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13 novembro 2021

BIENAL DO LIVRO...

  Por Sérgio A. Dantas

Na BIENAL DO LIVRO de 2005, em Natal, tivemos a oportunidade de debater LAMPIÃO, CANGAÇO e outros temas regionais com o estudioso Frederico Pernambucano de Mello. Para um auditório com cerca de 250 pessoas presentes – já que o tema não tinha o apelo ou interesse de hoje – batemos um papo bastante interessante e respondemos às perguntas feitas. 

Na época eu acabara de lançar meu primeiro livro, “LAMPIÃO NO RIO GRANDE DO NORTE – A HISTÓRIA DA GRANDE JORNADA”. A mediação do debate ficou a cargo da teatróloga Clotilde Tavares.

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12 novembro 2021

ESCRITOR APODIENSE ALUÍSIO BARROS CONCORRE AO PRÊMIO JABUTI 2021

*Com informações da Rádio Difusora de Mossoró

 

Imagem: reprodução.

Concorrendo no eixo Inovação – Fomento à Leitura, a coletânea de textos “Diários de Emergência Covid19”, com a participação do professor e poeta apodiense, radicado em Mossoró, Aluísio Barros, é um dos finalistas do Prêmio Jabuti 2021, o prêmio literário mais importantes do país.

Publicados no Jornal Literatura Comunica entre março de 2020 e março de 2021, os “Diários” reúnem narrativas de 63 brasileiras e brasileiros de diversas regiões do Brasil e no exterior, dentre eles o de Aluísio, que, inclusive, abre a coletânea.

Segundo a responsável pelo projeto, Cynthia Rachel Pereira Lima “a produção foi inspirada na literatura de testemunho de urgência de Lima Barreto, Anne Frank e Carolina de Jesus. Escrever, compartilhar, ler esses diários criou uma comunidade afetiva em torno da experiência da Pandemia que agora recebe o selo finalista do Jabuti”.

Confira a lista completa dos finalistas do Prêmio Jabuti no site: https://www.premiojabuti.com.br/10-finalistas/

Confira o “Diário” de Aluízio Barros e os demais:

https://literaturacomunica.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Jornal-Literatura-Comunica_Ano_02_n04-Brasil.pdf

Aluísio Barros de Oliveira nasceu em Apodi – RN, em 1959. É poeta e professor de literatura brasileira e africana de língua portuguesa, na Faculdade de Letras e Artes, da UERN. Atuou nos jornais O Mossoroense, Gazeta do Oeste e Jornal de Fato. É mestre em literatura comparada, pela UFRN. Já publicou os seguintes livros: Pássaro oculto (1981), Canção fora de tom & outros poemas (1986), Anjo torto (1993), Não toque, Alice (2001) e Dos Amores Que Beiram os Meus Caminhos (2013). É sócio efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar – ICOP e da Academia Apodiense de Letras – AAPOL

https://fatosdeapodi.blogspot.com/2021/11/escritor-apodiense-aluisio-barros.html?fbclid=IwAR0lYiUohCQgmdI6NSi8qkgAA4cdcgUw1QLZ47p7MH5sF35d-nTn3asUvjE

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11 novembro 2021

MAS SERÁ O BENEDITO ?

  Por Miguel Magalhães

Benedito Meia-Légua, que assombrou os escravagistas anos antes da abolição

Seu nome original era Benedito Caravelas e viveu até 1885, um líder nato e bastante viajado, conhecia muito do nordeste. Suas andanças conferira-lhe a alcunha de "Meia-légua". Andava sempre com uma pequena imagem de São Benedito consigo, que ganhou um significado mágico depois.

Ele reunia grupos de negros insurgentes e botava o terror nos fazendeiros escravagistas da região, invadindo as Senzalas, libertando outros negros, saqueando e dando verdadeiros prejuízos aos racistas.

Contam que ele era um estrategista ousado e criativo, criava grupos pequenos para evitar grandes capturas e atacavam fazendas diferentes simultaneamente. A genialidade do plano era que o líder de cada grupo se vestia exatamente como ele.

Sempre que um tinha o infortúnio de ser capturado, Benedito reaparecia em outras rebeliões. Os fazendeiros passaram a crer que ele era Imortal. E sempre que haviam notícias de escravos se rebelando vinha a pergunta "Mas será o Benedito?"

O mito ganhou força após uma captura dramática. Benedito chegou a São Mateus (ES) amarrado pelo pescoço, sendo puxado por um capitão do mato montado a cavalo. Foi dado como morto e levado ao cemitério dos escravos, na igreja de São Benedito.

Noutro dia, quando foram dar conta do corpo, ele havia sumido e apenas pegadas de sangue se esticavam no chão. Surgiu a lenda que ele era protegido pelo próprio São Benedito. Por mais de 40 anos ele e seu Quilombo, mais do que resistiram, golpearam o sistema escravocrata.

Meia-Légua só foi morto na sua velhice, manco e doente. Ele dormia em um tronco oco de árvore. Esconderijo que foi denunciado por um caçador. Seus perseguidores ficaram a espreita, esperando Benedito se recolher. Tamparam o tronco e atearam fogo.

Seu legado é um rastro de coragem, fé, ousadia e força para lutar , ainda hoje é representado em encenações de Congada e Ticumbi pelo Brasil. Em meio as cinzas encontraram sua pequena imagem de São Benedito.

Todo dia 1 De Janeiro, o cortejo de Ticumbi vai buscar a pequena imagem do São Benedito do Córrego das Piabas e levar até a igreja em uma encenação dramática para celebrar a memória de Meia-Légua.

https://www.facebook.com/photo?fbid=4472776579507366&set=gm.3303014039919751

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10 novembro 2021

TODOS OS CANGACEIROS ( AS ) IDENTIFICADOS

  Por Cangaço Eterno


https://www.youtube.com/watch?v=5sIpun13F8A&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Nesse vídeo identifiquei todos cangaceiros e cangaceiras que se tem registros fotográficos ( no cangaço, pós cangaço ou mortos ), são mais de 200 fotos identificadas. foi um trabalho minucioso e complicado, porém diante das limitações das imagens consegui montar um vídeo bacana em ordem alfabética. Lembro que pode haver divergências em alguns casos, porém busquei ser o mais sensato e fiel possível a história.

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09 novembro 2021

LIVRO DA ESCRITORA E PESQUISADORA DO CANGAÇO VERLUCE FERRAZ

  

Descendente de Nazaré do Pico - em Floresta do Navio. Homenagem a Izaias Ferraz Nogueira, - Volante de Pernambuco.

https://www.facebook.com/groups/1995309800758536

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08 novembro 2021

LIVRO

  

Você que gosta de ler o tema cangaço procura com urgência os bons livros da escritora Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, adquirindo com o professor Pereira, através destes endereços:

franpelima@bol.com.br ou pelo Whatsapp 83 9 9811 8286. 

É uma escritora de nome e renome no que diz respeito ao estudo cangaceiro.

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07 novembro 2021

CANGAÇO - VIRGULINO E SATURNINO, O INÍCIO DE TUDO

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=rkxSMzsIW-g&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

João Saturnino, filho de José Saturnino fala da origem das brigas entre seu pai e Virgulino. Link desse vídeo: https://youtu.be/rkxSMzsIW-g

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...