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03 fevereiro 2018

CARRO QUE TRAZIA CORPO DE JOGADOR MOSSOROENSE QUE MORREU EM RECIFE É INTERCEPTADO POR ASSALTANTES NA ENTRADA DE MOSSORÓ


O carro funerário que trazia o corpo do ex-jogador Paulo Júnior, de Recife-PE, foi interceptado por assaltantes na BR-304, na entrada de Mossoró. A ação criminosa aconteceu por volta das 00h deste sábado, 3.

Segundo informações, o veículo foi interceptado próximo ao viaduto do Alto de São Manoel. Os criminosos levaram pertences pessoais do motorista, que foi até a DP de Plantão registrar boletim de ocorrência. Por conta do assalto, o corpo do ex-jogador só conseguiu chegar a cidade às 2h.

O corpo de Paulo Júnior está sendo velado no Centro de Velórios da sempre, em frente ao Tiro de Guerra (07-010), no Centro da cidade. O sepultamento ocorrerá às 16h no Cemitério Novo.

Morte

Natural de Mossoró, o atacante Paulo Júnior que chegou a atuar em clubes fora do Brasil em países como França Coreia do Sul,Omã Bharain e Emirados Árabes, morreu na manhã desta sexta-feira (ontem), no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no Recife, em Pernambuco. Paulo estava se tratando de leucemia desde quando recebeu o diagnóstico da doença em 2015. O atleta teve passagem pelo Campinense em 2014 e a família e amigos lamentaram a sua morte nas redes sociais.

Aos 33 anos, a rotina de Paulo se dividia entre a quimioterapia e a UTI. O ex-jogador chegou a fazer um transplante de médula ainda em 2015 e superou a doença. Mas, ainda assim desistiu de atuar como jogador nos gramados em 2016 e passou a atuar como agente de atletas e gerente de futebol.

http://www.passandonahorarn.com/2018/02/carro-que-trazia-corpo-de-jogador_3.html

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01 fevereiro 2018

LAMPIÃO

Por Graciliano Ramos

Lampião nasceu há muitos anos, em todos os estados do Nordeste. Não falo, está claro, no indivíduo Lampião, que não poderia nascer em muitos lugares e é pouco interessante. Pela descrição publicada vemos perfeitamente que o salteador cafuzo é um herói de arribação bastante chinfrim. Zarolho, corcunda, chamboqueiro, dá impressão má.  

Refiro-me ao lampionismo, e nas linhas que se seguem é conveniente que o leitor não veja alusões a um homem só.
Lampião nasceu, pois, há muitos anos, mas está moço e de boa saúde. Não é verdade que seja doente dos olhos: tem, pelo contrário, excelente vista. É analfabeto. Não foi, porém, a ignorância que o levou a abraçar a profissão que exerce. 

No começo da vida sofreu numerosas injustiças e suportou muito empurrão. Arrastou a enxada, de sol a sol, ganhando dez tostões por dia, e o inspetor de quarteirão, quando se aborrecia dele, amarrava-o e entregava-o a uma tropa de cachimbos, que o conduzia para a cadeia da vila. Aí ele aguentava uma surra de vergalho de boi e dormia com o pé no tronco.
As injustiças e os maus-tratos foram grandes, mas não desencaminharam Lampião. Ele é resignado, sabe que a vontade do coronel tem força de lei e pensa que apanhar do governo não é desfeita.



O que transformou Lampião em besta-fera foi a necessidade de viver. Enquanto possuía um bocado de farinha e rapadura, trabalhou.
Mas quando viu o alastrado morrer e em redor dos bebedouros secos o gado mastigando ossos, quando já não havia no mato raiz de imbu ou caroço de mucunã, pôs o chapéu de couro, o patuá com orações da cabra preta, tomou o rifle e ganhou a capoeira. Lá está como bicho montado.
Conhecidos dele, velhos, subiram para o Acre; outros, mais moços, desceram para São Paulo. Ele não: foi ao Juazeiro, confessou-se ao padre Cícero, pediu a bênção a Nossa Senhora e entrou a matar e roubar. É natural que procure o soldado que lhe pisava o pé, na feira, o delegado que lhe dava pancada, o promotor que o denunciou, o propri
etário que lhe deixava a família em jejum.
Às vezes utiliza outras vítimas. Isto se dá porque precisa conservar sempre vivo o sentimento de terror que inspira e que é a mais eficaz das suas armas.
Queima as fazendas. E ama, apressado, um bando de mulheres. Horrível. Mas certas violências, que indignam criaturas civilizadas, não impressionam quem vive perto da natureza. Algumas amantes de Lampião se envergonham, realmente, e finam-se de cabeça baixa; outras, porém, ficam até satisfeitas com a preferência e com os anéis de miçanga que recebem.
Lampião é cruel. Naturalmente. Se ele não se poupa, como pouparia os inimigos que lhe caem entre as garras? Marchas infinitas, sem destino, fome, sede, sono curto nas brenhas, longe dos companheiros, porque a traição vigia… E de vez em quando a necessidade de sapecar um amigo que deita o pé adiante da mão…
Não podemos razoavelmente esperar que ele proceda como os que têm ordenado, os que depositam dinheiro no banco, os que escrevem em jornais e os que fazem discursos. Quando a polícia o apanhar, ele estará metido numa toca, ferido, comendo uma cascavel ainda viva.
Como somos diferentes dele! Perdemos a coragem e perdemos a confiança que tínhamos em nós. Trememos diante dos professores, diante dos chefes e diante dos jornais; e se professores, chefes e jornais adoecem do fígado, não dormimos. Marcamos passo e depois ficamos em posição de sentido. Sabemos regularmente: temos o francês para os romances, umas palavras inglesas para o cinema, outras coisas emprestadas.
Apesar de tudo, muitas vezes sentimos vergonha da nossa decadência. Efetivamente valemos pouco.
O que nos consola é a ideia de que no interior existem bandidos como Lampião. Quando descobrirmos o Brasil, eles serão aproveitados.
E já agora nos trazem, em momentos de otimismo, a esperança de que não nos conservaremos sempre inúteis.
Afinal, somos da mesma raça. Ou das mesmas raças.
É possível, pois, que haja em nós, escondidos, alguns vestígios da energia de Lampião. Talvez a energia esteja apenas adormecida, abafada pela verminose e pelos adjetivos idiotas que nos ensinaram na escola.

Crônica publicada na Revista Novidade, Maceió em 25 de abril de 1931.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/permalink/766614446880835/

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30 janeiro 2018

A CERTIDÃO DE ÓBITO DO CANGACEIRO CORISCO..!

Por Voltaseca

Analise o conteúdo da respectiva certidão e, aponte na mesma, a existência de, no mínimo, 03 (três) ERROS que ocorrem na mesma.


Foto: pescada no livro " Cabeças Cortadas " dos autores, Dr. Antônio Amaury e Luiz Ruben F. A. Bonfim

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=789306594604650&set=gm.765468436995436&type=3&theater&ifg=1

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28 janeiro 2018

SESSÃO SOLENE DA ALAM - Academia de Letras e Artes de Martins

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Ontem, sábado, dia 27 de janeiro de 2018, no auditório do Hotel Serrano de Martins foi realizada a Sessão Solene da ALAM-Academia de Letras e Artes de Martins, oportunidade em que o Prof. Benedito Vasconcelos Mendes solicitou à  Acadêmica Susana Goretti Lima Leite para entregar a Senhora Francisca Aurineide da Silva Leite, o Diploma e a Plaqueta de Amiga do Museu do Sertão.


Mesa Diretora da Sessão Solene da ALAM. Da direita para a esquerda: Benedito Vasconcelos Mendes, Wellington Barreto, Élder Heronildes, Taniamá Vieira, Prefeita em exercício de Martins, Franci Francisca Dantas e Francisco Gomes Júnior.


Prof. Benedito Vasconcelos Mendes e o Acadêmico Clóvis Vieira entregando o Diploma de Sócia Correspondente da ALAM á Escritora Franci Dantas.


Benedito Vasconcelos Mendes e Susana Goretti Lima Leite entregando o Diploma de Amiga do Museu do Sertão à Senhora Francisca Aurineide da Silva Leite.


O Prof. Benedito Vasconcelos Mendes parabenizando os homenageados da ALAM e do Museu do Sertão.

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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24 janeiro 2018

O MASSACRE DO SÍTIO "ALMACEGA" E O MARTÍRIO DO VELHO SALINAS.

Transcrito por Geraldo Antônio de Sousa Júnior

O massacre do sítio Almacega e o martírio do velho Salinas na tarde de 13 de maio de 1930 é outro crime que estarrece pela brutalidade e fereza. Maneo Salina, modesto sitiante, contava família composta de cinco filhos e duas filhas. Certo dia, abordado por uma volante de policia, deu breves informes sobre os cangaceiros, que já haviam passado dias antes.

Lampeão soube pelo seu serviço diabólico de espionagem do pequeno incidente e mandou avisar o velho de que se vingaria. Salina mudou-se para Geremoabo, certo de que a punição não tardaria. Depois de certo tempo, no entanto, inativo como ficara, não tinha mais o que dar de comer à família. Acabara a farinha e não havia dinheiro. Pensou, então, em ir a "Almacega", onde tinha maduro mandiocal, para fazer uma rápida farinhada. Chegaria alta madrugada, arrancaria as raízes, enquanto os filhos as descascavam e as moças aqueceriam o forno.
De tal forma, ainda no escuro da madrugada seguinte poderia estar de volta a Geremoabo.

Premido pela necessidade, viu como certo o êxito, e partiu desprezando o conselhos daqueles que lhe conheciam o plano. Pela tardinha do dia 13 (Treze) quando todos os componentes da família trabalhavam com calor, Lampeão, avisado, aparecia no terreiro, invadia a casa com sua malta e defrontava a pobre família sertaneja apavorada e surpresa. Circulados todos pelos cabras, o terrível cangaceiro pega um dos rapazes, amarra-o costas com costas com o pai. Depois dispara a "Parabellum" na nuca, que caindo, arrasta na queda o velho. Lampeão separa-os cortando com o longo punhal, os amarrios. Repete a cena com o segundo moço e o velho. Faz o mesmo com o terceiro, fazendo com que embolasse seu cadáver com o corpo vivo do velho Salina. O quarto filho milagrosamente, livre por fuga, consegue atingir Geremoabo e mais tarde, incorporado a uma volante, matou um dos sacrificadores de seu pobre pai, o bandoleiro Quixabeira, autor também, no Raso da Catarina, autor da morte de seis caçadores.

Feito o horrendo massacre dos três rapazes, tomam de novo o velho Salina: cortam-lhe as duas orelhas, vazam lhe um dos olhos, quebram lhe os dentes e o castram.

Obrigam o mártir sertanejo a montar e com ele se dirigem à casa do quinto filho, que morava distante duas léguas. Chegando, Lampeão adverte Salina que vai bater e chamar, mas que ele responderá, atraindo assim, à morte, o filho desprevenido. Tudo se faz. O rapaz reconhecendo a voz do pai, abre a porta e cai com um tiro a queima roupa no peito.

Assistentes do extermínio bárbaro de quatro filhos, causador obrigado da morte do quinto. O mártir rústico segue a cavalo com a malta.

Só sete distante sete léguas de "Almacega", começo da tragédia, decidem matar o velho Salina, abrindo-lhe o peito e arrancando-lhe o coração.

Fazem, depois, com o cadáver presente, uma cachaçada diabólica.

Fonte: Jornal A NOITE
Transcrito por: Geraldo Antônio de Sousa Júnior
Obs: O texto foi copiado obedecendo a ortografia utilizada a época.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=893499830813914&set=a.703792683117964.1073741835.100004617153542&type=3&theater

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22 janeiro 2018

MORRE MAIS UM GRANDE ARTISTA POPULAR... VALDEMAR DOS PÁSSAROS.

FOTO: T C M, MATÉRIA, FIM DA LINHA!!!


Valdemar dos Pássaros morreu aos 87 anos (Foto TCM HD)

O artista e um dos homens folclóricos de Mossoró, Valdemar Gomes da Silva, conhecido por "Valdemar dos Pássaros, 87 anos, foi encontrado morto em cima da cama no quarto da casa onde morava na comunidade de Vertentes, zona rural de Baraúna. na manhã de hoje, segunda feira 22 de janeiro de 2018. 


Valdemar dos pássaros, ganhou notoriedade em Mossoró e porque não dizer no Brasil a partir de participação em programas de Televisão, como Silvio Santos (SBT) e Domingão do Faustão (TV GLOBO), imitando pássaros. 

ultimamente Valdemar dos Pássaros, morava com uma família na Comunidade rural de Vertentes, no município de Baraúna, a 16 Km de Mossoró. 

Segundo informações Valdemar teve morte natural. O corpo está sendo velado na comunidade onde morava e será enterrado ás 16: Hs de hoje na cidade de Baraúna/RN.

https://www.facebook.com/ - Página do poeta José Ribamar Alves

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O CAPITÃO LAMPIÃO VAI CHEGAR!

Por José Mendes Pereira

O lugarejo todo já tinha sido informado que o sanguinário e perverso Virgolino Ferreira da Silva o capitão Lampião estava para chegar. O cangaceiro não tinha dó de ninguém, e cada indivíduo, tomasse um lugarzinho para se proteger dos absurdos que ele praticava. Intimidava o sujeito só com um grito. Enfiava seu punhal com mais de 80 centímetros pela clavícula do marcado para morrer, rasgando todo o intestino, e atirava sem escolher quem, só para ver a queda do infeliz.

O vigário da pequena capela do vilarejo celebrava a missa, mas não temia a sua chegada, porque Lampião não batia e nem matava padre. O seu medo, era que, além de bater nos fiéis da igrejinha, ele poderia levar todo o dinheiro que arrecadara no momento da missa.

O dono de uma pequeninha lanchonete precisava se ausentar do seu comércio, e ao sair, disse ao seu empregado:

- Eu tenho que resolver algumas coisas na feira, e talvez eu não volte mais hoje. Se você ouvir falar que o capitão Lampião está no lugarejo, dê por encerrado o movimento de fregueses. Cuida logo de baixar as portas, e não se demore, faça fiapo em busca de casa. O capitão Lampião não tem nem um tico de dó de ninguém, e o melhor mesmo é prevenir, para não passar por vexames. O que a gente sabe o que ele faz por aí, não evitará de fazer também aqui no nosso vilarejo.

- Sim senhor! - Respondeu o empregado.

Mas assim que o dono da lanchonete saiu, infelizmente, chegou pelas laterais da lanchonete um homenzarrão usando chapéu de couro, um facão, uma espingarda e um enorme bornal. O suposto cangaceiro parecia o "king Kong", barbudo, braços grossos, de voz assustadora. Chegara montando numa égua brava. Mas ela parecia temê-lo, e ficou quietinha em seu lugar. Nem precisou ser amarrada. E foi aquela correria. Mulheres, meninos, e até os homens estavam nervosos.

E alguém que já corria pelas avenidas com medo, desesperadamente, gritava:

- Pelo amor de Deus, gente, corra que o capitão Lampião já está no nosso vilarejo! E traz nas mãos, um facão, uma espingarda e um enorme bornal cheio de balas.

Um velho sapateiro que cochilava em uma espreguiçadeira de frente à rua, ao ver o suposto capitão Lampião, ficou morrendo de medo, e ao se levantar, caiu lá embaixo da calçada. E assim que ficou em pé, tentou correr, mas caiu desmaiado.

Um comerciante ambulante que vendia miudezas em uma bicicleta, ao correr, perdeu todas suas bugigangas, restando-lhe apenas em seu poder, a bicicleta, que logo cuidou de montar, e, rapidamente, mesmo desajeitado, entrou de mata adentro pedalando.

Os homens do vilarejo não esperaram por nada, e não quiseram saber nem um pouco do capitão Lampião, entraram de mata adentro.

O dono de um barzinho de pinga, no alvoroço, querendo se salvar das enormes mãos do cangaceiro, enrolou-se a uma cadeira ginga-ginga, e foi ao chão. E ao levantar a vista, viu o valentão entrando com seus passos longos e desajeitados, e foi logo de encontro a ele, gritando com um assustador vozeirão:

- Me dá uma cachaça aí logo, sua peste!

E lá se veio o homem correndo com a garrafa de cachaça nas mãos. Caso demorasse a servi-lo, poderia pagar caso para ele.

O capitão Lampião não esperou que o empregado abrisse a garrafa. Arrebatou-a das suas mãos, quebrou o gargalho sobre o balcão, e bebeu tudo de uma vez só, nem ligou para pedaços de vidro.

O comerciante já havia dito a Deus que iria devolver o seu espírito, pois diante daquele homenzarrão, já sabia qual seria o seu caminho.

- O senhor quer outra! - perguntou o empregado procurando agradá-lo, já se desmanchando em urina e outras coisas estranhas.

- Não, peste! A que eu tomei já é o suficiente! – Dizia ele com a cara de mal.

O cangaceiro saiu do bar, cuspiu fortemente, pigarreou, pôs uma enorme marca de fumo na boca, sempre observando o espaço prum lado e pro outro, montou-se na sua égua brava, e antes de sair, o comerciante perguntou-lhe:

- O senhor é Virgolino Ferreira da Silva o capitão Lampião?

- Por que sua peste me pergunta isto?

- É porque nos jornais de hoje publicaram que o capitão Lampião já entrou no lugarejo, e com certeza, irá decepar muitas cabeças de quem é morador daqui. Peste ruim, ele não deixa um vivo, degola todos! E vem com uma grande quantidade de marginais...

- O que me diz? - perguntou ele com espanto.

- Sim senhor...!

- Eu quero lá saber do capitão Lampião! Deus me livre eu encontrar com aquela peste! Deus me livre!

E sem mais demora o suposto capitão Lampião esporeou a sua égua, e saiu rapidamente do lugarejo, com medo do capitão Lampião. Ao sair do bar, esqueceu de levar o bornal. Verificado o que carregava dentro dele, estava cheio de rolinhas, avoantes, asas-brancas, preás, Inhambus, papagaios,...

O homenzarrão era apenas um veterano caçador, e não era do mal, só tinha tamanho e avantajado corpo. Medroso ao extremo.

Minhas simples histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro. 

ALERTA AO LEITOR E LEITORA!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima. As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão. Você pode não conduzir arma, mas o outro, poderá ter uma maldita matadora, e ele poderá não perdoa a sua ignorância.

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...