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10 agosto 2020

SÉRGIO DANTAS E O ESPETACULAR “LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA”


O livro ‘LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA’ não foi concebido com a intenção de se tornar uma obra revolucionária. O objetivo do autor foi apenas elaborar um registro perene e confiável sobre a atuação do célebre cangaceiro em terras paraibanas. Com 363 páginas e cerca de 90 fotografias de personagens envolvidas na trama – e lugares onde os episódios ocorreram -, o trabalho certamente será de grande utilidade aos estudiosos de hoje e de amanhã.
Dividido em 19 capítulos, com amplas referências e notas explicativas, tenta-se recontar, entre outros, os seguintes episódios:
“A invasão a Jericó; fazendas Dois Riachos e Curralinho; o fogo da fazenda Tabuleiro; os primeiros ferimentos sofridos por Lampião; as lutas com Clementino Furtado, o ‘Quelé’; combate em Lagoa do Vieira; Sousa: histórico do assalto e breve discussão sobre as possíveis razões políticas para a invasão da cidade; a expulsão dos cangaceiros do município de Princesa; combates em Pau Ferrado, Areias de Pelo Sinal, Cachoeira de Minas e Tataíra; o cangaceiro Meia Noite; Os ataques às fazendas do coronel José Pereira Lima; morte de Luiz Leão e seus comparsas em Piancó; confronto em Serrote Preto; Suassuna e Costa Rego; a criação do segundo batalhão de polícia; Tenório e a morte de Levino Ferreira; ataque a Santa Inês; combates nos sítios Gavião e São Bento; chacina nos sítios Caboré e Alagoa do Serrote; Lagoa do Cruz; assassinatos de João Cirino Nunes e Aristides Ramalho; Mortes no sítio Cipó; fuga de paraibanos da fronteira para o Ceará; confronto em Barreiros; invasão ao povoado Monte Horebe; combates em Conceição; sequestro do coronel Zuza Lacerda; o assalto de Sabino a Triunfo(PE) e Cajazeiras (PB); mortes dos soldados contratados Raimundo e Chiquito em Princesa; Luiz do Triângulo; ataques a Belém do Rio do Peixe e Barra do Juá; Pilões, Canto do Feijão e os assassinatos de Raimundo Luiz e Eliziário; sítios Vaquejador e Caiçara; Quelé e João Costa no Rio Grande do Norte; combates com a polícia da Paraíba em solo cearense; o caso Chico Pereira sob uma nova ótica; Virgínio Fortunato na Paraíba: São Sebastião do Umbuzeiro e sítios Balança, Angico e Riacho Fundo; sítio Rejeitado: as nuances sobre a morte do cangaceiro Virgínio”.
A obra certamente não abrangerá o relato de todas as façanhas protagonizadas pelo célebre cangaceiro no estado da Paraíba. Muito se perdeu com o passar dos anos. Os historiadores de ontem, em sua maioria, não tiveram grande interesse em dissecar os episódios por ele protagonizados no território do estado.
A presente obra busca resgatar o que não se dissipou totalmente na bruma do tempo.

Lançamento em Natal do livro de Sérgio Dantas “Antônio Silvino – O Cangaceiro, O Homem, O Mito (2006)”.

LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA, Polyprint, 2018, 363 pgs. Disponível em outubro de 2018.
Sobre o autor: Sérgio Augusto de Souza Dantas é magistrado em Natal. Publicou os livros Lampião e o Rio Grande do Norte – A História da Grande Jornada (2005), Antônio Silvino – O Cangaceiro, O Homem, O Mito (2006), Lampião Entre a Espada e a Lei (2008) e Corisco – A Sombra de Lampião (2015).
PARA ADQUIRIR LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA,  VENDAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 2018, SENDO REALIZADAS EXCLUSIVAMENTE PELO PROFESSOR FRANCISCO PEREIRA, DE CAJAZEIRAS, PARAÍBA, QUE ENTREGA PARA TODO O BRASIL PELO CORREIO.
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https://tokdehistoria.com.br/2018/10/01/novo-livro-sobre-o-cangaco-na-paraiba-sergio-dantas-lanca-seu-quinto-livro-sobre-o-tema/
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09 agosto 2020

LIVROS SOBRE CANGAÇO


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08 agosto 2020

LUCAS DA FEIRA: PRECURSOR DE LAMPIÃO

Por Beto Rueda

Lucas Evangelista dos Santos, filho de escravos Jejes Maria e Ignácio, nasceu em Feira de Santana em outubro 1807, na fazenda Sacco do Limão, nos arredores da freguesia de Nossa Senhora dos Humildes.

Pertenceu a D. Anna Pereira do Lage. Após o falecimento dela, passou ao domínio do padre José Alves Franco.

Devido a sua rebeldia, foi enviado pelo seu proprietário, a sede do Arraial de Sant'Anna, para aprender o ofício de carpinteiro, pelo mestre criolo João Batista Pereira. Entretanto, fugiu para as matas da cidade de Feira, em meados do ano de 1828, juntando-se a uma quadrilha formada por Flaviano, Nicolau, Bernardino, Januário, José e Joaquim.

Liderou o seu próprio bando por quase vinte anos, atacando tropeiros que iam e vinham das feiras de gado, roubando de quem bem entendia e raptando mulheres, inclusive filhas de comerciantes e fazendeiros, o que era considerado uma ousadia para a época.


O bando de Lucas da Feira era muito temido, um assombro e pesadelo para os sertanejos da região. O Governador da Província estipulou um prêmio de quatro mil réis pela sua captura e morte.

Segundo estudiosos, seus atos incitavam outros negros a se rebelarem contra os seus senhores, inspirando mais tarde, os movimentos abolicionistas.

Foi traído pelo oficial de justiça Cazumbá, este, se tornou um foragido depois de ter matado um homem na “Ladeira do Nage”, e que tinha com ele laços de amizade.

Com a promessa de perdão do crime, e de olho no dinheiro do prêmio, Cazumbá o perseguiu. Lucas foi atingido por um tiro, no braço esquerdo, mas conseguiu fugir para a localidade da Tapera, próximo de São Gonçalo, mas precisamente numa gruta. Depois de alguns dias, foi feita uma nova emboscada, na qual Lucas foi finalmente capturado e conduzido a Vila de Sant’Anna.

Considerado chefe quadilha, foi preso durante um interrogatório no fórum de Feira de Santana, em 28 de dezembro de 1847.

Na prisão, teve seu braço amputado em decorrência dos ferimentos. Seu julgamento ocorreu em praça pública, na igreja dos remédios, em 1848. Foi conduzido a Salvador, para o forte de São Pedro, onde ficou preso por um ano. Voltou a Vila de Sant’Anna para ser enforcado no Campo da Gameleira, onde ocorria a Feira do Gado, atualmente Praça D. Pedro II, em 25 de setembro de 1849.

Dizem que nesse dia, os comerciantes locais deram uma grande festa, distribuíram bebidas e soltaram fogos.

REFERÊNCIAS:
AMARAL, Braz H.do.
História da Bahia do Império à República.
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1923.
MOTA, Leonardo.
No Tempo de Lampião.
Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1967.


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07 agosto 2020

LIVRO LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS

Autor José Bezerra Lima Irmão

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05 agosto 2020

ASCRIM/ACADEM – PRESIDÊNCIA – NOTA DE PESAR – OFÍCIO Nº 012/2020 MOSSORÓ-RN, 03 de AGOSTO de 2020.


EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ACADEMIA DE CIÊNCIAS JURIDICAS E SOCIAIS-ACJUS 

DR. JOSÉ WELLINGTONS BARRETO 

“VOSSA PROFUNDA AFEIÇÃO POR SUA MÃE, MESMO NA SAUDADE, SERÁ O CABEDELO QUE O AFASTARÁ DA DOR ! 
A SUA FÉ INABALÁVEL EM DEUS É O SUSTENTÁCULO MAIOR QUE O FARÁ SUPORTAR A PERDA DO BEM MATERNAL !  

LAMENTANDO PROFUNDAMENTE, NESTA DATA O DESAPARECIMENTO DA SENHORA SUA MÃE, MARIA ALICE BENTO DA SILVA, REGISTRAMOS CONSTERNADOS NOSSOS PÊSAMES NESSE DOLOROSO MOMENTO ! 

ELEVAMOS NOSSAS PRECES AO ONIPOTENTE, INVOCANDO O MELHOR CONFORTO, NESTA HORA E EM MOMENTOS FUTUROS, JUNTO AOS SEUS FAMILIARES E AMIGOS, DESEJANDO SEJAM SEMPRE A FORTALEZA DE CONFORMAÇÃO, ENQUANTO SANGRAM NA TRISTEZA, MAS A REVERTERÃO NA LEMBRANÇA DOS BONS MOMENTOS VIVIDOS AO LADO DA SUA AMADA MÃE !  

RETRANSMITIMOS, SENSIBILIZADOS, ESTA NOTA DE PESAR, EM NOME DE TODO O CORPO SOCIAL DA ASCRIM, BEM ASSIM EM NOME DOS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM E ACADEM, E A TODOS QUANTOS O ADMIRAM E DESEJAM OFERTAR, NESTA HORA DIFÍCIL, AS CONDOLÊNCIAS, TÃO NECESSÁRIAS PARA ACEITAR E VENCER O SOFRIMENTO QUE O ATINGE !  

AMIGO ZÉ WELLINGTON, PERMITA-NOS, RESPEITOSAMENTE, JUNTAR NOSSAS PRECES E FICAR AO TEU LADO, MESMO DISTANTES FISICAMENTE, MAS PERTO DO CORAÇÃO, PARTILHANDO SUA DOR PORQUE SABEMOS VC PRECISA !    

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS 

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO 
-PRESIDENTE DA ASCRIM E ACADEM- 

MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO 
-VICE-PRESIDENTE EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM- 

VANDA MARIA JACINTO 
-1ª SECRETÁRIA EXECUTIVA DA ASCRIM 

P.S.: 1. IMPRESCINDÍVEL DIVULGAR, NA COMUNIDADE INTELECTUAL, OS PRINCÍPIOS (DO SIMPLES AO COMPLEXO) QUE PRECEITUAM O FUNCIONAMENTO DE UMA INSTITUIÇÃO CULTURAL.  

P.S.: 2. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS INSIGNES DIGNITÁRIOS: 
   
 EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES. 
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS. 
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES. 
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS. 
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES. 
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES. 
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA. 
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES. 
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  
C/CÓPIA PARA PESSOAS, EM GERAL, DA SOCIDADE, 
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM. 
DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM. 

Enviado pela ASCRIM

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04 agosto 2020

RESPEITA JANUÁRIO: Vida e Obra de Luiz Lua Gonzaga. IMPERDÍVE...

or Manoel Severo

Nesta próxima SEXTA, dia 07 de agosto de 2020, O Rei do Baião é o convidado especial do Canal do Cariri Cangaço no YouTube, na Sala de Reboco; Manoel Severo BarbosaWilson Seraine da SilvaPaulo Vanderley e Rodrigo Honorato, num bate papo pra la de especial: 

RESPEITA JANUÁRIO: Vida e Obra de Luiz Lua Gonzaga. IMPERDÍVE...

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01 agosto 2020

MANOEL PEREIRA LINS (NÉ DA CARNAÚBA)

Por Webmaster
Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) | Foto obtida por Valdir Nogueira

Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba), filho do segundo casamento de Joaquim Pereira da Silva com Constância Pereira de Sá, ele casou-se três vezes, a primeira com Maria Pereira da Silva, o segundo com Ana Pereira da Silva que era irmã da primeira esposa, e o terceiro com Pautília de Menezes Lins.

Do casamento com Maria Pereira da Silva nasceu Constância Pereira Lins, com Ana Pereira da Silva nasceu Deósio Pereira Lins, e do terceiro com Pautília Menezes Lins, nasceram Ana Pereira Menezes, Iracema Pereira de Menezes, Maria Pereira de Menezes, Leônidas Pereira de Menezes, Hilda Pereira de Menezes e Argemiro Pereira de Menezes.

Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) era Cel. da Guarda Nacional residia na fazenda Carnaúba, por muitos anos foi delegado literário do município de São José do Belmonte-PE, onde exerceu grande influencia política no Município. Foi prefeito no período de 18/07/1902 a 14/11/1904, foi também um dos fundadores do distrito de Bom Nome. A administração municipal de Belmonte hoje é comandada pelo seu neto Marcelo Pereira, que foi eleito para o período de 01/01/13 a 31/12/16.

Da esquerda, Seu Né da Carnauba sentado e os filhos Leônidas e Deósio atrás a senhora de preto Pautília, com Abidoral no colo, a por trás é Argemiro, a outra senhora com a criança no colo de Donana e atrás de Donana o seu esposo Afonso Pereira Nunes. A mais alta de pé à direita de Afonso é tia Iracema, entre Afonso e Deósio é Marica, sentada próxima a Seu Né e Hilda. A criança no colo de Donana é o seu filho, Manuel Pereira. (Fonte desta foto: https://goo.gl/dJnYLj)
Por Cicero Aguiar Ferreira
Foto e parte da pesquisa do pesquisador Valdir Nogueira
Genealogia Pernambucana


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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...