sabe do que o povo carente precisa, sabe do que a população em geral precisa, senhor prefeito? O povo precisa que a sua administração gere oportunidades, que faça obras para garantir mão de obra, que traga indústrias para gerar emprego, que transforme a cidade em povoações em polos de desenvolvimento. Fazendo assim, livre estará de mais tarde ouvir a raivosa desdita: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, já não importa mais saber quanto pagou por cada voto ou qual o real valor de sua eleição. Já não importa saber se se reconhece como o melhor por ter sido eleito ou se sabe que somente o dinheiro permitiu a vitória. Nada disso importa mais. Para o bem ou para o mal, foi eleito. Utilizando-se de meios escusos ou não, mas foi eleito. Mas de qualquer modo saiba que alguém guardou o dinheiro recebido para depois lhe dizer: tome aqui seus cinquenta reais.

Senhor político, há uma música popular dizendo assim: “Não sei se dou na cara dela ou bato em você, mas eu não vim atrapalhar sua noite de prazer, e pra ajudar a pagar a cama que lhe satisfaz, tome aqui uns cinquenta reais”, que mais tarde poderá ouvi-la de outro modo, quando o povo em fúria cantar: pra ajudar a enriquecer ainda mais, tome aqui seus cinquenta reais.

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
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AS CANTORAS GÊMEAS.

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