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Resultados da pesquisa

10 outubro 2019

LIVROS SOBRE CANGAÇO


Eu acredito que estes livros sobre cangaço você os encontrará com o professor Pereira lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 

 franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

09 outubro 2019

O FACÍNORA E SANGUINÁRIO CAPITÃO LAMPIÃO

Por José Mendes Pereira

Afirmam os escritores, pesquisadores e historiadores  do cangaço que Lampião foi um dos cangaceiros mais inteligente, e além disso: amado, odiado, perseguido, perseguidor, traído, respeitado e respeitador, adorado por muitos e rejeitado por outros, exigente, vingativo, cruel, corajoso, destemido aos arrufos de qualquer um, respeitava as opiniões dos seus comandados, mas não admitia covardia, Traições de qualquer um, mesmo que fosse feitas pelos seus melhores amigos, pagava imperdoavelmente com a morte, coisa que ele não aceitava ser colocada na sua mesa de bandoleiro.

Viveu quase vinte anos nas caatingas nordestinas. Perseguido pelas forças volantes dos governos, mas  mesmo assim, Lampião conseguiu manter o seu desastroso movimento por  sete Estados do nordeste brasileiro, os quais foram: Pernambuco, sua terra natal. Paraíba, Alagoas, neste, Lampião resolveu atacar fortemente, protestando contra o assassinato do seu patriarca  José Ferreira  da Silva. Rio Grande do Norte, que no dia 13 de Junho de 1927, foi escorraçado de Mossoró, uma das maiores decepções que o rei Lampião passou, além dos Estados Ceará e  Bahia. Este último  ele viveu a sua segunda fase de bandoleiro. Mas o seu último coito foi armado na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, onde lá foi tocaiado e morto.

Nos anos trinta, do século XX, Lampião resolveu colocar em seu bando uma senhora, Maria Gomes de Oliveira, que no bando ficou conhecida como dona Maria quando falavam diretamente a ela, e ou dona Maria do capitão, esse último era quando falavam nela. Ela nasceu no dia  8 de Março de   1911 (existe uma outra data) em  uma minúscula fazenda em Santa Brígida, no Estado da Bahia. 

Era filha do sofrido casal José Gomes de Oliveira e Maria Joaquina Conceição Oliveira, tendo como irmãos:   

Benedita,  Antonia, Amália (não confundir com Anália que era irmã de Lampião, Joana, Olindina, Francisca, José, Arlindo, Ananias,  Isaías Ozéas todos sendo Gomes de Oliveira.

Aos 15 anos de idade, Maria Bonita resolveu se casar, tendo como marido, o sapateiro José Miguel da Silva, o Zé de Nené, que não levando sorte, durante o tempo em que viveram juntos, a sua vida foi infernizada pelo desastroso casamento, quando o sapateiro não a valorizava, e com isso, as brigas eram constantes no lar.
              
Apesar de ser cangaceiro os pais de Maria Bonita tinham admiração por Virgulino Ferreira da Silva (existem registros que afirmam que quando Maria Bonita se juntou a Lampião o seu pai debandou-se por aí, porque não queria tal união. O que sentiu Lampião por Maria Bonita foi sem dúvida, o tipo físico de mulher brasileira,  olhos e cabelos castanhos que fazia com que muitos a desejassem, por ser  considerada uma mulher interessante. A atração foi recíproca entre os dois que posteriormente Lampião a convidou para fazer parte do seu respeitado bando.                  
               
Após a entrada de Maria Bonita na empresa de Cangaceiros Lampiônica & Cia muitos asseclas levaram as suas amadas para as caatingas, como o cangaceiro Corisco que raptou uma jovem de 13 anos (mas existem registros que afirmam que Dadá não foi raptda, foi por espontânea vontade), para acompanhá-lo na mais perigosa vida, que é a de viver em correria dentro das matas, quando eram perseguidos pelas volantes.

Mas mesmo usando o seu malabarismo finalmente na madrugada de 28 de Julho de 1938, Lampião e mais dez cangaceiros foram  executados pelas forças volantes comandadas pelo tenente João Bezerra da Silva, e entre eles, estava a sua rainha Maria Bonita.

Uns dizem que Lampião havia chegado a sua hora. Outros dizem que Lampião foi envenenado. Outros afirmam que a morte do rei e da rainha aconteceu devido um bom cerco policial que o seu matador havia preparado. O certo é que o compadre Lampião chegou ao fim. Ninguém se esconde por muito tempo de ninguém. Um dia chegará a sua vez.

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08 outubro 2019

FERREIRA DA GAZETA - SERESTEIRO

Por José Mendes Pereira
Ferreira da Gazeta

José Ferreira Filho nasceu em Mossoró no dia 15 de Agosto de 1946.  Quando criança fez de tudo para adquirir o sustento,  como por exemplos: levar feira, mala, dar recados, vender guloseimas, bombons e outros.

Começou a trabalhar em jornal muito jovem e no dia 10 de Junho de 2010, havia completado  cinquenta anos no ramo gráfico. Era uma das suas paixões e jamais deixou de fazer um bom trabalho; tinha interesse pelo jornalismo. Iniciou na tipografia   derretendo  o chumbo para alimentar as linotype.

Na continuidade dos seus trabalhos foi oferecido a oportunidade de aprender a operar uma linotype, máquinas que eram muito difícil para um principiante, mas sendo inteligente, logo passou a ser um dos operadores profissionais de uma delas no joranl O Mossoroense,  e foi um grande linotipista. Após sua saída do jornal "O Mossoroense" foi para a "GAZETA DO OESTE, a convite de seu fundador, Canindé Queiroz, em 1982.

E no dia  30 de Abril de 1982, foi nomeado chefe das oficinas da gráfica. Mas  como ainda tinha um acordo com o jornal "O Mossoroense", tomou posse somente no "Jornal Gazeta do Oeste", no dia 02 de Junho de 1982. Ele foi o autor da série "Nossos Valores". Devido ter trabalhado muitos anos na "Gazeta do Oeste, foi alcunhado por "Ferreira da Gazeta".
            
Nos anos setenta ele e eu trabalhamos juntos na "Editora Comercial S/A., nos dias de hoje extinta. Era uma empresa que dominava duas emissora, "Rádio Difusora de Mossoró" e "Rádio Difusora de Areia Branca", sendo que esta última foi desativada, não sei, talvez por não estar com a documentação legal. E uma rede de cinemas, "Cine Caiçara de Mossoró", "Cine Jandaia de Mossoró" e "Cine Miramar de Areia Branca".
            
No período em que nós trabalhávamos juntos José Ferreira já era linotipista, e eu fazia as confecções manuais das chapas, isto é, juntando letras por letras para fazer as composições. Posteriormente José Ferreira saiu da "Editora Comercial S/A.", e eu que já havia aprendido operar a linotype, passei a ser o linotipista da empresa, quando fazia as composições de orçamentos de diversas prefeituras do Alto Oeste potiguar.
           
Além dessas eu fazia linotipicamente a composição dos livros da "Coleção Mossoroense", uma Fundação criada pelo Dr. Vingt Rosado Maia, sendo que esta dava (quase extinta) oportunidade a diversos autores de livros, tanto a profissionais como  principiantes.

FERREIRA - ARTISTA

José Ferreira Filho não só foi jornalista como também foi um dos melhores seresteiros de Mossoró e da região. Gostava de divertir o seu cativo público em diversas casas de Shows. Tanto era amante do jornalismo como também da música.
          
Em anos remotos, na década de setenta, eu residia na "Casa de Menores Mário Negócio", uma instituição que dava assistência a menores, e era sob o domínio do "SAM" -  Serviço de Assistência ao Menor", que foi substituído pela "FEBEM", e José Ferreira Filho era casado com uma senhora irmã da Vice-diretora desta instituição. Como eu ainda aos dezesseis anos tocava pouco e ruim e não podia comprar um, tomei emprestado o seu, mas por má sorte quebrei o seu amado e zeloso violão.
            
Os dias foram se passando e eu com vergonha de falar para ele o que tinha acontecido com o seu instrumento, fiquei na moita. Mas como não havia outro jeito, contei o que tinha acontecido. Mas ele foi compreensivo e me pediu que eu mandasse consertá-lo, isso acontecia com qualquer um.
           
Procurei um marceneiro de primeira categoria e mandei consertá-lo. Dias depois eu fui entregá-lo. Não sei se foi apenas para me agradar, mas o serviço feito pelo carpinteiro foi elogiado por ele.
            
Os tempos se passaram e perdemos por completo o contato. Anos depois eu soube que ele estava fazendo serestas por essa Mossoró e região. E posteriormente o encontrei e lhe fiz a seguinte pergunta:
            
- Ferreira, quando você descobriu que é cantor?
            
Ele me respondeu o seguinte:
            
- Para te falar a verdade nem eu mesmo sei. Comecei a me apresentar por aí, o público tem gostado e eu continuo fazendo as minhas serestas.
            
José Ferreira foi sem dúvida um dos melhores seresteiros de Mossoró.
           
José Ferreira Filho ou Ferreira da Gazeta faleceu no dia 17 de Agosto de 2010, vítima de problemas pulmonares.

PALAVRAS DO POETA ANTONIO FRANCISCO

"Em um momento que quase cheguei a falecer, Ferreira fez um poema pedindo a Deus para não me levar. Hoje tenho certeza que o céu levou meu amigo por que estava precisando de pessoas boas por lá”.

Antônio Francisco Teixeira de Melo (Mossoró, 21 de outubro de 1949) é um cordelista potiguar. É filho de Francisco Petronilo de Melo e Pêdra Teixeira de Melo. Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas.
          
Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros Estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem.
           
Em 15 de Maio de 2006, tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Patativa do Assaré. A partir daí, já vem sendo chamado de o “novo Patativa do Assaré”, devido à cadeira que ocupa e à qualidade de seus versos.

POESIA DO GRANDE POETA ANTÔNIO FRANCISCO

A Casa que a Fome Mora
Eu de tanto ouvir falar
Dos danos que a fome faz,
Um dia eu sai atrás
Da casa que ela mora.
Passei mais de uma hora
Rodando numa favela
Por gueto, beco e viela,
Mas voltei desanimado,
Aborrecido e cansado.
Sem ter visto o rosto dela.

Vi a cara da miséria
Zombando da humildade,
Vi a mão da caridade
Num gesto de um mendigo
Que dividiu o abrigo,
A cama e o travesseiro,
Com um velho companheiro
Que estava desempregado,
Vi da fome o resultado,
Mas dela nem o roteiro.

Vi o orgulho ferido
Nos braços da ilusão
Vi pedaços de perdão
Pelos iníquos quebrados,
Vi sonhos despedaçados
Partidos antes da hora,
Vi o amor indo embora,
Vi o tridente da dor,
Mas nem de longe via a cor
Da casa que a fome mora.

Vi num barraco de lona
Um fio de esperança,
Nos olhos de uma criança,
De um pai abandonado,
Primo carnal do pecado,
Irmão dos raios da lua,
Com as costas seminuas
Tatuadas de caliça,
Pedindo um pão de justiça
Do outro lado da rua.

Vi a gula pendurada
No peito da precisão,
Vi a preguiça no chão
Sem ter força de vontade,
Vi o caldo da verdade
Fervendo numa panela
Dizendo: aqui ninguém come!
Ouvi os gritos da fome,
Mas não vi a boca dela.

Passei a noite acordado
Sem saber o que fazer,
Louco, louco pra saber
Onde a fome residia
E por que naquele dia
Ela não foi na favela
E qual o segredo dela,
Quando queria pisava,
Amolecia e Matava
E ninguém matava ela?

No outro dia eu saio
De novo a procura dela,
Mas não naquela favela,
Fui procurar num sobrado
Que tinha do outro lado
Onde morava um sultão.
Quando eu pulei o portão
Eu vi a fome deitada
Em uma rede estirada
No alpendre da mansão.

Eu pensava que a fome
Fosse magricela e feia,
Mas era uma sereia
De corpo espetacular
E quem iria culpar
Aquela linda princesa
De tirar o pão da mesa
Dos subúrbios da cidade
Ou pisar sem piedade
Numa criança indefesa?

Engoli três vezes nada
E perguntei o seu nome
Respondeu-me: sou a fome
Que assola a humanidade,
Ataco vila e cidade,
Deixo o campo moribundo,
Eu não descanso um segundo
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Dos governantes do mundo.

Me alimento das obras
Que são superfaturadas,
Das verbas que são guiadas
Pro bolsos dos marajás
E me escondo por trás
Da fumaça do canhão,
Dos supérfluos da mansão,
Da soma dos desperdícios,
Da queima dos artifícios
Que cega a população

Tenho pavor da justiça
E medo da igualdade,
Me banho na vaidade
Da modelo desnutrida
Da renda mal dividida
Na mão do cheque sem fundo,
Sou pesadelo profundo
Do sonho do bóia fria
E almoço todo dia
Nos cinco estrelas do mundo.

Se vocês continuarem
Me caçando nas favelas,
Nos lamaçais das vielas,
Nunca vão me encontrar,
Eu vou continuar
Usando o terno Xadrez,
Metendo a bola da vez,
Atrofiando e matando,
Me escondendo e zombando
Da Burrice de vocês.

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07 outubro 2019

CONHEÇA A TRISTE SINA DE LUIZ PEDRO DO RETIRO

Por José Mendes Pereira

Se você quiser saber sobre o cangaceiro Luiz Pedro do Retiro adquira com urgência este maravilhoso trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão. Foram onze anos de pesquisa. Nele você irá saber tudo sobre os Ferreira e outros assuntos. 736 Páginas.

Solicite-o através do e-mail abaixo com o professor Pereira vendedor de livros do cangaço em Cajazeiras no Estado da Paraíba: 

franpelima@bol.com.br

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04 outubro 2019

NENÉM, UMA RECORDAÇÃO

*Rangel Alves da Costa

Eu ainda era meninote quando avistei Neném pela primeira vez. Avistei e achei estranho, pois uma moça pequenina e com aspecto já de mais idade do que realmente tinha, com rugas pela face e voz um tanto grossa e arrastada. Havia nascido assim, com problema genético que lhe fazia parecer já envelhecida ainda jovem. Como ela não saia muito, sempre recolhida em algum canto da casa, então resolvi me aproximar um pouco mais, conhecê-la melhor. E desde então firmei uma amizade que se mostrou duradoura até sua despedida terrena.
Neném nasceu em prole distinta na cidade sergipana e sertaneja de Poço Redondo. Sua mãe Clotilde vinda da raiz dos Feitosa, uma das famílias fundadoras da povoação. Igualmente seu pai, do tronco dos Lucas, originária do Poço de Cima, primeiro arruado que deu origem à atual cidade. Contudo, casal humilde, sobrevivendo dos esforços cotidianos, num tempo onde os sertões eram somente da planta, do bicho e da terra. Quando seu esposo faleceu ainda moço, então Clotilde tomou as rédeas da família e criou sua prole no sacrifício e na luta.
Tempos após, Dona Clotilde deixou a residência na região central da cidade e se mudou para uma casinha um pouco mais distante, num canto de rua. Pela sua condição física e de saúde, Neném seguiu a mãe como uma criança que de um braço não pode desapartar. Assim, sempre sentadinha na sala da frente, num sofá rente à janela lateral, acompanhava a maestria de sua genitora na renda de bilros. Sim, Dona Clotilde até hoje (embora não se entregue mias ao ofício) é conhecida como uma das maiores rendeiras do sertão sergipano. Foi com a renda que, muitas vezes, conseguiu fazer a feira para o sustento familiar.


Neném continuava sempre ao lado da mãe. Ora, não podia sair de seu lado de jeito nenhum, pois somente ali o conforto e o amor que tanto necessitava. Com o calendário avançando, sua feição envelhecida foi deixando ainda mais marcas. E também o corpo se fragilizando ainda mais, pois degenerando pela própria disfunção genética. Fraquejava, mas continuava insistindo em existir. A família e os amigos, contudo, temiam que não suportasse muito tempo aquela fragilidade. E foi definhando, esmorecendo, até não mais suportar. Recebi a notícia de seu falecimento enquanto estava na capital, e muito lamentei não poder estar presente na sua despedida.
O tempo passou. E ela já deu adeus e partiu. Lembro-me ainda do chocolate, que ela primeiro fez cara feia e depois gostou. Recordo-me ainda de sua voz grossa, compassada, e de seu sorriso que despontava ante qualquer palavra. Lembro-me desse cantinho de sofá que é também cantinho da casa, bem juntinho à janela de Dona Clotilde, sua mãe. Neném sempre estava aí. Certa feita, quando levei esse mesmo retrato num quadro de parede, então senti seus olhos brilhando. Estava emocionada, tomada de comoção, quase sem acreditar no que via. O retrato está lá, continua na parede.
O retrato continua na parede, mas Neném apenas na memória e na recordação, no amor deixado e no amor sentido. O tempo passou e ela já deu adeus e partiu.

Escritor
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01 outubro 2019

COITO DA PIA DAS PANELAS

Por Rangel Alves da Costa

Pia das Panelas, o nome pode ser entendido pela foto abaixo. O musgo verde está por cima da água num buraco formado na pedra pela própria natureza. No rochedo avistado há pelo menos cinco formações como esta. Cada formação aberta na pedra é conhecida como panela, precisamente por seu formato em bojo e o poder de acumular muita água. E pia significando o contexto de todas as panelas existentes neste rochedo. Daí o nome Pia das Panelas. E Coito da Pia das Panelas pelo fato de que este local, neste rochedo e arredores, o bando de Lampião muito buscou repouso e refúgio nas suas andanças pelos sertões de Poço Redondo. Não somente se acoitou como deixou marcas profundas de mortes e sofrimentos. Nada menos que cinco pessoas foram mortas e enterradas nestes arredores, entre cangaceiros e pessoas comuns. Onde fica? Na região da Comunidade Areias. E será um dos destinos do 1º Caminhos do Cangaço, que será realizado em Poço Redondo nos dias 15 e 16 de novembro de 2019.


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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...