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14 abril 2018

LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO MENTIRAS E MISTÉRIO DE ANGICO


Um ótimo livro da lavra do mestre Alcino Alves Costa. Terceira Edição, Novo. Preço: R$ 60,00 com frete registrado incluso. 

Pedidos: 
franpelima@bol.com.br e 
whatsapp 83 9 9911 8286.

Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Este foi o primeiro livro que li sobre cangaço.

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11 abril 2018

DOCUMENTÁRIO LUIZ GONZAGA - VIDA, MÚSICA E CONQUISTAS - TV ASSEMBLEIA CEARÁ

https://www.youtube.com/watch?v=4R5HG-d-uIk
Publicado em 4 de fev de 2013
Produzido pelo Núcleo de Documentários da TV CEARÁ Coordenação de Núcleo e Finalização: Angela Gurgel Roteiro: Ana Célia Oliveira e Angela Gurgel Produção: Ana Célia Oliveira Apresentação: Marina Ratis Edição: Daniel Cardoso, Vinicius Augusto Bozzo e Paulo Tomé Direção de Fotografia: Vinicius Augusto Bozzo Imagens: Odério Dias, Fabiano Moreira, Hermann Lustosa, Fábio Ferraz.
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube
Música
"A Triste Partida" por Gonzaguinha, Luiz Gonzaga ( • )

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06 abril 2018

TODO BRASILEIRO PRECISA LER


Lula não foi condenado pelo tríplex (esqueçam isso!). Lula foi condenado quando decidiu que cada brasileiro deveria fazer três refeições ao dia. Lula foi condenado quando tirou o brasil do mapa da fome mundial. Lula foi condenado quando milhões ascenderam socialmente. Lula foi condenado quando decidiu que pobres poderiam chegar à universidade e às escolas técnicas. Lula foi condenado quando a filha do pedreiro virou engenheira, o filho do garçom virou advogado e o negro favelado deixou de ser bandido para ser médico: invertendo, assim, a lógica dessa porra toda. Lula foi condenado quando começou a dar show pelo mundo, no g-20, nas nações unidas e nos cambau a quatro. Lula foi condenado quando investiu mais em educação e saúde que todos os outros presidentes. Lula foi condenado quando investiu no nordeste brasileiro, sempre esquecido. Lula foi condenado quando mostrou à elite deste país que um operário sabia governar. Lula foi condenado quando alcançou 80% de aprovação popular. Lula foi condenado por suas virtudes, não por seus eventuais pecados. Lula é imenso, do tamanho do Brasil. Lula é a história."

https://www.facebook.com/drfrasesoficial/photos/a.270812980013918.1073741829.227276257700924/420072798421268/?type=3&theater

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03 abril 2018

AGRADECIMENTO!

Por José Mendes Pereira
Agradeço ao professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, pelos excelentes livros que eu recebi. 

VINGANÇA, NÃO DEPOIMENTO SOBRE CHICO PEREIRA E CANGACEIROS DO NORDESTE 

O FOGO DA JUREMA, CONCEIÇÃO E IBIRA

CAMINHOS DO PAJEÚ 

NAS REDES DAS MEMÓRIAS 
AS MÚLTIPLAS FACES DO CANGACEIRO CHICO PEREIRA

O primeiro "CAMINHOS DE PAJEÚ" eu já concluí a leitura, um excelente trabalho feito pelo escritor Luiz Cristovão dos Santos.

 O leitor deve adquiri-los o quanto antes para não ficar sem eles. Este é o e-mail do professor Pereira para você adquirir o seu ou os seus livros sobre cangaço:

franpelima@bol.com.br


Muito obrigado, professor Pereira, fico sempre ao seu inteiro dispor, e veja que eu já tenho vários livros na minha estante presenteados pelo mestre.

Fico grato!

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30 março 2018

OBITUÁRIO DA SAUDADE...

Por José Cícero Costa
Foto: De anos atrás de quando passei por sua residência(e por ele fui recebido) durante o meu trabalho de pesquisa de campo acerca da passagem do histórico revolucionário Frei Caneca pela região de Ingazeiras/Juiz.

Ingazeiras de luto...

Registramos com imenso pesar o Falecimento do Sr. ANTONIO DE DUQUE ocorrido na manhã de hoje. 

Uma figura humana das mais conhecidas e queridas pelo povo de Aurora, notadamente pelos moradores do bom distrito de Ingazeiras onde residia e nos anos 80 foi eleito pela 1ª vez sendo o segundo mais votado tendo muito bem representado por mais de um mandato sua região como vereador no legislativo municipal aurorense. Uma grande perda, portanto, para toda a comunidade ingazeirense e adjacências.

Nossos votos de condolências a todos os seus familiares, parentes e amigos. Saudades, para todo o sempre!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10211579925835396&set=a.1905071148148.2093535.1282835244&type=3&theater

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29 março 2018

FLOR DO MANDACARU (OU O INSTANTE DA VIDA)

*Rangel Alves da Costa

Não há flor mais bela que a flor do mandacaru. Mas não há flor de mais triste que a flor do mandacaru. Nasce ao entardecer, vive em pujante beleza por uma noite inteira, para já desfalecer ao amanhecer.
Que coisa mais estranha na natureza. Durar tanto para brotar e se formar, e depois florescer e durar apenas uma noite. Mas assim é a vida tão efêmera da flor do mandacaru. Não há exemplo maior de transitoriedade, de fragilidade, de existência tão curta quanto bela.
Ainda assim, majestosamente bela é a flor do mandacaru. Não há flor mais admirável que a flor do mandacaru. Em tons de pétalas esbranquiçadas, ornados pelo amarelo-alaranjado dos filamentos e o esverdeado das sépalas. Mas depois tudo recurvado em si mesmo, sem flor.
Pelos sertões, onde os mandacarus vivem de braços estendidos rogando chuvas aos céus, soltos no meio do tempo e ao querer das tantas luas e tantos sóis que sobre si se derramam noite e dia, será no silêncio noturno que as flores matutas surgirão como estrelas.
As flores do mandacaru esperam o luar sertanejo para se abrirem. Nos noturnos sertanejos, lentamente vão irrompendo de seu casulo esverdeado para desabrocharem em beleza sem igual. Abrolham ao clarão da lua e recolhem suas pétalas ao primeiro sol.
Recolhem e recurvam suas pétalas para não mais se abrirem em flor. Muitas flores existem que se repetem nas manhãs seguintes, que novamente se abrem com a mesma beleza, mas não com a flor de mandacaru. É de vingar único e por poucos instantes da vida.
Ao nascerem, logo as pétalas se abrem em majestade. E certamente o olho dirá que ainda assim estarão no dia seguinte e no outro dia. No primeiro raio de sol, contudo, as pétalas já estarão definhando e assim continuarão até novamente se recolherem, murchas, ao casulo.


E eis outro paradoxo na tão bela flor e seu ventre, entre a flor do mandacaru e o próprio mandacaru. Qual sentimento de um ventre que, em meio a tantos sacrifícios e dificuldades, vai lentamente gestando aquilo que vai morrer poucas horas após nascer?
Que estranha sensação no mandacaru. De seu ventre magro, seco, ossudo, sobre sua pele rija e espinhenta, e de repente o nascer da mais bela flor entre todas as flores. Porém sem tempo sequer de se alimentar de sertão e encontrar no meio a mesma força de sobrevivência.
Mas é mesmo um nascer destinado à morte. O broto vai lentamente surgindo na magreza do mandacaru, formando um fruto ovalado e esverdeado, até que vão sendo divididas as sépalas que recobrem as pétalas, e então a noite chega e logo cuida de desabrochar a flor.
Já nasce bela, grande, majestosa, pois as pétalas rapidamente despontam como encantamento. E num instante, o que era apenas como um fruto ovalado, irrompe de seu ventre uma magia sem igual. A flor que resplandece como lua cheia em meio à escuridão.
Um mistério a ser desvendado pela natureza. Enquanto o mandacaru dura um século inteiro em meio ao calor escaldante, ao sol abrasador, perante as secas mais devastadoras, de seu ventre surge a flor que não dura sequer um segundo da vida inteira do próprio mandacaru.
E também o mistério do florescimento naquilo que já se imagina sem vida. Ora, chega um tempo que o mandacaru está tão magro e tão seco que ninguém imagina existir ali senão espinhos. Mas em meio as espinhos vai brotando a vida tão belamente transformada em flor.
O olhar sertanejo conhece o padecer eterno do mandacaru e por isso mesmo ainda mais se encanta quando avista a flor tão viva em seus braços abertos. Talvez por isso mesmo tanto acredite no poder de transformação de seu mundo: a secura da terra e logo a trovoada.
Contudo, há também na flor do mandacaru uma desalentadora simbologia: a efemeridade da vida. E, neste sentido, a curta duração das coisas, a fugacidade das situações, a transitoriedade dos fatos e das existências. Tudo nasce para morrer, numa sina, num destino.
A flor do mandacaru como uma lição do Eclesiastes: há um tempo de tudo, tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de sorrir e tempo de entristecer. Assim também no tempo de muitos amores: um amor tão amado e na manhã seguinte já simplesmente desamado.
Quem dera durasse mais a flor do mandacaru. Que na manhã, mesmo com o sol já alto, ela ainda brilhasse em seu fulgor, ela ainda encantasse com a plenitude de sua beleza. Mas não. Apenas nasce para morrer.

Escritor
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26 março 2018

O MAR DE CORISCO

https://www.youtube.com/watch?v=atXq0d8PSeY&feature=youtu.be

Publicado em 25 de mar de 2018

Filho do casal de cangaceiros Corisco e Dadá, o menino Sílvio assusta-se ao confrontar suas verdadeiras origens; o rapaz Sílvio parte em busca da mãe biológica; e o homem Sílvio inicia uma jornada para dar aos restos do pai um mínimo de dignidade.
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CANGAÇO - OS SUBGRUPOS.

   Por Abdias Filho Tudo no cangaço atendia a uma necessidade ou estratégia. É o caso da divisão do grande bando em diversos subgrupos, semp...