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23 julho 2018

ABATIDO O "REI DO CANGAÇO"


*Legenda do retrato: A' direita - Flagrante da passagem do caminhão com as cabeças dos cangaceiros de "Lampeão", por Sant'Anna de Ipanema.

fons: O Cruzeiro, Ano 1938, Ed 0040, p. 16 (06 Ago 38)

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20 julho 2018

CAMPANHAS DE REPRESSÃO AO CANGAÇO


Entre as décadas de 1920 e 1930, governos da região nordeste do Brasil empreenderam um conjunto de medidas políticas, administrativas, judiciais e policiais no intuito de debelar os bandos de cangaceiros que assolavam os sertões de sete estados nordestinos, sob a chefia de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.


Ao assumir o Governo de Pernambuco, Estácio de Albuquerque Coimbra promoveu novo alento na repressão ao cangaço. Coimbra nomeou em 12 de dezembro de 1926 para o cargo de Chefe de Polícia o bacharel Eurico de Souza Leão. De fato, as novas diretrizes aplicadas na repressão aos bandos sob a chefia de Lampião tiveram impacto imediato. A campanha previa a repressão paralela aos protetores de bandidos, o apoio à ação da polícia, o reforço do policiamento nas fronteiras, o aumento do contingente de contratados, o desarmamento e o desaforamento. Conjugadas essas medidas, o saldo foi positivo.

A foto mostra a visita do dr. Euríco de Souza Leão em janeiro de 1928 à cidade de Belmonte, quando da inspeção ao Sertão pernambucano. Na ocasião, o Chefe de Polícia ao sertão de Pernambuco foi recepcionado pelo prefeito Sr. João Primo de Carvalho e autoridades locais. A foto foi tirada em frente à Prefeitura municipal. Sentados da esquerda para a direita: o prefeito João Primo de Carvalho, Jacinto Gomes dos Santos (Delegado de polícia), o major Theófanes Ferraz Torres, comandante geral das forças volantes, dr. Eurico de Souza Leão, dr. Melquíades Montenegro (juiz municipal), major Joaquim Leonel Pires de Alencar (presidente da Câmara Municipal) e Antônio Brandão de Alencar. Em pé e por trás de Theofanes e Eurico: tenente Arlindo Rocha (este, durante o combate da Serra Grande em Vila Bela, foi gravemente atingido no rosto, tendo o maxilar quebrado). O capitão Nelson Leobaldo (delegado de Caruaru) encontra-se por trás do major Joaquim Leonel. Em pé, por trás do Sr. Jacinto Gomes dos Santos está o Sr. Manoel Lucas de Barros, na época vice-presidente da Câmara Municipal do Município de Belmonte.

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18 julho 2018

CORONEL JOÃO BEZERRA - O COMANDANTE DA VOLANTE

https://www.youtube.com/watch?v=0XI_sxGev44

Publicado em 8 de mar de 2015

Prezados, saudações. É com muita alegria que disponibilizamos aos amantes da cultura nordestina, o primeiro trabalho áudio-visual totalmente dedicado à figura do Coronel João Bezerra da Silva, indubitavelmente, o comandante maior da volante policial alagoana, que no famoso combate da Grota do Angico, ocorrido no dia 28 de julho de 1938, pôs fim à "Era Lampião". Segue um pouco do histórico do documentário: Locações: Fortaleza, Recife e São Paulo Participações: Ângelo Osmiro e Antônio Amaury Depoimento In Memoriam: Cyra Britto Representando a família: Paulo Britto. Direção: Anne Ranzan (PE) & Renata Sales (CE) Produção e Apresentação: Charles Garrido Duração: 01:22:25 Agradecemos a todos que colaboraram em prol da consolidação dessa obra e desde já, pedimos a compreensão do público quanto às nossas limitações, pois não somos profissionais da área televisiva ou cinematográfica, mas sim, apenas pesquisadores e estudiosos do tema. Aceitamos críticas, sugestões e elogios. Entretanto, permitam-nos comunicar que, todo e qualquer comentário inserido será previamente analisado, caso algum fuja aos padrões, infelizmente será excluído, pois pautamos o respeito para com os componentes e personagens históricos que participam do vídeo. Seguimos uma ordem cronológica, inserimos cinquenta e três fotografias, dentre elas, vários documentos pessoais do militar. No final, uma surpresa, ouviremos um trecho da entrevista exclusiva (apenas em áudio) com João Bezerra, realizada pelo escritor Antônio Amaury, no ano de 1969, no município pernambucano de Garanhuns. Para um melhor aproveitamento, colocamos uma legenda sincronizada à fala do militar. Finalizamos citando que, o intuito maior é poder colaborar de alguma forma para o engrandecimento e divulgação dos temas, cangaço e volantes. Família Britto Bezerra & Charles Garrido
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17 julho 2018

VÍDEOS 'MARANCÓ' AFIRMOU TER SIDO DA FORÇA VOLANTE

O jornalista Marcelo André, na época apresentando o "Papo 96" da TV POLO, canal comunitário de Cubatão/SP, conversou com Orestes Barbosa, o "Marancó", famoso morador daquele município paulista, que contou um pouco de sua vivência em terras nordestinas, sobre a "história" de Lampião, e afirmou ter sido um ex-policial de volante baiana, entre os anos de 1936 e 1942.

Assista a reportagem em três partes e tire suas conclusões. 

 

 Parte 2

 

 Parte final



Programa foi exibido em julho de 2006.

Créditos para Ivanildo Silveira, Pesquisador e colecionador, Natal/RN

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15 julho 2018

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

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ALI NA RUA DOS VAQUEIROS E NOUTROS LUGARES DE POÇO REDONDO

*Rangel Alves da Costa

Pouca gente de Poço Redondo ainda sabe da Rua dos Vaqueiros e muito menos de sua importância no contexto histórico da cidade. Infelizmente não é um fato isolado. Sim, quase todos sabem onde fica o Alto de Tindinha, o Alto de João Paulo e o Poço de Cima. Mas de sua história, sua importância, a motivação para os nomes, o significado na história do município? E o Tanque Velho, o Gado Manso, o Campo do Luizão?
Certamente que muitos dirão que os mais jovens não têm obrigação alguma de conhecer. Certamente alguns dirão que o passado deve ser enterrado com o seguinte epitáfio: O que passou não interessa! Ledo engano. Desde os sobrenomes familiares, num percurso desde avôs, bisavôs, tataravôs, tudo é importante se conhecer. Basta uma olhada para as primeiras raízes dos Sousa, dos Feitosa, dos Lucas, dos Sá, dos Cardoso, por exemplo, para se ter um livro aberto sobre a história de Poço Redondo.
Alguém já procurou saber o porquê de a Rua de Baixo ficar numa parte alta da cidade e a Rua de Cima ficar na parte mais baixa? Coisa sem importância, alguns dirão. Mas não é assim não. Quem não conhece sua história familiar nem as raízes e fatos peculiares de seu berço de nascimento é um verdadeiro apátrida de si mesmo e de sua terra.
Algum jovem estudante dirá que o nome Riacho Jacaré vem do fato de aquele riozinho que corta a cidade ter sido, no passado, lugar de muitos jacarés de beira d’água. O que o professor dirá, confirmará ou não? Ou vai contar outra história? Difícil que o próprio educador se saia bem pelo fato do desconhecimento histórico. Não todos, mas grande parte dos professores de Poço Redondo sequer sabe o porquê de “Poço Redondo”.
Tô inventando não. Conheço o interesse pela história de Poço Redondo como a palma da mão. Mas uma só mão, pois a outra ainda é carente de muita sabedoria e conhecimento. Alegro-me quando ouço novos causos sobre João da Bicha, sobre Julinho do Cassimicoco, sobre Tonho Bioto, sobre Tonho Doido, sobre Nalvinha, sobre Expedido, Manezinho Tem-Tem, sobre Seu João Fotógrafo, sobre Zé Goiti, Zé Aleixo, Dudu Ribeiro, Agenor da Barra, sobre João de Virgílio, sobre Maninho e Zé de Bela. Sobre Zé de Julião, então. Será que vale a pena se debruçar sobre a história grandiosa e espetacular de Dionízio Cruz?


Gente, as molduras e os retalhos do passado, as relembranças de pessoas de Poço Redondo ou que marcaram presença no seu cotidiano, é o que nos tornam conhecedores e mais aproximados com toda a sua existência. Pois bem, voltando à Rua dos Vaqueiros, então pergunto: o que você sabe sobre a Rua dos Vaqueiros e o porquê desse nome? Atualmente, quem andar pela Avenida Alcino Alves Costa estará caminhando sobre a Rua dos Vaqueiros, a mesma que também é chamada de Rua de Baixo e já foi Avenida 31 de Março e Avenida Poço Redondo.
Sim, todos estes nomes para uma só avenida. E Rua dos Vaqueiros pelo fato de ser naquele local que moravam alguns dos mais importantes vaqueiros de Poço Redondo, ou residiam, conviviam ou possuíam famílias ali. Vaqueiros da estirpe de Mané Cante, de Tião de Sinhá, de Abdias, de Bastão Joaquim, dentro tantos outros. Nas suas calçadas cotidianamente estavam Humberto Braz, João Paulo, Chico de Celina e muito mais. Localidade de moradia de Ulisses, de Neguinho, de Messias de Zé Vicente, de Liberato, de Ireno Cirilo, de Né Cirilo, de Manezinho de Céu.
Por ali também a vaqueirama que retornava das lidas ao entardecer e iam molhar a goela com casca de pau. Os Vito só viviam por ali, até mesmo Alzira que quando amanhecia com o lenço virado na cabeça também experimentava uma quixabeira. Galego do Alto, o ferreiro maior, descia de seu mundo e só retornava já calibrado de casca de pau. Rua também dos aboios, das toadas, dos causos e proseados sobre a rotina sertaneja. Alcino e Dona Peta também já moraram ali. Eu já morei ali.
Hoje é Rua dos Vaqueiros apenas na memória, mas tudo bem. Também na memória aqueles vaqueiros que tanto orgulho ainda nos lega. Na mesma Rua dos Vaqueiros onde antigamente as sertanejas passavam com potes e latas na cabeça em direção ao tanque. Hoje está muito diferente. Quase tudo comércio. Apenas Dona Marietinha ainda sentadinha na sua calçada para avistar saudosamente o passado.

Escritor
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13 julho 2018

CANGAÇO LAMPIÔNICO DE CABO A RABO

Por Sálvio Siqueira
https://www.youtube.com/watch?v=6xFtKEudndI&feature=youtu.be

...DE VIRGOLINO A LAMPIÃO, SEGUNDO DEPOIMENTOS 'COLHIDOS' PELO PESQUISADOR ADERBAL NOGUEIRA.

"Coletânea de vários depoimentos da trajetória de Virgulino ate virar Lampião. Do inicio a Angico, contado por quem presenciou os fatos. Essa montagem tem 20 anos."
Publicado em 14 de abr de 2018

Coletânea de vários depoimentos da trajetória de Virgulino ate virar Lampião. Do inicio a Angico, contado por quem presenciou os fatos. Essa montagem tem 20 anos.
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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...