Por Sálvio Siqueira
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Máquina Singer ano 1906. Acervo do Portal do Cangaço de Serrinha... Esta máquina foi uma doação do saudoso Compadre Aluizio Ferreira da Cidade de Pedra de Buíque Pernambuco... A máquina pertenceu a mãe do Compadre! Dona Erondina Ferreira esta recebeu de um grupo de Cangaceiros em 1934 que viam em fuga da cidade de Venturosa PE. Dona Erondina socorreu a cabroeira com água e o pouco de farinha e carne seca que lhes restava, em troca um rapaz negro forte e bem trajado na mescla lhes deu esta máquina com algumas moedas! Moedas que a velha Erondina nunca mexeu em um só tostão jurando que era dinheiro sujo!!! Palavras de dona Erondina Ferreira.
Com: Danilo David Carvalho.
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Autor: José Di Rosa Maria
Por Aderbal Nogueira
Nesse segundo vídeo com Sílvio Bulhões, ele fala sobre o enxoval que Dadá fez pra ele, o carinho que tem pelos pais e o que ele pensa de Corisco.
Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com
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/ @aderbalnogueirac...
#lampiao
#cangaço
#maria bonita
#cangaceiros
#corisco
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Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
......................
Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:

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Por Histórias do Cangaço
O ano era 1941. O cangaço já havia encontrado seu desfecho na Chacina de Angico de 38. Após as entregas do pós-cangaço, o afamado cangaceiro Juriti (o baiano Manoel Pereira de Azevedo), um dos mais perversos do bando de Lampião, acabou encontrando a morte pelas mãos do cruel e sanguinário Sargento Deluz (Amâncio Ferreira da Silva), terrível caçador de cangaceiros que se negava a dar trégua aos deserdados bandoleiros das caatingas, cuja base de atuação era nos sertões sergipanos de Canindé de São Francisco. Mas Juriti teve seu destino selado por uma saudade sentida de sua ex-companheira dos tempos cangaceiros: Maria de Juriti.
Assim, como a ex-cangaceira havia retornado para o lar familiar na região da Fazenda Pedra D’água (nas proximidades da famosa Fazenda Cuiabá), e após vaguear pelo mundo como ser comum e trabalhando pela sobrevivência, em 1941 resolveu retornar ao sertão sergipano, e certamente com vontade de rever Maria e alguns conhecidos. Contudo, a notícia da chegada do cangaceiro logo chegou aos ouvidos do Sargento Deluz.
Não demorou para que o feroz militar providenciasse o cerco da residência de Rosalvo Marinho, onde Juriti se arranchava. Preso, foi logo amarrado e conduzido em direção a Canindé. Mas na estrada, a solução encontrada foi outra.
Deluz mandou que seus soldados preparassem uma fogueira grande, com toco de pau e mato seco, logo abaixo de uma quixabeira, e nas chamas lançou o indefeso cangaceiro. E pelos sertões, os versos ainda ecoam: “A fogueira de Deluz, deu luz de gemido e dor. Entre as chamas da fogueira, Juriti não mais voou.
O cangaceiro perverso, pelas mãos da perversidade em cinzas se transformou.
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Autor José Di Rosa Maria
1
Eu queria ser
Simplesmente simples,
Mas ninguém é simples
Sem nascer pra ser.
A simplicidade
Cabe em todo canto.
Essa é a virtude
Que eu queria ter.
2
Fome de riqueza,
Liderança e fama
Eu nunca senti,
Nem quero sentir...
Apenas eu sinto
Vontade de ser
Capaz de amar
Sem saber trair.
3
Neste mundo mísero,
De amor e justiça,
Eu tenho carência
De dignidade...
Por grande que seja,
É muito pequeno
Quem tira proveito
Da minha humildade.
4
Não bastasse o duro
Que dou pra viver,
Esgotando as forças
Pra ganhar o pão,
Tendo por decreto
Que pagar impostos
Pra ter o direito
De ser cidadão.
5
Queria viver
Sem ser submisso
A quem faz dos outros
Subservientes
Com acesso às coisas
Que luto pra tê-las
Com dignidade,
Livre das correntes.
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Enviado pelo poeta José Di Rosa Maria
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Clerisvaldo B. Chagas, 12 de dezembro de 2025 Escritor Símbolo do Sertão Alagoano Crônica: 3329 Uma panela de alumínio, vertical e comprid...