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21 janeiro 2022

FAZENDA JUNDIAÍ.

  Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=HqPBf3gxcB4

Quer ajudar nosso canal? Nossa chave Pix é o e-mail: narotadocangaco@gmail.com - Visita que fizemos à fazenda do Cel. Hercílio Brito, local onde Lampião e Maria estiveram por algumas vezes sob a proteção do afamado coronel. Link desse vídeo: https://youtu.be/HqPBf3gxcB4

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20 janeiro 2022

HÁ 41 ANOS MULHER DE AURORA FOI CONDECORADA COM O TÍTULO DE 'HEROINA" PELA RFFSA.

  Por José Cícero


Há quarenta e um anos as páginas do jornal O Povo estampavam a inédita notícia de que a rede ferroviária federal(Rffsa) hoje extinta prestava homenagem a uma agricultora aurorense residente no sítio Santa Cruz em solenidade ocorrida na sede da superintendência da empresa em Fortaleza. Tal ato marcava o encerramento da semana de prevenção de acidentes ferroviários.

A Notícia: A senhora Maria Timóteo (dona Mariinha) na época com 62 anos de idade(foto) recebeu a comenda das mãos do dr. Mário Picanço, superintendente da Rffsa.

A mesma foi condecorada diante de autoridades e demais convidados da Rffsa com o título de "Heroína" por ela ter evitado um desastre com o antigo trem de passageiros, doze dias antes da referida homenagem.

O fato: Ela conseguiu alertar e parar o comboio scp-2 que vinha lotado de passageiros desde a cidade do Crato com destino à capital. Evitando assim, um possível desastre.

Era uma tarde nublada do dia 17 de maio de 1981. Muitas chuvas tinhas sido registradas desde a madrugada em todo o Cariri e principalmente em Aurora. Dona Mariinha estava em sua roça próximo de casa quando ouviu um grande estrondo. De início imaginou que poderia se tratar da parede do açude que havia se rompido. Mas não. Pois logo constatou que parte do paredão de pedras do corte grande da linha havia desmoronado bem na altura do km 525. Argila, areia e pedras se precipitaram sobre os trilhos interrompendo a passagem. Localizado quase na curva era praticamente impossível o desmoronamento ser visto a tempo pelo maquinista.

Faltavam cerca de quinze minutos para à passagem do trem no local. Os motores das máquinas vinham fumegando já depois da estação de Ingazeiras.

Não fosse a iniciativa de dona Mariinha o choque teria sido realmente inevitável. A mesma ainda tentou remover alguns blocos de pedras junto com seu filho José Lopes, porém eram pesadas demais as rochas. Correu para casa e em seguida retornou com um vestido vermelho da sua filha. Pos o numa vara e sobre o barranco, à margem da linha começou a acenar. O maquinista parou a locomotiva e logo foi informado da situação. Todos os passageiros e a tripulação lhe agradeceram pela grandeza da sua ação.

Indagada sobre sua iniciativa ela sempre dizia ter tido uma intuição por conta do padre Cícero da qual era devota.

Ainda, a seu pedido a superintendência da Rffsa empregou seu filho na linha de ferro, onde hoje é aposentado.

Mais uma boa história que ouvi contar.

Prof. José Cícero

foto: arquivo jornal O Povo.

 https://www.facebook.com/josecicero.silva.33/posts/10220608563865704?notif_id=1642708672606455&notif_t=feedback_reaction_generic_tagged&ref=notif

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17 janeiro 2022

MINHAS INQUIETAÇÕES, ASSIM DIZIA ALCINO ALVES COSTA.

 Por José Mendes Pereira

Este link não tem nada a ver com o que escrevi. Apenas postei a foto com Candeeiro e Aderbal Nogueira. - http://cariricangaco.blogspot.com/2014/02/a-visita-de-candeeiro-fortaleza.html

Em um material que eu li ou em um vídeo, não tenho muita lembrança, e que no momento, eu não disponho da fonte, que o bom mesmo é apresentar ao leitor a origem do fato registrado, mas que eu não estou criando isto, e não tenho segurança em afirmar que, foi em um documento (Vídeo ou escrito) do cineasta e pesquisador do cangaço Aderbal Nogueira, que o Manoel Dantas Loyola o ex-cangaceiro Candeeiro, afirma que Maria Bonita chegou a ter ciúmes da amizade dele com o capitão Lampião. Mas o facínora Candeeiro não explicou o motivo dos ciúmes.

Foto colorida por Rubens Antonio.

Aí surgem somente as minhas perguntas:

1 - Qual teria sido o motivo que despertou ciúmes de Maria Bonita sobre a amizade do cangaceiro Candeeiro com o perverso e sanguinário capitão Lampião?

2 - Será que Candeeiro sabia da vida amorosa do rei do cangaço com alguma mulher por este sertão sofrido, e Maria Bonita imaginava isto? 

3 - Ou teria Maria Bonita colocada em sua mente que aquela amizade de Lampião com Candeeiro, nada mais era do que, trazendo e levando bilhetes de futuras amantes do seu companheiro?

Mas Maria Bonita podia ficar quietinha, porque, não tinha nenhum problema que Candeeiro e Lampião mantivessem as suas boas amizades, porque, durante um ano e poucos meses que o cangaceiro fez parte do cangaço do velho guerreiro, era ele quem levava as solicitações de dinheiro às vítimas escolhidas pelo capitão Lampião, e também trazia os recados dos fazendeiros, informando que no momento não tinham condições de servirem ao facínora ou vice-versa. 

Informação:

O que escrevi não prejudica a entrevista do cineasta de forma alguma.

http://josemendeshistoriador.blogspot.com

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16 janeiro 2022

TRILOGIA DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO.

    Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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15 janeiro 2022

DAS CORES DAS VESTES

 Por Rubens Antonio

Uma questão que se elevou é em relação às cores das vestes dos cangaceiros.

Afirmou-se muito pelo kaki e muito pelo azul.
Um mergulho na documentação da época, aponta, finalmente, uma luz para o caso, sendo este o estado atual do conhecimento documental da época.
Ambas cores foram usadas, conforme as conveniências e necessidades.
Os registros da década de 1920, em fases de caatinga predominantes, seguem este padrão:
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Já um registro de um momento da década de 1930, quando o grupo estava encoitado nas matas de Sergipe e Alagoas, surge este registro:

As antigas vestes dos cangaceiros, em suas fases baianas, foram guardadas pelos auxiliares do professor Estácio de Lima, quando das suas prisões, no final da década de 1930 e início de 1940.
Mais tarde, estiveram expostas no Museu Estácio de Lima, no Instituto Lima Rodrigues.
O professor Lamartine de Andrade Lima, testemunha que eram todas bege - kaki.
O que parece ser a melhor referência a ser seguida, neste momento, é que
- para os momentos e as ações nas áreas de caatinga, o kaki era o registro dominante.
- para os momentos vividos em Alagoas e Sergipe, quando em matas de outras características, o azul emergiu como opção mais camufladora, muitas vezes superando o antigo padrão.
- para os momentos das ações na Bahia, predominantemente em áreas de caatinga, sempre o kaki permaneceu como o registro dominante, mesmo nos estertores com Cangaço.
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E esta adaptação às matas de Sergipe e Alagoas, profundamente diferentes da caatinga do Raso da Catharina, também passou a ser seguida pelas volantes. Em jornal de 1933:


http://cangaconabahia.blogspot.com/2015/07/das-cores-das-vestes.html

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14 janeiro 2022

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 Por José Mendes Pereira


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13 janeiro 2022

ENTREGA DE CANGACEIROS 1940.

 Por Rubens Antonio.

Salvo melhor juízo... Identificando:

À frente, à esquerda, Saracura (Benicio Alves dos Santos), tendo atrás sua companheira Flauzina (Flauzina Alves de Lima); A menina à frente de Saracura é Maria Eunice, filha de Flauzina com o cangaceiro “Zezé”, então já falecido.

Centro esquerda Patativa (Antonio Pedro da Silva), tendo atrás Zephinha (Josepha Maria de Jesus).

No centro atrás Deus–te–guie (Domingos Gregorio dos Santos).

Na frente, no centro, Labareda (Ângelo Roque dos Santos), tendo à direita atrás, ao lado de Deus–te– guie, e sua companheira Ozana (Anna da Conceição).

À direita, Jandaia, (Manoel Raymundo da Silva) com Josepha (Josepha Maria da Conceição) atrás, na extrema direita de pé.

http://cangaconabahia.blogspot.com/2013/07/entrega-de-cangaceiros-1940.html

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...