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08 setembro 2019

OS ÚLTIMOS DIAS DO REI DO CANGAÇO PARTE 01

Por Volta Seca

Documentário feito pela TVE-CNL... Dividido em 04 partes, com direção do escritor/pesquisador/jornalista, João Marcos... (veja, o restante, nos comentários)...


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O MIRANTE DA SERRA RESTAURANTE


Está sem destino, porque não sabe  o restaurante que vai almoçar? Vá conhecer as dependências do Restaurante "O MIRANTE DA SERRA" lá na Serra Mossoró. Já virou moda. Todos os mossoroenses que gostam de novidades estão correndo para lá. Almoço de primeira e tem um bom atendimento.

Tranquilo, seguro e atrativo. 

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06 setembro 2019

LAMPIÃO E O SINHÔ PEREIRA

Por Verluce Ferraz

Lampião ingressa no cangaço para o Grupo de Sinhô Pereira e seu primo Luiz Padre. Depois, com o seu chefe abandonando o mundo do crime, Lampião assume o comando de um dos grupos e passa a comandar os criminosos. Valendo-se do mesmo pretexto de Sinhô Pereira, que entrara para o cangaço para vingar o patriarca de sua família, Lampião simpatizou com a ideia e também vai seguir aquela falácia...


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05 setembro 2019

PONDERAÇÃO SOBRE A MORTE DE ADRIÃO

Por Aderbal Nogueira - Publicado a 04/09/2019

A morte do soldado Adrião sempre é muito comentada e, muitas vezes, de forma totalmente deturpada. Um breve comentário sobre isso.

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03 setembro 2019

CRIADOR DE TÁTICA

Por Pedro Melo

Lampião introduziu técnicas de luta, como o rifle peado. Essa operação consistia em amarrar um lenço ou um pedaço de correia na alavanca da arma, de forma que ficasse obstando a ponta do gatilho, exatamente no ponto em que faz desarmar a arma, assim preparado, a única demora no uso é para carregar. Só acionar a alavanca e as detonações sucediam automaticamente.

Foto: Lampião (simula) em posição de tiro. Autor: Benjamim Abraão, 1936.


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31 agosto 2019

FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO LANÇA LIVRO COM DADOS INÉDITOS SOBRE LAMPIÃO


Por Mariana Mesquita em 29/01/19

Considerado o maior especialista em Cangaço do mundo, pesquisador diz que o atirador que matou Virgulino Ferreira não é o noticiado pela imprensa da época

Existem centenas de livros escritos sobre Virgulino Ferreira, o Lampião - que morreu no dia 28 de julho de 1938, após passar 21 anos percorrendo o interior do Nordeste, e desde então se transformou em um dos símbolos mais emblemáticos da História do Brasil. "Apagando o Lampião: vida e morte do Rei do Cangaço" poderia ser mais um nessa longa lista - mas consegue a proeza de trazer fatos novos sobre o tema, inclusive apontando quem (e como) foi o responsável pela execução do cangaceiro.

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Escrito por Frederico Pernambucano de Mello, que se dedica a pesquisar o Cangaço desde os anos 1960 e é considerado a maior autoridade no assunto, "Apagando o Lampião" traz outras informações inéditas que por si só justificariam a escritura da obra, que paralelamente registra toda a trajetória deste verdadeiro gênio militar (para alguns, herói; para outros, bandido sanguinário).Embora tenha sido publicado no ano passado, o livro deve ser lançado oficialmente em março, na cidade de Maceió (AL).

"Há muitas biografias sobre Lampião, e tenho a pretensão de conhecer a maioria, mas verifiquei que havia alguns aspectos virgens de um relato confiável. Por isso, resolvi escrever", explica o autor. Estes quatro pontos-chave que representam novidades são muito importantes para entender a história como de fato se passou. 

Após duas décadas de tentativa, Frederico Pernambucano de Mello ouviu o relato do verdadeiro executor de Lampião - Crédito: Acervo Frederico Pernambucano de Mello.

A "autoria" da morte de Lampião havia sido noticiada pela imprensa em 1938, apontando como responsável Antonio Honorato da Silva, que era guarda-costas do aspirante Francisco Ferreira de Mello, um dos encarregados pelo cerco à grota de Angico, onde os cangaceiros estavam escondidos. Mas Frederico descobriu que o verdadeiro autor do disparo fatal contra Lampião havia sido Sebastião Vieira Sandes, o "Santo", que também era guarda-costas de Francisco e antes de ingressar na volante, tinha convivido com o cangaceiro por muitos anos, sendo seu "coiteiro" e, inclusive, tendo chegado a costurar peças para o bando junto com o próprio Lampião.

A entrevista que Sandes concedeu a Frederico, durante mais de dez dias, foi longamente aguardada. O historiador sonhou com esse momento por mais de duas décadas, tentando convencer o entrevistado através de conhecido em comum e chegando a visitar Sandes em Maceió e em São Paulo.

Um dia, após ter recebido um diagnóstico de aneurisma inoperável, ele procurou Frederico e contou que Lampião não morreu em combate, e foi executado de cima para baixo, com um único tiro, enquanto tomava uma caneca de café. A bala bateu na lâmina do punhal que estava no cinto do cangaceiro e causou um prolapso de vísceras, expondo todas as suas tripas. "Esse punhal está guardado no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, e o relato bate com o laudo pericial realizado por um especialista da Polícia Federal, Eduardo Makoto Sato", frisa Frederico Pernambucano de Mello.

Outro ponto interessante e que amplia o olhar humano sobre a trajetória de Lampião é a divergência com José Alves de Barros, o Zé Saturnino, que entrou em confronto com o jovem Virgulino e precipitou sua entrada no cangaço. Em uma entrevista realizada em 1970 e mantida inédita até o momento, Frederico Pernambucano de Mello ouviu relato de que ambos eram amigos de infância. A briga só começou quando Saturnino se casou com uma moça da família Nogueira, inimiga dos parentes de Lampião. "Virgulino não perdoou isso", aponta o autor, que guardou estas informações por mais de quatro décadas. "Sou o tipo de pesquisador que trabalha com informações a longo prazo", afirma.

Livro 'Apagando o Lampião' será lançado oficialmente em março, em Maceió (AL) - Crédito: Divulgação.

O livro registra ainda detalhes sobre as relações de Lampião com as autoridades da época: sua ida para a Bahia foi acordada com o Chefe de Polícia de Pernambuco, Eurico de Souza Leão. "Este fato foi mantido em sigilo por vários anos, até que me foi contado pelo oficial executor das ações, Audálio Tenório de Albuquerque", aponta. Evidentemente, não pegaria bem para o governo pernambucano admitir que "exportou" o cangaceiro para o estado vizinho. 

Outro detalhamento inédito diz respeito ao acordo feito entre Lampião e Farnese Dias Maciel, irmão de Olegário Maciel (governador mineiro entre 1930 e 1933, quando morreu no poder) e filho do segundo Barão de Araguari, figura importantíssima de Minas Gerais.

Segundo o autor, Farnese tinha uma rixa com a família Borges, e queria contar com o bando Lampião para agir em seu favor. No momento em que foi executado, o cangaceiro estava recrutando mais de cem homens, que iriam se somar aos quase 150 de seu bando (formado por um grupo principal com 22 membros e mais dez subgrupos com oito a doze homens, que atuavam nos mais diferentes pontos do Sertão nordestino).

"Os planos de ir para Minas eram conhecidos, mas nenhum biógrafo até o momento havia tido o cuidado de investigar quem estava convidando Lampião", aponta. Ainda de acordo com Frederico, o Cangaço havia exaurido o interior do Nordeste, e Lampião estava em busca de outras localidades com maior capacidade contributiva para proceder aos saques.

Serviço:

Livro ""Apagando o Lampião: vida e morte do Rei do Cangaço", de Frederico Pernambucano de Mello
336 páginas, R$ 55, Editora Global.


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