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13 abril 2020

FACA JARDINEIRA DE PAULO PEREIRA

Como eram feitas as facas do Cangaço

Matéria feita pelo quadro "Me leva Brasil" do Programa Fantástico, por volta do ano 2000, com um dos últimos ferreiros de facas nordestinas: Paulo Pereira, filho do célebre cuteleiro José Pereira, da cidade de Crato, CE.


Créditos para Dênis Artur Carvalho

12 abril 2020

GLOBO REPORTE COM LUIZ GONZAGA


1984 o globo reporte falava da vida do rey do baião luiz gonzaga enviado por edmar domingos alves
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03 abril 2020

HOJE 1º. DE ABRIL DE 2020 FUGI ÀS PRESSAS DO PARQUE DE DIVERSÃO PARA NÃO SER MACHUCADO

Por Jose Mendes Pereira 

Era um sábado de um mês qualquer do ano que também não me lembro mais, mas isso foi no período em que inocentemente posei diante de uma câmara fotográfica para fazer esta foto, entregando-a aos amigos e amigas do facebook para ser julgada através de elogios ou no meio de críticas.


A noite chegou clareada pela lua que elegantemente desfilava na gigantesca e deslumbrante passarela do universo. Na José de Alencar no bairro Paraíba eu me vestia e me calçava para fugir e chegar até ao Parque de Diversão no grande Lago do bairro Santo Antonio, que por lá tinha se estabelecido naquelas imediações do hospital de Caridade do ex-senador Duarte Filho, eleito pelos esforços intelectuais de Aluísio Alves ex-governador do Rio Grande do Norte.

Vamos sair um pouco do nosso assunto, mas voltaremos logo.

Habitualmente, nos últimos dias que antecedia o fim da campanha eram três dias e três noites de vigília que o cigano feiticeiro Aluísio Alves passava sobre um caminhão, recebendo apoios e algumas vezes, estes negados, além do sol e chuva, sem dormir, mal alimentado, mas mesmo assim visitando todos os bairros de Mossoró, com a intenção de matar a sua fome que nada mais era do que angariar votos. Acabava-se de imediato a sua fome se adquirisse sufrágios para ser eleito ou desfrutar do prazer do seu candidato apoiado.

Continuando a nossa história.

Assim que me aprontei saí de mansinho para que os olhares dos monitores da Casa de Menores Mário Negócio seu Manoel Maia e o mano Francisco José Caldas Da Silva Dedé (o 40) não me vissem. E pela Avenida Alberto Maranhão entrei. Mais a frente ocupei a Rua João Marcelino, e em seguida, invadi a Juvenal Lamartine, e por ela não demorei muito para chegar ao Parque de Diversão.

Quando eu entrei na multidão de jovens que visitava aquela recreação fui logo atacado por uma porção de garotas que enlouquecida queria me beijar, me abraçar ou me namorar. Não tendo como ficar naquele lugar saí tentando me livrar da moçada que no momento me rodeava. Num espaço que ela me cedeu a oportunidade de ficar mais livre, saí às carreiras tirando o trajeto numa grande velocidade em busca da Casa de Menores Mário Negócio, porque lá era o meu refúgio. E todas as garotas me seguiram como loucas, quase me pegando. Eu correndo e elas correndo num pega-pega dos danados.

Ao chegar à instituição eu estava mais morto do que vivo. Mas mesmo assim fui pular o muro, porque não dava tempo abrir o portão com a chave, do contrário elas me pegavam e me machucariam todas de uma só vez. E ao cair do outro lado do muro pisei na ponta de uma tábua que tampava um cacimbão. Com o meu peso a tábua subiu a outra ponta, e ao voltar ao local de origem, provocou um som confuso. Foi aí que acordei, porque a cama de acampamento desarmou no momeno do meu medo. Ao acordar, percebi que nem de casa eu tinha saído naquela noite. Eu estava deitado sobre a cama de acampamento com uma sonolência das danadas.

31 março 2020

A FORÇA DOS CORONÉIS.


Até o século passado, o coronelismo imperou nos sertões baianos e alagoanos, cujas ações produziram consequências também na vida de Poço Redondo do passado. João Maria de Carvalho (1890-1963), o primeiro da foto, não só possuiu perto de uma dezena de grandes propriedades no lado de cá da fronteira, como teve grande influência política e social. Elísio Maia (1914-2001), coronel alagoano de Pão de Açúcar, por mais de quarenta anos comandou vidas e destinos e igualmente lançou sua mão de poder sobre o outro lado do rio, em Poço Redondo. Possuía grande amizade com os sergipanos e, muitas vezes, a resolução de problemas locais era levada para a palavra final de “Seu Elísio”. Importante no passado poço-redondense, porém menos que o coronel João Maria da Serra Negra. Tamanho o poder deste homem que até os governantes sergipanos temiam sua atuação. Sua palavra não era só uma ordem, mas um ponto final naquilo que desejasse. Assim, encravado entre a Serra Negra e Pão de Açúcar, por muito tempo Poço Redondo se viu influenciado por forças externas, destemidas e poderosas, vindas das bandas da serra ou de depois das águas do rio.


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30 março 2020

O DIA EM QUE A TERRA PAROU

Por José Mendes Pereira

A música O dia em que a terra parou é do Raul Seixas. Têm coisas interessantes que deixam a gente se perguntando: Teria sido uma coincidência ou O Raul Seixas realmente tinha certeza que iria acontecer? 

Algumas pessoas pensam que ele fez a música se referindo à palalização da terra isto é, que iria parar os seus movimentos de rotação e translação, mas na verdade foi o homem que parou. Estamos parados.

O Dia em que a Terra Parou é o sétimo álbum de estúdio da carreira solo do cantor e compositor brasileiro Raul Seixas, sendo o primeiro gravado e lançado pela gravadora WEA, em 1977. 

Por ele mesmo foi nomeado como maluco, mas que não tem nada com maluquice, apenas ele se apresentava nos palcos como sendo "Maluco Beleza". Ele era um grande filósofo.

O mundo artístico que o conheceu no Brasil e fora viu ele escrever a música O Dia em Que a Terra Parou. E parou mesmo. Quase ninguém nas ruas, nos comécios, nos cinemas...


Um vírus fez com que o mundo todo parasse, e como se não bastasse, deixou as nações mundiais todas doentes. Professias do Raul Seixas. Se você não acreditava no que ele dizia, hoje com certeza acredita.  

Clique e leia a sua biografia:


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28 março 2020

SOBERANA É A MÃE DE DEUS.

Por João Filho de Paula Pessoa
Arte colorida por Rubens Antonio

Certa vez, Corisco e Dadá estavam acampados num coito de uma fazenda conversando com o fazendeiro e percebeu que toda vez que se aproximava alguém, uma cadela perdigueiro que lá estava, se alertava, enrijecia o rabo e ficava atenta e arisca. Corisco comentou que se tivesse uma cadela daquelas, dormiria mais à vontade. 


O Coiteiro então deu-lhe imediatamente de presente, dizendo “é sua”. Corisco agradeceu e perguntou o nome dela. O coiteiro informou que era Soberana. Neste momento Corisco sisou o rosto e disse que a aceitaria, mas iria mudar seu nome, pois Soberana é a Mãe de Deus e que aquele não era nome para se botar em cachorro. O Coiteiro se desculpou e disse que ele podia botar o nome que quisesse. 

Corisco disse que a partir daquele momento o nome dela seria Jardineira e a levou consigo, integrando-a ao bando e fazendo par com o outro cachorro do grupo que se chamava ‘Seu Colega”. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce.


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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...