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16 outubro 2021

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15 outubro 2021

NOVO LIVRO NA PRAÇA

Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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14 outubro 2021

PEÇA LOGO ESTE TRÊS LIVROS

 Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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13 outubro 2021

LAMPIÃO RESPEITADO E ODIADO NA BAHIA

 Por kinko Peregrine

https://www.youtube.com/watch?v=NlAum8qIQMU&ab_channel=KinkoPelegrine

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12 outubro 2021

FUGA DESESPERADA

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=BRRdRYWOFLc&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Neco de Pautilha fala de um momento perigoso que passou com o bando de Lampião invadindo o lugar onde ele morava.

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11 outubro 2021

RAUL FERNANDES E O LIVRO “A MARCHA DE LAMPIÃO – ASSALTO EM MOSSORÓ”

Reprodução do jornal natalense O Poti, edição de 12 de março de 1978.

O Governo do Estado e a Universidade federal do Rio Grande do Norte (UFRN) deverão editar até o final do mês o livro “Marcha de Lampião – Assalto a Mossoró”, de Raul Fernandes. Filho de Rodolfo Fernandes, prefeito de Mossoró quando da invasão da cidade, Raul Fernandes demonstra além do conhecimento de longos anos de pesquisa, a experiência de quem teve a casa assaltada pelos cangaceiros.

Capa da terceira edição do livro de Raul Fernandes.

Formado em Direito e Medicina (especializado em otorrinolaringologia que ensina na UFRN), Raul Fernandes diz não ter escrito antes o livro, porque isso o afastaria dos clientes, que passariam a vê-lo como um escritor, um literário e não um médico. Aos quase setenta anos de idade e pensando na aposentadoria, ele diz ter sido criado com um rifle nas costas, servindo ao Exército Americano na época da guerra e com alguns anos de est5udos nos Estados Unidos e na Alemanha.

Como que querendo justificar-se pelo lançamento do livro, quase vinte anos depois que resolveu escreve-lo, explica que “todos que assistiram à luta sempre me assediaram para que eu escrevesse”. O próprio José Lins do Rego solicitou sua ajuda quando se dispôs a escrever seu último livro, “O Cangaceiro”. Além do mais afirma “não existiam livros sobre o assalto a Mossoró, apenas depoimentos”, o que tornou difícil a execução do trabalho.  

NOTA DO TOK DE HISTÓRIA – É de estranhar essa declaração de Raul Fernandes, pois em 1955 foi lançado o livro “Lampião em Mossoró”, de Raimundo Nonato, pela Editora Pongetti, do Rio de Janeiro. No ano seguinte foi impressa uma segunda edição.

NÃO ACREDITAVAM

Muito à vontade, enriquecendo o assunto com suas próprias experiências, ele fala sobre a tarde em que Lampião entrou em Mossoró, acompanhado de onze reféns, “hoje gente importante do Estado”. Seu pai é, na verdade o foco principal do livro, “o que me coloca numa situação delicada, pois podem dizer que escrevi o livro apenas porque o centro da resistência era meu pai. Mas não foi assim, eu realmente vi tudo muito de perto”.

Nascido em Mossoró, Raul Fernandes estudava na Bahia. “Vindo de férias encontrei minha casa protegida pelas trincheiras. Minha casa foi a única que se preparou a resistência, porque meu pai estava avisado. Mas a cidade de Mossoró não acreditava no ataque”.

Mossoró era um dos centros mais importantes do Nordeste e tinha comércio maior que Natal.

Lampião e seu bando após a derrota em Mossoró.

ERA UM CANGACEIRO INTELIGENTE

Preocupado em esclarecer  pontos um tanto desconhecidos, Raul Fernandes lembra que o ataque a Mossoró não foi feito apenas pelo grupo de Lampião, mas pelos cinco grupos existentes na época (1927) liderados por João Marcelino, Jararaca, Sabino Gomes e Massilon.  

A decisão de atacar Mossoró teria partido exatamente de Massilon, que não era propriamente um cangaceiro, mas um tropeiro. Massilon teria assassinado um soldado e precisava fugir do Nordeste. Vindo da Paraíba, ele idealizou o assalto para fazer reféns para conseguir dinheiro para sua fuga.

Raul Fernandes.

Juntou-se aos demais grupos, e segundo as pesquisas do professor Raul, Lampião teria relutado muito em concordar. “Ele mal sabia ler e escrever, era um homem rude, grosseiro, mas um cangaceiro muito inteligente”. Por ordem do prefeito, a cidade foi evacuada na noite anterior ao assalto (Rodolfo havia sido avisado por amigos da Paraíba que o grupo marchava para Mossoró). Conseguindo no comércio um pouco de armamento e o auxílio de vinte soldados de polícia. Os homens armados (quem não possuía armas foi obrigado a deixar a cidade) conseguiram repelir o ataque.

Aqui, o professor Raul faz uma homenagem à Paraíba: “Bandido nenhum ataca de dia (os cangaceiros atacaram entre 16 e 17 horas), mas Lampião vinha sendo perseguido por duas volantes da Paraíba e se demorassem no assalto acabariam nas mãos dos perseguidores”.

Trincheira do prefeito Rodolfo Fernandes em Mossoró.

GRANDE EXPERIÊNCIA

Raul Fernandes confessa que essa foi uma experiência incrível: Ver de perto os terríveis bandidos e entrevistar várias vezes o famoso Jararaca aprisionado em Mossoró, e lamenta estar desarmado na época. Com dezenove anos foi obrigado a levar sua família para fora da cidade em lugar protegido, sem participar ativamente da resistência.

Hoje ele fala do assunto com uma certa emoção, lembrando os tempos em que o Nordeste era dominado pelo cangaço, que por um longo tempo sofreu pouca repressão.

“Em 1935 eu vi um assalto ao Banco do Brasil, aqui em Natal e ninguém pôde fazer nada”. Depois da Revolução de 1930, conta, os governos se uniram para acabar com o cangaço. O cangaceiro que era preso era imediatamente fuzilado.

“Foi o único meio de reprimir o cangaço que tanto assustava o Nordeste”. 

https://tokdehistoria.com.br/2021/04/07/raul-fernandes-e-o-livro-a-marcha-de-lampiao-assalto-em-mossoro/

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10 outubro 2021

LIVROS DO JOÃO DE SOUSA LIMA


Livros do cangaço na região de Paulo Afonso...75-988074138

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...