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11 fevereiro 2020

UMBUZEIRO...A ÁRVORE MILAGROSA DO SERTÃO QUE, POR MUITO TEMPO MATOU A FOME E SEDE DE CANGACEIROS, POLICIAIS VOLANTES E, DO SERTANEJO, EM GERAL..!


"As duras secas do sertão nordestino dificultam a vida de muitas plantas, mas o umbuzeiro esta lá, de pé! Segundo o site Acervo Caatinga 'As raízes têm batatas que funcionam como uma espécie de caixa d’água. A água fica dentro dessas batatas. E como são centenas enterradas, elas vão irrigando a árvore.Pesquisas mostram que um umbuzeiro adulto chega a acumular aproximadamente 1.500 litros de água. E é por isso que ele atravessa todo o período seco bem verdinho e dando frutos'.”




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08 fevereiro 2020

06 fevereiro 2020

BRUNA VIOLA DIZ QUE NÃO PENSA EM NAMORAR NEM QUER SER MÃE

Flávia Nunes

"Sou uma flor desabrochando, estou aprendendo agora", canta Bruna Viola. Apelidada de Flor Mato-Grossense pelos fãs, a sertaneja de 23 anos mostra em seu primeiro ensaio de moda que toda sua beleza já brotou. Com 1,71m de altura, a cantora com pinta de modelo é dona de um sorriso largo e de uma simplicidade encantadora. Ao ver o resultado de sua maquiagem para as fotos desta produção, em que veste looks em camurça e suede, a violeira exclamou: “Chique! Ficou lindo demais. É a minha cara, sou simples”.
— Não sou muito ligada em moda. Gosto de usar vestidinho com tênis e, às vezes, coloco um salto para ir a uma balada — conta a loura, que tem uma coleção de botas: — Mas, na verdade, meu dia a dia é calça jeans e camiseta. Amo botas de couros diferentes, devo ter uns 50 pares.
Blusa camurça DTA (R$ 343), cropped couro Florinda (R$ x), calça jeans Aquamar (R$ 79,90),
Blusa camurça DTA (R$ 343), cropped couro Florinda (R$ x), calça jeans Aquamar (R$ 79,90), Foto: Márcio Alves / NX
Criada cercada de animais na fazenda do bisavô em Cuiabá, a loura viu sua paixão pela viola tomar corpo desde o berço:
— Meu bisavô era apaixonado pela música de raiz. Ele sempre ouvia um radinho velho, que tocava Tião Carreiro e as duplas antigas — recorda-se: — Quando pequenininha, eu já era sertanejona. É de nascença! Mas minha irmã teve a mesma criação e é urbana.
Para homenagear o ídolo, Tião Carreiro, ela o eternizou no braço esquerdo. A tatuagem foi feita no dia 15 de outubro de 2013, quando o cantor completou 20 anos de morte. Com 12 de carreira, Bruna tem três CDs e vai lançar seu primeiro DVD ainda este ano. Com o pé na estrada a maior parte do tempo, ela mora atualmente em Campinas e compensa a saudade da família com a realização profissional.
— Sempre que tenho uma folguinha, visito a fazenda, meus bichos... O voo é rapidão para Cuiabá. A vida na estrada exige essa correria, né? Estou feliz — afirma a violeira, que, aos 18 anos, entrou para a faculdade, onde cursou alguns períodos de Medicina Veterinária: — Tive que trancar porque não dava mais para conciliar. A vida na música é puxada.
A moda “Moradia”, música composta pelo ídolo sertenejo, já foi regravada pela bela em em todos os seus trabalhos. Bruna aproveita para dar uma palinha desse sucesso para os leitores do EXTRA:
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No tempo livre, a sertaneja gosta de praticar futsal e esportes a cavalo. Para manter a boa forma, investe em treinos na academia e em dieta.
— É muito difícil manter o regime nos shows. Só como o que eu gosto mesmo nos fins de semana — lamenta a cantora, de 65 kg, que é fã de um chá parecido com chimarrão: — O que eu mais bebo é tereré, já que não curto refrigerante. Diurético, ele ajuda à beça a emagrecer.
USO PERMITIDO SOMENTE PARA MATÉRIA DE MODA. EXT NX - Rio, 15/03/2016, Moda Canal / Bruna Viola - Moda com a cantora Bruna Viola no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista. Foto: Márcio Alves / Agência O Globo
USO PERMITIDO SOMENTE PARA MATÉRIA DE MODA. EXT NX - Rio, 15/03/2016, Moda Canal / Bruna Viola - Moda com a cantora Bruna Viola no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista. Foto: Márcio Alves / Agência O Globo Foto: Márcio Alves / NX
Sem tempo para namorar, Bruna afirma que não quer começar um relacionamento agora. E avisa que não pretende ser mãe.
— Estou tranquilona. Gosto de “festar”, sair com as minhas amigas. Não quero me amarrar. E, mesmo se eu quisesse, não conseguiria por conta do ritmo de trabalho. Também não penso em ter filhos. Se um dia eu tiver vontade, compro um bicho — declara.
Se não sonha com um pretendente e uma futura família, a sertaneja anseia pelo dia em que vai conhecer Ivete Sangalo, sua inspiração na vida artística. As duas cantoras são da mesma gravadora, mas o tão cobiçado encontro com a diva do axé ainda não aconteceu.
— Ela é o exemplo de tudo que há de bom, tanto como pessoa quanto como profissional. Espero realizar o sonho de conhecê-la logo!
USO PERMITIDO SOMENTE PARA MATÉRIA DE MODA. Uso permitido somente para o assunto Moda. EXT NX - Rio, 15/03/2016, Moda Canal / Bruna Viola - Moda com a cantora Bruna Viola no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista. Foto: Márcio Alves / Agência O Globo
USO PERMITIDO SOMENTE PARA MATÉRIA DE MODA. Uso permitido somente para o assunto Moda. EXT NX - Rio, 15/03/2016, Moda Canal / Bruna Viola - Moda com a cantora Bruna Viola no Museu do Açude, no Alto da Boa Vista. Foto: Márcio Alves / Agência O Globo Foto: Márcio Alves / NX
Créditos:
Fotos: Márcio Alves
Beleza: Duh Nunes
Produção de moda: Rosane Amora
Assistente de produção: Caio Nietzche
Agradecimento: Museu do Açude
Buna usou:
Aquamar (aquamar-rio.com.br)
DTA (loja.dtajeans.com.br)
Feranda (ferandaonline.com.br)
Florinda (vivaflorinda.com.br)
Josefina Rosa Cor (josefinarosacor.com)
Metally (metally.com.br)
MR Fashion (2543-6103)
Renata Coelho (renatacoelhojoias.com.br)
Spezzato (spezzato.com.br)
Vanessa Lana (vanessalana.com.br)
Via Curtume (useviacurtume.com.br)
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04 fevereiro 2020

LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

franpelima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
FRANPELIMA@BOL.COM.BR
Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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03 fevereiro 2020

LÁGRIMAS GUARDADAS

*Rangel Alves da Costa

O tempo passa, a gente vai envelhecendo, de repente já estaremos distanciados demais de nossos antepassados, nossas raízes familiares e de todo o convívio que nos permitiu chegar até onde estamos agora. Mas jamais esquecer.
Ora, não se pode esquecer as lições de um livro bom que sempre pede para ser relido em nossa memória. Página a página, vidas e suas sagas.
Mesmo que às vezes doa, que aflija por dentro pelas recordações, lembranças e nostalgias, ainda assim temos que olhar pra trás e avistar o que há de nós e o que há dos nossos que ainda podem ser avistados. Não nasci agora, não vim ao mundo sozinho.
Sou filho de pessoas que foram gestadas por outras pessoas, e daí um vínculo consanguíneo e familiar que jamais poderá ser negado em nome do esquecimento, da ingratidão ou do tanto faz.
Meu pai Alcino era filho de Dona Emeliana e Seu Ermerindo. Minha mãe Maria do Perpétuo, Dona Peta, era filha de Teotônio Alves China (o China do Poço) e Dona Marieta (Mãeta).
Sou neto deles, sou neto de Seu Ermerindo e Dona Emeliana Marques, e de China do Poço e de Mãeta. E estes também tinham suas raízes, seus berços familiares.
Com isto quero afirmar que minha presença de agora é um reflexo do ontem, do passado distante, do que foi brotado pelos meus até que em mim florescesse a vida.
Por isso não posso enxergar o espelho do presente sem avistar as velhas fotografias molduradas na parede do tempo e do coração. E quanta saudade dá!
Lembro-me, dentre tantas lembranças e nostalgias, dos santos no céu amadeirado do oratório de minha avó Emeliana, de seu gosto pelo Juazeiro do Padim Ciço e de sua voz firme dizendo assim e assim. Romeira, devota, uma sertaneja de rosário de contas e de promessas.
Lembro-me do coração perfumado de meu avô Ermerindo e do seu jeito firme, como a não querer revelar seu sentimentalismo e sua bondade.
Relembro seu armazém, sua mercearia, seus couros, seus fardos de algodão, seu balcão imenso e sua geladeira a gás nos fundos da venda. Lembro sua predileção pelos repentistas nordestinos e o monte de discos que ele trazia a cada romaria.
Meu avô China era um abridor de portas para os muitos amigos que possuía. Não recebeu apenas Lampião e o Padre Artur Passos em sua moradia, mas também comboeiros, andantes, mascates, pessoas que cortavam os sertões poço-redondenses.
Sua vendinha ao lado da casa era mais para prosear com os amigos do que mesmo como meio de sobrevivência, vez que possuindo algumas fazendas e sendo reconhecido como um de posses da pequena povoação.
Minha avó Marieta, Mãeta, vivia para os santos, para as rezas, para as igrejas, para abençoar quem passasse pela sua porta e para avistar o mundo, ali sentadinha ao entardecer em sua calçada.
Em dias de missa, e lá ia ela, toda miudinha, levando livros de rezas e crucifixos, levando sua cadeira de oração e seu xale de renda escura sobre a cabeça.
Meu pai Alcino sempre foi dividido em muitos, o Alcino político, o Alcino amante de seu sertão e o Alcino familiar.
Mas eu gostava mesmo era do Alcino sertanejo, aquele apaixonado pela terra, pelo seu povo, adorador de Tonico e Tinoco, catador de causos e histórias da saga sertaneja, aprendiz de escritor dedilhando em antiga máquina de escrever.
Inesquecível aquele Alcino saindo com sua pequena radiola e discos e indo até o cruzeiro da Praça da Matriz, e aí fazer ecoar pelas noites sertanejas o cancioneiro apaixonado de seu sertão.
Minha mãe Dona Peta, a fina flor do meu coração. Sem outras palavras para descrevê-la, senão aquelas que dizem sobre sua beleza, sua doçura humana, seu indistinto amor.
Costurava, bordava, pintava tecidos, gostava de fazer doces e comidas, possuía uma voz tão bela que os anjos se encantavam quando chegava à igreja.
E eu, eu sou uma parte de tudo isso, uma prenda viva de laços familiares, ou aquele que tudo faz para jamais se afastar daquele jardim de onde floresci.
Por isso que olho no espelho e me avisto em muitos. Não sou apenas Rangel. Sou Rangel de Alcino e de Dona Peta, mas também Rangel de Seu Ermerindo e de Seu China, de Dona Emeliana e Dona Marieta.
Tenho um nome, mas sou aquele que vem do sobrenome.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

01 fevereiro 2020

ERALDO TAVARES


Estamos iniciando essa ESPECIALIZAÇÃO em HISTORIOGRAFIA DO CANGAÇO agora no mês de fevereiro de 2020.

Qualquer dúvida é só enviar uma mensagem pelo Whatsapp para (81) 9.8707.0102 ERALDO TAVARES.


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29 janeiro 2020

NOTA DE PESAR...

Por José Mendes Pereira

O Relembrando Mossoró toma conhecimento do falecimento que ocorreu hoje no Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, do senhor João Firmino da Silva, aos 101 anos de idade, o mais antigo ferroviário da Estrada de Ferro Mossoró-Souza.. Homem de fibra..bom esposo ..bom pai e bom avô.. Bom tuudo.. Um homem de grande exemplo para todos ...Que Deus possa confortar aos familiares e amigos, por esta grande perda.

Seu corpo será velado na SEMPRE, daqui algumas horas e será sepultado amanhã, às 9hs, no Cemitério São Sebastião, nesta cidade.


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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...