Por José Mendes Pereira
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Por José Mendes Pereira
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Por Alex Chaves Monteiro
https://www.youtube.com/watch?v=dQaha7poED4&ab_channel=AlexChavesMonteiroAlgumas das melhores fotos que se tem do bando de Lampião foi tirada em Limoeiro, na frente de uma farmácia, de frente para a igreja. Conforme o professor Irajá Pinheiro, quem fotografou foi um homem chamado Francisco Ribeiro. "Ele bateu a foto e pegou a bicicleta para revelar em Mossoró".
Nessa cidade potiguar, cada um da foto foi reconhecido pelo cangaceiro Jararaca, aprisionado pelos mossoroenses durante a batalha em Mossoró. Até os reféns do bando estão no registro fotográfico. Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", teria sido morto em 1938 (há quem fale em 1939), 11 anos após sua passagem por Limoeiro. Em Anjicos, o cangaceiro foi pego de surpresa e decapitado, juntamente com o seu bando.
O bandido ou herói virou, reconhecidamente, mito. "Costumo dizer que Lampião foi um homem que tomou a decisão de ser cangaceiro e arcou com todas as conseqüências até o fim sem meias palavras, sem meios gestos", define Angirlene Lima (estudante do curso de História da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos - Fafidam).
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Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=Q0gcyV94pSM&feature=youtu.be&fbclid=IwAR3uki1Kb0IRsWzHQ-W-iGpOOrlgPBcrYbHdNFAMMIQRMzWRBJrxV8GbrsA&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7oEsse é considerado pelos pesquisadores/escritores o segundo maior combate entre Lampião e a Força Pública.
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Clerisvaldo B. Chagas, 2 de novembro de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.410
Entramos no início da safra do caju e da manga que se estica até, aproximadamente, fevereiro. Com o litro de castanha vendido a 50,00 reais, as recomendações médicas ao produto viram coisa de rico.
Mês de outubro sempre foi o mês mais seco em nosso sertão alagoano, porém, no dia 27 último, aconteceu muita chuva no Sertão e Alto Sertão do nosso estado. Alegria e riqueza para o sertanejo que, logo no dia seguinte já estava com as ferramentas da roça para o planto de milho, fava, feijão-de-corda, melancia, abóbora e outros cultivares. A chuvarada veio beneficiar a safra da manga e do caju. Além disso, a chuva que veio acompanhada em alguns lugares, com raios e trovões, mostra a antecipação das trovoadas que beneficiam o semiárido com água no prolongamento da primavera/verão. Ajuda ao sertanejo a chegar ao próximo inverno com água nos barreiros e nas barragens, engordando o gado, melhorando a pastagem, duplicando a produção leiteira.
Com certeza teremos o nosso prato típico de volta com força: galinha de capoeira com feijão-de-corda e manteiga de garrafa.
Quando chove assim, de início sobressaem no comércio as casas de material agrícola, mas as outras se retraem com a diminuição da família rural na cidade durante à semana e em feira-livre. A família não pode perder tempo na cidade em troca da lida no campo. Porém, após a safra dos seus produtos, novamente o agropecuarista retorna ao comércio trazendo os familiares. Circula o real em todas as bibocas e as palestras puxam as bocas de orelha a orelha.
Deus pinta uma Natureza dinâmica desde os primeiros pingos de chuva. O boi, alegre cava o chão, o peixe dá lapadas no açude, O quero-quero faz festa pelas manhãs, o carão rodeia a lagoa e os sapos orquestram nos banhados. O chefe da casa corrige a biqueira, a velha da fazenda acende o cachimbo de coco catolé e o azulado da fumaça faz corrupio no oitão.
Quando as abelhas rasgam o espaço em busca das floradas, o escritor se irmana ao sertanejo e diz: “O paraíso voltou”.
CHUVA NO SERTÃO (FOTO: B. CHAGAS)
Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...