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04 abril 2021
CONHEÇA A ESPOSA DE AGNALDO TIMÓTEO, SEUS FILHOS E SAIBA O QUE ACONTECEU COM O CANTOR AOS 84 ANOS
Por Notícias Hoje
https://www.youtube.com/watch?v=rxIT2aYcrV0&ab_channel=Not%C3%ADciasHojeO cantor Agnaldo Timóteo foi casado duas vezes. Agnaldo Timóteo tinha quatro filhos adotivos. A esposa do cantor Agnaldo Timóteo foi a vedete Watusi na década de 70. Agnaldo Timóteo faleceu aos 84 anos de idade.
O cantor Agnaldo Timóteo ficou conhecido por ter uma das vozes mais bonitas do Brasil. Ele começou sua carreira muito jovem em sua cidade natal no interior de Minas Gerais. Na época suas apresentações em circos de sua região eram marcadas pela potência de sua voz.
Agnaldo Timóteo nasceu na cidade mineira de Caratinga no dia 16 de outubro de 1936. Desde criança ela já gostava de cantar, no entanto sua vida mudou quando ele se encontrou com a cantora Angela Maria. O cantor já era seu fã desde menino e ela virou sua fada madrinha após ouvi-lo cantar pela primeira vez.
Na época Agnaldo já estava morando em Belo Horizonte para onde havia se mudado com o desejo de se tornar conhecido. Ele fazia várias apresentações e se apresentava em rádio da capital onde passou a ser conhecido como o "Caubi Mineiro", uma referência ao seu estilo de cantar parecido com o de Caubi Peixoto.
Numa determinada ocasião Agnaldo Timóteo se apresentou na abertura de um show de Angela Maria. Ela se encantou com sua voz e o aconselhou a se mudar para o Rio de Janeiro, onde ele teria mais sucesso na música.
No outro dia, o cantor já estava no Rio onde virou motorista da cantora até conseguir a oportunidade de gravar seu primeiro disco.
No entanto, ele teve que esperar cinco anos até conseguir assinar um contrato com a gravadora Odeon em 1965. A partir daí, Agnaldo Timóteo emplacou vários sucessos como "Aline", "Os Verdes Campos da Minha Terra", A Casa da Irene" e muitas outras.
Ao longo de sua carreira o cantor vendeu milhões de cópias de disco e ganhou muitos prêmios.
Infelizmente Agnaldo Timóteo faleceu neste sábado, 03 de abril, aos 84 anos de idade em função de complicações da Covid-19. O cantor estava internado desde o dia 17 de março desse ano. Os médicos acreditam que ele se contaminou entre a primeira e a segunda dose da vacina. Já no dia 27, ele precisou ser intubado para o tratamento.
Agnaldo Timóteo era muito reservado sobre sua vida pessoal e raramente falava sobre o assunto. Numa entrevista para a Record, ele comentou que foi casado duas vezes. Numa delas sua esposa foi Watusi, uma famosa vedete brasileira na década de 70.
O cantor também disse na entrevista que teve uma única filha biológica que infelizmente faleceu ainda criança. Ele contou que a relação com a filha lhe causava muito arrependimento. A menina se chamava Elizabeth e Agnaldo não a registrou em seu nome. "Com a minha filha, fui um canalha. A mãe criava, eu dava apoio financeiro, mas não deu apoio moral", revelou ele. No entanto, Agnaldo Timóteo tinha quatro filhos adotivos: Márcio, Marcelo, Cícero e a Keith Evelyn que ele adotou ainda bebê.
Além da carreira musical, ele também foi importante na política como deputado federal e vereador no Rio de Janeiro. Agnaldo Timóteo também foi vereador por dois mandatos em São Paulo.
Em maio de 2019, o cantor ficou internado por dois meses por causa de um AVC e se curou por milagre. Após isso ele chegou a voltar aos palcos e fazer algumas apresentações.
Nos últimos tempos ele estava morando na Barra da Tijuca no Rio na companhia dos filhos adotivos.
https://www.youtube.com/watch?v=rxIT2aYcrV0&ab_channel=Not%C3%ADciasHoje
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03 abril 2021
AGNALDO TIMÓTEO MORRE AOS 84 ANOS VÍTIMA DA COVID-19
Renato Barcellos, da CNN, em São Paulo - 03 de abril de 2021 às 15:47 | Atualizado 03 de abril de 2021 às 15:54
O cantor Agnaldo Timóteo morreu neste sábado (3) aos 84 anos, em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. O artista deu entrada no Hospital São Bernardo, no Rio de Janeiro, dia 17 de março e dez dias depois precisou ser intubado.
Os familiares do artista relataram sucessivas pioras no quadro do artista e pediram correntes de oração, no que foram atendidos pelos fãs do cantor.
A morte aconteceu às 10h45 e foi confirmada pela assessoria do cantor.
"É com imenso pesar que comunicamos o FALECIMENTO do nosso querido e amado Agnaldo Timóteo. Agnaldo Timóteo não resistiu as complicações decorrentes do COVID-19 e faleceu hoje às 10:45 horas.Temos a convicção que Timóteo deu o seu Melhor para vencer essa batalha e a venceu! Agnaldo Timóteo viverá eternamente em nossos corações!", diz o texto.
Timóteo já havia recebido as duas doses do imunizante contra o coronavírus. No entanto, os médicos acreditam que o cantor foi infectado no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina.
Natural de Caratinga, em Minas Gerais, Timóteo se mudou para Governador Valadares aos 16 anos, onde se tornou torneiro mecânico. Na década de 1950, em busca do sonho de ser cantor, foi para Belo Horizonte. Embora fosse conhecido como "Cauby mineiro" na cidade, Timóteo não obteve muito sucesso.
Já na década de 1960 mudou-se para o Rio de Janeiro e passou a trabalhar como motorista particular para o empresário e produtor Kléber Lisboa. Conquistou a admiração da esposa de Kléber, a cantora Angela Maria, consagrada, na época, como a "Rainha do Rádio", que passou a apoiar sua aspiração pela carreira artística.
Ao longo dos mais de 50 anos de carreira musical, Agnaldo Timóteo lançou mais de 30 LPs, mais de 20 CDs e três DVDs. Mesmo tantas décadas depois, o cantor seguia com mais de 100 mil ouvintes mensais segundo o Spotify.
Em 2019, o artista sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e precisou ser colocado em coma induzido.
Carreira Política
Agnaldo Timóteo se candidatou ao cargo de deputado federal pelo PDT do Rio de Janeiro nas eleições de 1982 e obteve a maior votação daquele pleito: mais de 500 mil votos. Deixou a Câmara no fim da legislatura, em janeiro de 1987, retornando à vida artística.
Em 1990, já no PDS, voltou ao cenário político e disputou o governo do Rio de Janeiro contra seu ex-aliado Leonel Brizola, que venceu o pleito ainda no primeiro turno.
O cantor voltou a se candidatar a deputado federal em 1994. Concorrendo pelo Partido Progressista Reformador (PPR) - resultado da fusão do PDS com o Partido Democrata Cristão (PDC) - obteve votação inexpressiva. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE), diante de uma suspeita de fraude, impugnou as eleições e convocou novo pleito. O desempenho de Timóteo foi o suficiente para conquistar a primeira suplência e o levar à Câmara novamente, em maio de 1995.
Timóteo substituiu o deputado Amaral Neto, que precisou se afastar por motivos de saúde, e atuou como titular nas comissões de Defesa do Consumidor, de Meio Ambiente e das Minorias. Ele atuou também junto à comissão especial criada para analisar a proposta de abertura de cassinos no país.
Com a fusão do PPR com o Partido Progressista (PP) em 1995, o cantor filiou-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB). Com a morte do deputado Amaral Neto, em outubro do mesmo ano, Timóteo foi efetivado na Câmara. Em julho de 1996 tornou-se membro das comissões de Viação e Transportes e de Direitos Humanos.
Nas eleições de 1996, em outubro, concorreu ao cargo de vereador Rio de Janeiro pelo PPB e conquistou 29.383 votos, alcançando a maior votação do partido. Renunciou ao cargo de deputado federal e assumiu o mantado na Câmara Municipal do Rio em janeiro de 1997. Na Câmara dos Deputados, foi substituído pelo suplente Osmar Leitão.
Tentou se reeleger em 2000, mas não obteve sucesso e deixou o cargo em janeiro de 2001. Mudou-se para São Paulo e pelo Partido Progressista (PP) - legenda oriunda da refundação do PPB - voltou a se candidatar como vereador e foi eleito em 2004.
Começou o mandato na Câmara Municipal de São Paulo em janeiro de 2005 e logo em julho do ano seguinte migrou para o Partido Liberal (PL). Seis meses mais tarde, a sigla anunciou a fusão com o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), originando o Partido da República (PR).
Em 2008, foi reeleito para um novo mandato como vereador por São Paulo. Dois anos depois, no mês de outubro, se licenciou do cargo para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. No entanto, conseguiu apenas uma suplência.
De volta ao mandato de vereador, destacou-se na Comissão da Verdade, criada em abril de 2012 para investigar violações de direitos humanos no período do Regime Militar. Apesar de crítico à criação da Comissão, integrou o grupo até agosto.
Nas eleições de outubro de 2012, Timóteo tentou se reeleger, mas não obteve sucesso. Após a derrota, o cantor declarou estar decepcionado com os números e anunciou que iria se retirar das atividades políticas para retomar a carreira artística.
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02 abril 2021
1º DE MAIO COMPLETARÁ 1 ANO QUE O JORNALISTA E RADIALISTA EMERY COSTA FALECEU.
Por José Mendes Pereira
01 abril 2021
O JAGUNÇO, O CAPANGA
*Rangel Alves da Costa
O sangue escorrido na história nordestina e sertaneja tem muito do jagunço e do capanga. Muitas vezes, a confusão se generaliza na explicação dos atos brutais de ambos. Mas a verdade que nem sempre o jagunço foi capanga e nem o capanga foi jagunço, mas aquele tendendo mais a praticar as mesmas ações jaguncistas.
Vamos, contudo, ao que dizem os livros. Os dicionários dizem que jagunço é sujeito criminoso, homem violento contratado como guarda-costas por indivíduo influente. A Wikipédia erra feio ao dizer que “jagunço ou capanga era, no nordeste brasileiro, o indivíduo que se prestava ao trabalho paramilitar de proteção e segurança às lideranças políticas”.
Era feio pelo simples fato da generalização. O modus operandi de um é diferenciado do outro. Até mesmo o tipo de armamento utilizado por um se diferenciava do cano de fogo do outro. Arma na cintura é coisa de capanga. Jagunço que se preze leva seu mosquetão à mão e pelos escondidos do mato vai se entrincheirando até chegar o momento certo de apertar o gatilho.
É no tipo de prestação de serviço que reside a grande diferença. Ora, o jagunço não era, necessariamente, alguém que vivia a serviço de um poderoso. Até que poderia viver aos arredores do coronel dando suporte às suas ordens, mas não na sua rotina diária. Quem sempre estava com o poderoso era o capanga.
O jagunço ganhava para matar, para amedrontar, para aterrorizar a vida dos inimigos e desafetos daquele que o pagasse. Através de suas mãos sempre sujas de sangue, os inimigos tombavam nos beirais das estradas, criações eram sangradas, casas incendiadas, e por aí vai. Já o capanga não se expunha tanto, não fazia o serviço mais sujo.
O capanga tinha a serventia de escudo ao chefe, ao poderoso. Como os coronéis – principalmente aqueles sempre odiados ou contando com inimigos – nunca saíam ou viajavam sozinhos, necessário que tivessem sempre ao lado alguém que os protegessem de ameaças e ataques. Um tiro dado era mais fácil atingir o capanga do que o coronel, pois para tal ele era sustentado.

Imaginem a cena: Numa feira interiorana, um senhor vestido de terno de linho branco, chapéu grande na cabeça, charuto fumaçando na boca, caminhando cercado por homens em vigilância. Cena de um coronel rodeado de capangas. Ora, o capanga estava ao lado para proteger, mas também atacar, revidar agressões, matar. Matava, mas não como o jagunço.
O capanga não saía da presença do coronel para ir fazer tocaia ou emboscada, para ficar escondido nos tufos de matos ou atrás de troncos esperando a passagem do inimigo do coronel ou de quem estivesse com a morte encomendada. Quem fazia isso era o jagunço. Era o jagunço que recebia para dar conta da encomenda. Muitas vezes, o restante do pagamento somente quando levasse a orelha do morto.
Capanga era uma espécie de segurança. Jagunço era uma espécie de frio assassino. Capanga possuía serviço diversificado, pois também ajudante-de-ordem do poderoso. Jagunço sempre agindo na surdina, no escondido, tudo fazendo para não ser descoberto. Capanga matando aquele que atacasse o seu patrão. Jagunço matando qualquer um que desejasse o seu patrão ou outro mandante qualquer.
Não era cena comum a jagunçada se esgueirando pelos centros urbanos à espera da passagem de alguém, e para matar. Mas era cena comum avistar a capangagem armada até os dentes e em companhia de seus patrões. Era uma demonstração de poder pessoal, mas também a força das armas se sobrepondo a tudo e todos.
Outras coisas, contudo, não os distingue muito. Nos dois, a exaltação de desmedida violência. Nos dois, o medo e o terror pelos sertões antigos (e também atuais). Em ambos, a sina da desvalia da vida do próximo, de qualquer um que caísse na desgraça da inimizade com o poder. Em ambos, a escrita sangrenta de uma terra ferida de morte pelo coronel, pelo jagunço, pelo capanga.
Então o coronel mandava o capanga chamar o jagunço e dizia: “Vá matar e mate ligeiro. Vou cuspir. E quero a orelha aqui antes de o cuspe secar!”. E de repente, ali a orelha chegava. O restante era dos urubus, dos gaviões, das aves carnicentas.
Escritor
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