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13 fevereiro 2017

CENAS DO DOCUMENTÁRIO O MAR DE CORISCO SÃO GRAVADAS EM SANTANA DO IPANEMA.

Por Adauto Silva

A vida de Sílvio Bulhões, santanense, é uma história espetacular que há muito merecia registro cinematográfico. Foi pensando nisso que João Neto de Liô, Prof. Marcelo Fausto e o cineasta Pedro Rocha, uniram forças e decidiram iniciar ousado projeto de filmagens em 2015, de forma independente.

Naquele ano foram gravadas as cenas de depoimentos de Sílvio, em Maceió. Em 2016, foram gravadas cenas externas em Maceió e, no último 14.01.2016, foram gravadas cenas em Santana do Ipanema, desta feita com apoio da Prefeitura Municipal.

O documentário, denominado “O Mar de Corisco”, apresenta o relato emocionado de Sílvio, desde que foi entregue pelo seu pai “Corisco” para ser criado pelo Pe. Bulhões. Incrível é a saga desse santanense bem sucedido, economista e professor aposentado e seu amor por seu pai que ele nunca viu em vida.

Após a decapitação do cangaceiro, lutou como ninguém para o sepultamento decente dos restos mortais do pai até sua concretização em Maceió, no mar, dando-lhe final emocionante. Previsto para ser lançado até junho desse ano com sessão especial para o público santanense.

Fonte: facebook
Página: Adauto Silva

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12 fevereiro 2017

MOSSORÓ E SUAS CIDADES ADJACENTES ESTÃO RECEBENDO MUITAS CHUVAS

Por José Mendes Pereira
Foro do acervo do Relembrando Mossoró

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11 fevereiro 2017

CHUVA FINA NA VIDRAÇA

*Rangel Alves da Costa

Não há mais jardim nem flores vivas ao amanhecer. Foram-se os beija-flores, os colibris, as borboletas, a passarada. Pétalas despedaçadas sobre canteiros tristonhos e feios. Sem motivos para primaveras, os outonos chegam e devastam tudo.

Não há mais flores perfumadas sendo colhidas por mãos jovens e viçosas, por olhares sublimes e cativantes, onde a cada roseiral que passa vai deixando no jardim um aroma mulher. Apenas mãos trêmulas e olhares tristes que ajeitam as flores de plástico sobre a mesa e depois seguem até a janela para entristecer e chorar.

Não mais manhãs de sombreados alvoreceres nem madrugadas de galo cantando a vida que nasce. Não há mais o silêncio dos gatos cansados dos gemidos em telhados nem o leve sereno que sempre cai entre a noite escura e as portas de um novo dia. Apenas as portas e janelas que se abrem sem as canções sentimentais do passado.

Não há mais cheiro bom de café torrado em fogão de lenha nem cuscuz ralado fumaçando perfume e sabor. Não há mais fogão de lenha queimando pelo garrancho de madeira seca nem as brasas vivas que esperavam morrer pelo sopro. Apenas os bicos abertos nos fogões a gás e a tristeza de não dar sabor aos alimentos de cada manhã e do dia inteiro.

Não há mais a poesia da chuva caindo sobre a vidraça nem corações desenhados sobre o embaçamento molhado. Não há mais mãos saudosamente apaixonadas riscando amorosas palavras nem olhares nublados ante os amores distantes. Não há mais chuva caindo na noite, na madrugada ou amanhecer. Apenas as solidões molhadas nos amores adormecidos.

Não há mais o banho em nudez debaixo da chuva nem a canção prazerosa de se entregar aos pingos que das nuvens caem. Não há mais quintais para banhos nem pessoas que se sintam seguras na sua nudez debaixo da chuva caindo. Não há mais chuva, não há mais chuva caindo. O que desce e molha é apenas o pingo. Não há mais chuva, não há mais chuva caindo.


Não há mais grilos cantando nos ocos dos paus em noites de lua cheia nem vaga-lumes faiscando em meio às noites mais negras e sem lua. Não há mais olhos escondidos na noite nem a poesia da lua descendo sobre as vagas mais solitárias. Não há mais o romantismo de se viver a noite em sua imensidão nem o prazer incontido de viver a dois todos os mistérios das noites. Apenas noites que chegam e se vão como a própria lua que vai sumindo depois de mais nada iluminar.
Não há mais mãos dadas pelos caminhos ou passos abrindo sulcos pelas areias da estrada. Não há mais mãos dadas em direção ao alto da montanha nem corpos deitados sobre as relvas para a poesia do amor. Não há mais livro marcado em folha seca nem cadernos de poesias com poemas marcados em batom ou molhados de lágrimas. Apenas os livros fechados ao belo e os vazios nos amores e nas existências.

Não há mais a saudade profunda e chorada por um profundo amor. Não há mais retratos beijados nem cartas lidas e relidas. Não há mais palavras tortas em cartinha apenas para dizer que tanto ama e sente saudade. Não há mais janelas abertas para os sonhos e a esperanças de breves retornos. Não há mais os olhares ao longe dos caminhos e avistando nas curvas a esperançosa chegada de um amor ausente. Apenas os dias que passam em silêncio e as noites que passam em agonia.

Não há mais corpos nus em beijos e abraços. Não há mais amores verdadeiros em corpos nus em beijos e abraços. Não há mais quereres verdadeiros e prazeres absolutos em corpos nus e entregues a beijos e abraços. Não há sequer beijos e abraços. Apenas corpos nus em busca de qualquer prazer, como se o sexo fosse início e fim daquilo que o corpo tanto quer em busca de felicidade e contentamento.

Não há mais poeta nem poesia. O que restou foi o caderno perdido de um poeta triste e que partiu na dor de suas palavras.

Escritor
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09 fevereiro 2017

CERTIDÃO DE ÓBITO!


CERTIDÃO DE ÓBITO DO (CANGACEIRO) CRISTINO GOMES DA SILVA ( CORISCO) LAVRADA EM MIGUEL CALMON BAHIA CAMARCA DE JACOBINA EM 27-DE MARÇO DE 1940...!!!!

(Palavras do Meu amigo Sgt. Manoel Santana)

Olá, Guilherme! amigo velho, essa certidão de Óbito do cangaceiro Corisco é algo extraordinário. Onde podemos observar alguns dados interessantes: Profissão: Bandido, Domicílio: Nômade. O Sargento José Fernandes da Silva que declarou o óbito de Corisco, deve ter ficado famoso naquela época, pela façanha de ter matado o temido Corisco com tiros de metralhadora.

Abraço.
Sgt. Santana.
Serrinha - BA.
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08 fevereiro 2017

O ENTUSIASMO DE QUEM MERECE!

Por Manoel Severo

O Entusiasmo e alegria do renomado pesquisador e escritor Oleone Coelho Fontes ao ser homenageado pelo Grupo Lampião Cangaço e Nordeste, e pelo Cariri Cangaço Floresta 2016, ao lado de Cristiano Ferraz

Imagens valem mais que mil palavras!




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LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS

Por José Irari

Muito já se escreveu sobre Lampião e o Cangaço. Pesquisas sérias e valiosas. Lampião e Padre Cícero são os mais biografados no Brasil. Mas entre todos os livros sobre Lampião e o Cangaço, prefiro "Lampião a Raposa das Caatingas " do escritor José Bezerra Lima Irmão. Um livro completo, o escritor estudou quase tudo do tema e sintetizou no seu livro, foram 11 anos de pesquisas. Mas valeu!!!

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06 fevereiro 2017

DONA MARIA SALEM DUARTE

Por José Mendes Pereira
Foto do acervo do pesquisador Lindomarcos Faustino e do Site de jotamaria-mulherrn.blogspot.com

Dona Maria Salem Duarte era esposa de Francisco Duarte Filho o  ex -senador Duarte Filho. Eu muito a conheci. Quando o seu esposo Duarte Filho foi eleito a Senador da República, foi morar em Brasília, mas ela ficou em Mossoró.

Senador Duarte Filho

Como eu era aluno do internato "Casa de Menores Mário Negócio de Mossoró", e a diretora deste estabelecimento de ensino era Ana Salem de Miranda sua irmã, fiquei durante alguns meses dormindo em sua casa para lhe fazer companhia, já que os seus filhos eram casados e não podiam lhe acompanhar. Posteriormente, ela adquiriu uma moça que lhe fazia companhia, e eu deixei de dormir neste casarão.

Esta era a residência do senador Duarte Filho em Mossoró - Hoje o Palácio da Resistência de Mossoró

Dona Maria Salem Duarte apesar de ser uma mulher da alta sociedade de Mossoró era uma muito simples.

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...