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03 fevereiro 2022

LIVRO DO ESCRITOR JOÃO DE SOUSA LIMA

    Por Volta Seca

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02 fevereiro 2022

JOSÉ GOMES MORTO POR UM CANGACEIRO DE LAMPIÃO EM PARANATAMA-PE.

  Por Blogs e Aventuras

https://www.youtube.com/watch?v=l36P1UBUIOg&ab_channel=blogseAventuras

José Gomes morto por um cangaceiro de Lampião no município de Paranatama- PE, onde lampião passou e próximo esse lugar ele invadiu uma casa e espancou os donos da casa.

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01 fevereiro 2022

O VAQUEIRO "SANTO" SAI DA FAZENDA EXU, E MUDA-SE PARA A FAZENDA MANDAÇAIA, E LÁ, SE DEU MAL COM O CANGACEIRO CORISCO.

  Por José Mendes Pereira

Adquira-o através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

Diz o escritor Alcino Alves Costa em seu livro “Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico", que em Poço Redondo, o maior criador de gado era um senhor de nome Manoel do Brejinho. Homem do trabalho, e com isso conseguiu amealhar grandes posses de terras, tornando-se um dos mais ricos da região daquela cidade. Mas o Manoel do Brejinho era filho de Porto da Folha, e todas as suas fazendas eram em terras de Poço Redondo, no Estado de Sergipe. Possuidor de grandes rebanhos de bovinos, caprinos e ovinos. O seu gado era em torno de 4 e 5 mil reses.

O velho caipira não tinha desejos de luxar ou demonstrar ser rico, e nunca desejou ser coronel ou ter outra patente semelhante. O seu desejo era somente permanecer entre as suas fazendas, e cuidando dos seus animais. Não costumava sair para frequentar feiras..., e quando saía a um lugar qualquer, era confundido com qualquer um catingueiro, ninguém o via como um senhor proprietário de grandes fazendas e animais. O portofolhense tinha a fala mansa e arrastada, e suas fazendas eram: Brejinho, Exu, Propriá, Emendadas, Caibreiras, Poço Dantas, São Joaquim, Logrador, Quiribas e Carnes.

Manoel do Brejinho tinha o maior prazer de andar pela caatinga para ver a sua bezerrada engordar, e, além do mais, acompanhar passo a passo o seu crescimento. E ainda andar no pino do meio-dia pastoreando o gado, que procurava uma sombra embaixo das árvores daquelas terras do rio São Francisco. Isto para ele era o mais importante para o seu viver, considerando um paraíso. Mesmo não gozando de certos confortos, para seu Manoel do Brejinho, nada melhor do que viver entre aquela caatinga que o viu nascer. Era um tanto sovino, mas atendia todos os pedidos que lhe faziam os exploradores.

Na sua fazenda “Exu” o vaqueiro era o Santo sendo este filho lá da cidade de Poço Redondo, grande e veterano pelejador de gado, este era casado com uma senhora carinhosamente chamada de Caçula, que era da família dos Santanas. O casal tinha uma numerosa família, os quais eram: Manoel, Daniel, Rosalvo (aqui abro um parêntese para informar ao leitor que o escritor Alcino Alves não diz se este Rosalvo era aquele que acoitou o ex-cangaceiro Juriti em sua casa, e por infelicidade, ele foi capturado em sua residência pelo sargento Deluz, e que o matou em uma fogueira em plena caatinga), Miguel, Pedro, Angelino, Celestina, Maria Mariquinha e Josefina. Angelino e Josefina uma febre que assolou aquele sertão foram vítimas e faleceram.

Escritor Alcino Alves Costa

Diz o escritor Alcino Alves que no ano de 1932, a seca assolou aquela região. Sentindo dificuldade para tanger o barco, isto é, para sustentar a sua família, o “Santo” resolveu pedir aumento ao seu Manoel do Brejinho, alegando que o seu ordenado não estava dando para o sustento de casa. Mas o seu Manoel do Brejinho não cedeu o solicitado, alegando que se ele estava em dificuldade, ele também estava, e assim não poderia lhe ceder um possível aumento.

Santo desgostoso, deixa a fazenda Exu e vai morar na Fazenda Mandaçaia, na intenção de melhorar aquele sofrimento, isto é, talvez achava ele, que o seu ordenado não estava à altura dos seus trabalhos. 

Mas infelizmente, o Santo não se deu bem com a sua decisão, deixar a Fazenda Exu do seu Manoel do Brejinho para se  tornar morador da Fazenda Mandaçaia (Lamento, leitor, pois o escritor Alcino Alves não fala quem era o verdadeiro dono da Fazenda Mandaçaia).

Santo está ali, achando ele que estava tudo bem, mas, infelizmente, ele havia feito mal escolha. E meses depois, sem desejar, recebe a visita inesperada do cangaceiro Corisco. 


O bandido que o conhecia desde quando ele morava na Fazenda Exu, ordena que, vá até a casa do seu ex-patrão Manoel do Brejinho levando um bilhete, solicitando uma quantia de três contos de Reis. E sem muita demora, o Santo vai até a casa do ex-patrão com o bilhete. 

O seu Manoel não nega a solicitação, e diz ao seu ex-vaqueiro que diga ao cangaceiro Corisco, que no momento não tem, mas irá providenciar a quantia solicitada dentro de oito dias. O prometido não foi com oito dias, mas 10 dias, e que não fez tanta diferença, o cangaceiro Corisco iria receber o valor pedido ao fazendeiro, aliás, a exploração. Santo recebe o valor em sua nova residência, localizada na Fazenda Mandaçaia, e o guarda cuidadosamente, até que o Diabo Loiro apareça.

Na mesma semana, era um sábado, Lampião visita o vaqueiro, e como sabia da solicitação que fizera o Diabo Loiro ao Manoel do Brejinho faz-lhe a seguinte pergunta:

- Santo, o dinheiro que o compadre Corisco pediu ao fazendeiro Manoel do Brejinho já está com você?

Sem poder negar, Santo diz:

- Já, capitão! Estou aguardando a sua presença aqui para ele levá-lo.

Lampião muito esperto, e possivelmente estava precisando de alguns trocados, para comprar alimentos para os seus comandados, diz-lhe:

- Este dinheiro é para ser entregue a mim, Santo.

Sem poder negar, e também não iria desobedecer a ordem do capitão, vai lá dentro da casa e traz a quantia, entregando-a ao famoso Lampião.

O rei a recebe, guarda-a em seu embornal, e, em seguida, faz outro bilhete, endereçado ao Manoel do Brejinho, pedindo-lhe mais três contos de reis, porque o que era para o compadre Corisco ele precisara, e que o fazendeiro não se aborrecesse, que com certeza, um dia qualquer, seria recompensado.

Mesmo aperreado e resmungando, e sem outra alternativa, o velho caipira vende mais alguns bois, e uma semana depois, a outra quantia, desta vez, solicitada pelo capitão Lampião chega às mãos do vaqueiro Santo em sua residência Fazenda Mandaçaia. 

Mas o pobre vaqueiro não estava com sorte. Misteriosamente dois sargentos, o Ernani e Amintas que trabalhavam no destacamento de Poço Redondo, tomaram conhecimento do envio deste dinheiro para o Diabo Loiro, pelo o Manoel do Brejinho. E astuciosos, intimaram o vaqueiro para suas devidas explicações sobre este envio de dinheiro.

Santo que era um homem honesto e que nunca havia sido intimidade para nenhuma explicação na vida, sentira-se desonrado. Sem outro meio de escapar desta intimação, foi atender ao pedido dos espertos sargentos, e lá, foi logo trancafiado, e todas as perguntas que os patenteados lhe fizeram, não obtiveram respostas. A causa, vingança, por ter sido decepcionado, coisa que nunca havia lhe acontecido, ser chamado aos pés de uma autoridade. Santo foi solto no cair da tarde, mas numa condição, avisar ao destacamento quando os cangaceiros aparecessem em sua casa.

Santo ficou triste, como se estivesse depressivo, não queria mais se alimentar, o jantar que a dona Caçula preparara, não foi usado por ele. Deita-se e quer ficar sozinho, imaginando a grande desonra que ora ganhara. Não imaginava ele qual a verdadeira desgraça que o esperava.

O cantar do galo está próximo, e alguém o chama:

- Santo! Santo! Abra a janela! Sou eu, Corisco, vim apanhar o dinheiro, não precisa acender candeeiro não, estamos com pressa e já vamos.

O vaqueiro estranhou aquela voz, achando que não era a voz do Corisco, mas melhor entregar aquele maldito dinheiro, do que partir para uma discussão. Santo jamais poderia imaginar que aquela voz não fosse de cangaceiro algum, mas a do sargento Ernani que estava acompanhado do outro que juntos, queriam roubar o dinheiro do cangaceiro Corisco. Santo estava condenado, poderia ser justiçado injustamente por policiais ou cangaceiros.

Uma semana depois o cangaceiro Corisco visita a cidade de Poço Redondo, e de lá, sai bêbado, levando preso, sobre ordens, um jovem chamado “Airton” um rapaz filho de um senhor chamado “Horácio”. O destino do Diabo Loiro seria a Fazenda Mandaçaia, lugar onde está o vaqueiro Santo, e que é lá, que ele deveria receber o envio da quantia, mandada pelo Manoel do Brejinho, mas desta vez, solicitada pelo capitão Lampião.

O dia amanheceu claro, alegre e simpático. Santo já estava na roça cuidando das suas obrigações, acompanhado de alguns amigos. Lá da roça, ele ver os cangaceiros chegarem em sua casa, seu coração fica agitado, como se estivesse lhe avisando algo ruim. Estava com medo, mas o que fazer?

Santo diz aos amigos que temia algo que pudesse acontecer naquele momento. Os amigos o aconselharam para não ir até a sua casa. Mas ele pensava na sua família, pois os cangaceiros poderiam fazer algo contra ela. Jamais deixaria sua esposa e filhos sozinhos no meio daqueles delinquentes. Se algum deles morressem causados pelos cangaceiros, possivelmente ele queria ser vítima também. Afinal, era pai e esposo daquela gente.

Assim que chegou, deu bom dia a todos os cangaceiros que ali estavam.

Corisco respondeu o cumprimento e perguntou:
- Cadê o dinheiro? Vim buscá-lo!

Santo fica apavorado com o que estava ouvindo, dito pela boca do Diabo Loiro, respondendo-lhe:

- Ôxente! Eu lhe entreguei na semana passada? Naquela noite?

Na verdade, Santo enganadamente, havia entregue aos sargentos a quantia de dinheiro que o Manoel do Brejinho enviara para Corisco, mas desta vez, solicitada pelo então capitão Lampião, porque a primeira quantia, fora Lampião que ficara com ela. E a segunda, fora roubada pelos dois sargentos que se passaram por Corisco.

Ouvindo isso do Santo Corisco ainda bêbado, achou que o vaqueiro estava querendo lhe enganar.

Agora Santo irá morrer. 

O cangaceiro Diabo Loiro ficou louco, e logo apontou a sua arma para Santo, e não pensou duas vezes. Infelizmente, o Santo caiu morto, a bala estraçalhou a cabeça do coitado catingueiro.

Foi-se mais a vida de um um homem honrado por assassinato. Um bom pai, um bom marido, um bom trabalhador. Os filhos e a dona Caçula viram seu pai e esposo ser assassinado, por um delinquente que não tinha dó de ninguém.

Fonte de Pesquisas:
Livro: “Lampião Além da Versão Mentiras e Mistérios de Angico”.
Páginas: 145, 146, 147 e 148.
Autor: Alcino Alves Costa

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31 janeiro 2022

A FACE POUCO CONHECIDA DE LAMPIÃO

  Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=n83fQX-zeE4&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

Baseado na obra, Lampião, nem herói, nem bandido do escritor Anildomá Willians de Souza. Traz a narrativa histórica da entrada de Lampião na cidade de Carira SE, recheada de valores culturais que agregam conhecimento e cultura na história da região Nordeste do Brasil.

Lampião não só atacava os ricos e poderosos – às vezes se amigava com eles também. Isso fez com que tivesse alianças em grande parte das cidades do Nordeste. Para os amigos, deixava de agir em certos territórios, abastecia homens quando necessário, vingava-se de seus inimigos e fazia outros serviços. O mesmo valia para os sertanejos comuns, os coiteiros. Eles davam abrigo, armas, mantimentos e informações sobre a localização das volantes, e recebiam amparo em troca. Entre cangaceiros e policiais igualmente violentos, os agricultores se viam divididos – e, por isso, Lampião era considerado um herói.
Fotos ilustrativas de domínio público. Vídeo: Benjamin Abrahão Botto. Narração: Sizinho Junior Se você gosta do nosso trabalho e quer nos ajudar nessa caminhada. Siga-nos no instagram e participe do nosso dia a dia. https://www.instagram.com/narotadocan... Inscreva-se no nosso canal e deixe seu like.

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30 janeiro 2022

LIVRO DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO

     Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


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Ou com o autor através deste:


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29 janeiro 2022

LAMPIÃO E SEU BIGODINHO!

Por Joel Reis

Foto recortada / ampliada que mostra detalhes do rosto de Lampião.

Foto: Francisco Ribeiro de Castro e Silva, Limoeiro do Norte - CE, em 15 de junho de 1927.

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28 janeiro 2022

O HUMILHANTE FIM DO VALENTÃO JOÃO JANUÁRIO.

  Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=adYuddlFzZ0&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Nesse vídeo o ex-comandante de Força Policial Volante baiana, José Mutti de Almeida "Mutti", conta a história do valentão João Januário, um velho e conhecido desordeiro que foi integrado nas Forças Volantes baianas que naquela época combatia o cangaceirismo e o banditismo nos sertões do Nordeste. Um elemento de alta periculosidade que chegou a desafiar e encarar notórios chefes de Volantes baianas a exemplo do Tenente Arsênio Alves de Souza e o temível Santinho (Ladislau Reis de Souza), sendo expulso de ambas as Volantes por insubordinação e por obra do destino foi integrado na Força Volante comandada por Mutti, onde não foi diferente, chegando inclusive as vias de fatos com o comandante. Quer saber o como terminou essa história? Assistam o vídeo e se inscrevam no canal para receber todas as nossas publicações e postagens. 

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AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...