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Resultados da pesquisa

08 junho 2019

GROTA DO ANGICO.




Local onde no dia 28 de julho de 1938, foram mortos Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um soldado da Força Policial Volante alagoana, na ocasião comandada pelo então Tenente João Bezerra da Silva.

Na rocha encravada no solo (Foto) aparecem algumas marcas (Ondulações) que aparentam terem sido causadas, possivelmente, pelos projéteis disparados pelas armas dos soldados da Volante alagoana contra os cangaceiros que se encontravam acampados na Grota do Angico na fatídica manhã de 28 de julho de 1938.

Qual a sua opinião a respeito dessas marcas?



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07 junho 2019

O CANGAÇO FOI OBJETO DE ESTUDOS DOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE.


No Arquivo da Faculdade de Direito do Recife há um relatório documentando uma viagem de observação e pesquisa na “zona sertaneja assolada pelo banditismo” realizada por uma comissão de estudantes da Faculdade na ocasião da morte de Lampião e de seus companheiros em Angico, sertão de Sergipe, em julho de 1938.

Sob a orientação dos professores Drs. José Joaquim de Almeida e Aníbal Firmo Bruno, formou-se, na Faculdade de Direito do Recife, uma comissão de estudantes do 2º ano do curso de bacharelado, a qual, para conseguir facilidades em Alagoas, tomou o nome de Comissão Acadêmica Coronel Lucena, com a finalidade de visitar e estudar os resultados da Tragédia de Angico in loco. Compunha-se a caravana de seis acadêmicos: Wandenkolk Wanderley (presidente)1, Elisio Caribé3, Décio de Sousa Valença4, Plínio de Sousa5, Haroldo de Mello6 e Alfredo Pessoa de Lima2. A este incumbia apresentar ao interventor federal em Pernambuco, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães, o relatório da missão.

Os estudantes acompanharam de perto as análises frenológicas e antropométricas praticadas sobre as cabeças dos cangaceiros e tiveram a oportunidade de examinar as peças de fardamentos, ornamentos e pertences dos cangaceiros, além de observar o local da caatinga em que se travou a luta.

Por fim, os estudantes da Faculdade de Direito do Recife entenderam que o Cangaço é resultante de um tríplice sistema de fatores: sociais, mesológicos e antropológicos.



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06 junho 2019

CASA DA CULTURA DE PERNAMBUCO - ANTIGA CASA DE DETENÇÃO DO RECIFE

Por José João Souza

A Casa da Cultura de Pernambuco é um dos maiores polos de comercialização de artesanato do Recife e um dos cartões postais do estado. O imponente prédio onde está instalada foi construído para abrigar a antiga Casa de Detenção do Recife, que permaneceu por mais de um século como a mais importante penitenciária de Pernambuco, e lá foi preso o assassino de João Pessoa, João Dantas, que foi assassinado, mas disseram que foi suicídio. O presidio também abrigou diversos cangaceiros, entre eles Antônio Silvino, conhecido como Rifle de Ouro. Hoje, as antigas celas são ocupadas por lojas, associações culturais e lanchonetes. A Casa conta ainda com teatro e anfiteatro que acolhem ações formativas e espetáculos de teatro, música e dança promovidas ou apoiadas pelo Governo do Estado através da Fundarpe.

Inaugurada no dia 25 de abril de 1855, a antiga Casa de Detenção do Recife é uma das maiores edificações do século XIX, localizada próximo a duas expressivas obras desse século: a Estação Ferroviária do Recife e a Ponte 6 de Março (mais conhecida como a Ponte Velha). O projeto original é de autoria do engenheiro e urbanista José Mamede Alves Ferreira, responsável por outras obras importantes na cidade, como o Hospital Pedro II e o Ginásio Pernambucano. A construção de Mamede segue o modelo “panopticon”, obedecendo aos padrões tradicionais de segurança das penitenciárias da época.

Após funcionar 118 anos como presídio, em 1973 o então governador Eraldo Gueiros Leite determinou o fechamento da Casa de Detenção do Recife. No mesmo ano, um plano de restauração do edifício foi elaborado e a partir de 14 de abril de 1976 o prédio se tornou a Casa da Cultura de Pernambuco. Essa mudança de penitenciária para centro cultural havia sido idealizada e planejada cerca de dez anos antes, pelo artista plástico Francisco Brennand, na época em que era o chefe da Casa Civil do Governo do Estado. Convidados por Brennand, a arquiteta Ítalo-brasileira Lina Bo Bardi e o arquiteto Jorge Martins Júnior foram os responsáveis pela elaboração do projeto de renovação e adequação do edifício.

A Casa da Cultura abriga dois painéis do pintor pernambucano Cícero Dias, que representam a Revoluções Pernambucanas de 1817 e 1824. Além do Teatro Clênio Wanderley, do Palco Nelson Ferreira e mais de 110 lojas de arte e artesanato, a Casa é endereço da sede de movimentos, associações e sindicatos como o Movimento Negro Unificado, Anistiados Políticos, Sindicato de Artesãos da Região Metropolitana do Recife e de Pernambuco.


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05 junho 2019

ANTONIO VITAL DO SANTOS... O POPULAR SERRA NEGRA, O PATRIARCA DO CLÃ DOS VITAL. ÚLTIMO FILHO HOMEM DO CANGACEIRO TEMPESTADE, TRAJADO EM UMA HOMENAGEM AO SEU SAUDOSO PAI.

Por Guilherme Machado pesquisador/historiador
Antônio Vital dos Santos

Antônio Vital dos Santos o popular Serra Negra. Filho do Saudoso cangaceiro Tempestade. 

O cangaceiro Tempestade

Um herói nos dias de hoje, um homem de qualidade e honestidade indiscutível, pai de dez filhos avô de dezoito netos e três bisnetos, minhas honrarias e respeito ao meu sogro Serra Negra...!!!


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04 junho 2019

VAMOS AO CASAMENTO DE ANGÉLICA FERREIRA IRMÃ DE LAMPIÃO?

Por José Mendes Pereira
Angélica é a 2ª. da esquerda para a direita

Vamos ao casamento da irmã de Lampião Angélica Ferreira da Silva com Virgínio Fortunato da Silva,  mas não precisa temer nada. Eu não sei de certeza, mas me parece que os irmãos Ferreira não estão lá. Se eles não estiverem não haverá tiroteio. Nós vamos entrar de mansinho observando se algum Ferreira está por lá.

Esta foto do Pedro Motta Popoff segurando o livro do escritor José Bezerra Lima Irmão é real. Fui eu quem pediu a  Carla Motta para fazê-la com ele segurando o livro "Lampião a Raposa das Caatingas". 

Para você saber tudo sobre o casamento da Angélica Ferreira com Virgínio Fortunado da Silva basta adquirir o livro "Lampião a Raposa das Caatingas" do escritor José Bezerra Lima Irmão através do e-mail abaixo. 

franpelima@bol.com.br

A página é 201.

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03 junho 2019

MORENO E DURVINHA... UM BREVE RELATO.

Após abandonar o cangaço no princípio do ano de 1940, Moreno e sua companheira Durvinha fugiram do Nordeste e seguiram em fuga rumo à região sudeste do país, onde no estado de Minas Gerais se estabeleceram, constituíram família e findaram seus dias de vida.

Longe da vida das armas, Moreno (Antônio Ignácio da Silva) trabalhou em fazendas e em carvoaria no interior do estado, atuou durante certo tempo como produtor e vendedor de farinha e por fim manteve algumas casas de prostituição denominadas “Campo das Flores”, onde segundo ele foi o ramo que lhe ofereceu maior rentabilidade entre os demais que atuou durante toda sua vida.

Enquanto Durvinha lutava com todas as forças para cuidar da casa e dos filhos, Moreno passava os dias cuidando dos seus afazeres em seus estabelecimentos.

E assim foi durante grande parte de suas vidas. Uma luta dura e diária pela sobrevivência, mas agora distante dos espinheiros, do sol escaldante do sertão, das fugas e das balas das polícias, que enfrentavam na época em que permaneceram integrados ao bando cangaceiro liderado pelo cangaceiro Virgolino Ferreira da Silva o vulgo e temido... Lampião.

Nos registros fotográficos anexados a essa matéria vemos Moreno (Antônio Ignácio da Silva) em dois flagrantes em momentos de descontração quando atuava no ramo do “entretenimento” e da “diversão”... para ser despretensioso.

As fotografias exibidas foram cedidas gentilmente pela amiga Neli “Lili” Maria da Conceição, filha do casal Moreno e Durvinha à quem agradeço a cortesia costumeira.

Geraldo Antônio De Souza Júnior

Moreno é o terceiro a contar da direita.

 Em seu pequeno estabelecimento


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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...