Por Histórias da Vida Real
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16 junho 2023
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MULHER SUPER COLA.
Por José Di Rosa Maria
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14 junho 2023
RODOLFO FERNANDES: UM HERÓI DA HISTÓRIA MOSSOROENSE.
By Eriberto Monteiro
A cidade de Mossoró é conhecida pelos bravos acontecimentos na sua história. Numa delas, o portalegrense Rodolfo Fernandes de Oliveira ganhou destaque ao defender a cidade da invasão do bando de cangaceiros comandado pelo temível Lampião.
Rodolfo Fernandes, por mais que fosse um forasteiro, é considerado um herói mossoroense na história do cangaceirismo.
No dia 13 de junho de 1927, aconteceu a citada invasão à cidade de Mossoró. Primeiro, os cangaceiros ameaçaram invadir Mossoró enviando duas cartas. Uma escrita pelo coronel Gurgel do Amaral e outra de próprio punho, por Lampião, Mas, Rodolfo Fernandes, com coragem, respondeu “Estamos dispostos a recebê-los na altura em que eles desejarem. Nossa situação oferece absoluta confiança e inteira segurança”. E a invasão realmente aconteceu.
Segundo o historiador Geraldo Maia do Nascimento, “Rodolfo Fernandes era um homem doente, mas, foi forte e bravo na defesa da cidade”.
Rodolfo não teve muito tempo para comemorar o feito da expulsão dos cangaceiros. Ele morreu no dia 11 de outubro de 1927, no Rio de Janeiro, para onde tinha sido levado por causa do agravamento de sua doença.
Hoje está fazendo exatamente 148 anos do seu nascimento. Uma data para ser lembrada pela geração da vida de um dos heróis da história mossoroense.
As páginas da Coleção Mossoroense traz inúmeras obras sobre o tema da resistência na qual acentua o heroísmo de Rodolfo. A mais emblemática é “A Marcha de Lampião“, escrita pelo seu filho, Raul Fernandes.
Rodolfo também é lembrado com homenagem a praça local, no centro de Mossoró e ao dá nome ao povoado de São José dos Gatos que, pela Lei Estadual nº 2763, emancipou-se, desligando-se do município de Portalegre, com o nome de Rodolfo Fernandes.
Parabéns ao ex-prefeito de Mossoró. Herói que jamais será esquecido pelos feitos heroicos e pela vida pública em prol desta cidade que ele adotou.
E viva a Rodolfo Fernandes.
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13 junho 2023
SÓ SE FAZ O QUE SE PODE.
Clerisvaldo B. Chagas, 14 de junho de 2023
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.905
IGREJA DA IMACULADA, PORTO REAL DE COLÉGIO (FOTO: FLICKR)
Sempre fui atraído pelos nomes das cidades Colônia Leopoldina e Porto Real de Colégio. Ambas nos extremos de Alagoas, uma no Norte e outra no Sul. Bem que tentei uma pesquisa em Colônia que fica na região do rio Jacuípe, um dos pontos extremos de Alagoas, fronteira com Pernambuco. Queria aproveitar para conhecer a antiga Colônia Militar que recebeu a visita de D. Pedro II e da princesa Leopoldina e hoje tem esse simpático nome de Colônia Leopoldina. Ao mesmo tempo queria fotografar a famosa Curva Sul do rio Jacuípe. Não me foi possível apesar de tantos esforços individuais. Nem comunicação com a cidade de Jacuípe, consegui, na época. Contudo, consegui levar um grupo de alunos para conhecermos juntos o “ciclo do peixe”, na cidade de Porto Real de Colégio, Alagoas e Propriá, Sergipe.
Porto Real, cidade ribeirinha do Baixo São Francisco, foi ponta de trilhos e possui a ponte que liga o Nordeste ao Sudeste e Sul. Coisa que Penedo nunca conseguiu. No século XVII era habitada pelos índios: Tupinambás, Carapotas, Aconãs e Cariris. Com a chegada de catequistas jesuítas vindos da Bahia, houve um apaziguamento entre as tribos. Foi construída uma capelinha e, defronte, um convento e um Colégio com o nome de “Real”. Daí a origem do nome Porto Real de Colégio e que bem poderia ter sido Porto do Colégio Real. A capelinha hoje é a Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Mas voltando ao tema principal, vimos uma cidade simpática, limpa e ensolarada com cerca de 17 a 20.000 habitantes.
Não tive como pesquisar outras coisas em tempo curto. Fomos para o Vale do Marituba onde apreciamos com os criadores de peixe, o ciclo total desde o alevino ao “touro” adulto (machos enormes desenvolvidos unicamente para reprodução). Após, partimos para a cidade de Propriá em solo sergipano, onde também a experiência do criatório em capinzal de arroz e do ciclo do peixe, compensou conhecermos hábitos e paisagens de outras regiões. Além de aula de campo – fruto de uma revolução geográfica que implantei no Sertão e quiçá em Alagoas – consegui conhecer a cidade do nome que me atraía. Chegamos à noite no retorno à Santana, com muito alunos dormindo cansados com as aventuras da aula e da viagem.
Quanto a Colônia Leopoldina, só se faz o que se pode.
12 junho 2023
A MORTE DE UM INOCENTE.
Por Aderbal Nogueira
10 junho 2023
MALDADE!
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