Wikipedia

Resultados da pesquisa

28 setembro 2024

SERRA VERMELHA

  Por Volta Seca

Aos fundos está situada a imponente Serra Vermelha. Aos seus pés situa-se a casa grande de José Nogueira. Neste lado da Serra Vermelha - Zona rural de Serra Talhada - PE, nasceu José Nogueira - vulgo Zé Nogueira, morto por Antônio Ferreira irmão de lampião, deixando 06 filhos, sendo Luiz Nogueira e Raimundo Nogueira, os mais famosos e combatentes na luta contra lampião. 


Do outra lado da Serra situa-se a Fazenda Matinha onde nasceu Lampião e a Fazenda São Miguel onde nasceu José Saturnino. Ao Sul situa-se o povoado Nazaré do Pico. Graças a luta do nosso avô Luiz Nogueira, gerou-se parte da família Nogueira da Fazenda Serra Vermelha, com centenas de descendentes espalhados pelo mundo. 

Este lugar também fora visitado pelos revoltosos - coluna Prestes na mesma época em que ocorria as batalhas do cangaço.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2535643803311215&notif_id=1727010890914372&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

26 setembro 2024

A FUGA ESPETACULAR DE MORENO E DURVINHA CANGACEIROS DE LAMPIÃO

  Por História da Vida Real

https://www.youtube.com/watch?v=OPyIuIU7TvM

A FUGA ESPETACULAR DE MORENO E DURVINHA CANGACEIROS DE LAMPIÃO, Depois do fim do cangaço, Moreno, cangaceiro de Lampião não sabia se fugia ou se entregava a polícia, mas um padre lhe convenceu a fugir, pois não se podia confiar na polícia, e a sua cabeça valia muito dinheiro, se Moreno se entregar, eles dariam fim nele para ganharem a recompensa que era alta, porque Moreno era de confiança de lampião e chefe de subgrupo. SEJA MEMBRO, AJUDE O CANAL: APENAS 5 REAIS POR MÊS:    / @historiasdavidareal  
#historiasdavidareal #historiasdelampião Contato: artehoraciomoura@gmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

25 setembro 2024

LIVRO

 

ADQUIRA-O ATRAVÉS DESTE NÚMERO: 79 9 8819-3518.

https://www.facebook.com/antonio.correasobrinho

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

24 setembro 2024

SOLDADO ANTONIO BERTOLDO DA SILVA

  Por Helton Araújo

Depois da vitória que selou o fim de Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros na grota do Angico em 28 de julho de 1938, os membros das forças volantes ficaram em êxtase total, a alegria de enfim vencer o maior inimigo era gigantesca!

Na imagem podemos ver o soldado Antônio Bertoldo da Silva, usando alguns pertences de Lampião em sua comemoração, entre os tais, estão o chapéu do rei do cangaço, seu fuzil, o punhal, entre outros apetrechos.

Gostou da foto e da postagem? Curte meu trabalho?

Estou fazendo uma rifa com 12 livros do cangaço para sortear, são 12 chances de ganhar. Quer participar?

Entre em contato comigo.

(81) 98510-6323 (WhatsApp)

Helton Araújo

Desde já agradeço.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=535214088988964&set=gm.1055675696219918&idorvanity=414354543685373

22 setembro 2024

A ÍNDIA KATHAUÃ COBRA DE FILHO QUE MALTRATA SEUS PAIS - FICTÍCIO E NÃO PRECISA QUE O AMIGO LEITOR DO CANGAÇO FAÇA ESTA LEITURA.

    Por José Mendes Pereira

 Fonte da imagem: https://publicdomainvectors.org

Boatos espalham-se de repente. Se for bom, demora mais um pouquinho chegar à boca de fofoqueiros de calçadas, mas se o boato for ruim, ele corre o mundo mais rápido, e não escolhe as classes, atingindo até as sociais.  

http://galeria.colorir.com/contos-e-lendas/indios-e-vaqueiros/indio-pintado-por-ma-183069.html

O índio “Piatã” vivia da caça e da pesca às margens do rio Mossoró, mas não gostava de respeitar o seu velho pai “Kauê”, um índio conhecido em toda região mossoroense e comunidades adjacentes como bondoso, mas vez por outra, o filho “Piatã” dava-lhe chicotadas sem olhar para o lugar que iria bater. 

http://www.colorir.blog.br/desenhos-para-colorir/desenhos-de-idosos-para-colorir

O velho “Kauê” tentava  se defender de todas as maneiras dos maus tratos praticados pelo filho, implorava até pelo amor de Deus para não ser maltratado, mas não tinha jeito, ou merecendo ou não, “Piatã” batia sem piedade no velho pai.

https://tudorbrasil.com/2014/04/16/a-roupa-da-classe-baixa-e-media-no-periodo-tudor/

A índia “Thaynara” mãe do Piatã e companheira do Kauê, quando via a brutalidade do filho com o pai, partia para cima do “Piatã” com gosto de gás, e em suas mãos, um pedaço de pau, e, com toda sua força feminina, fortemente o batia, pois o que ela queria era defender o seu companheiro dos maus tratos daquele animal produzido por eles dois. Mas, geralmente, mãe e filho apanhavam um do outro, isto é, de igual para igual.

Aquela restrita vizinhança indígena temia defender o velho “Kauê” dos maus tratos praticados por “Piatã”, porque a sua violência poderia acontecer contra ela, e ali, viraria uma comunidade indígena sem código, sem ética, sem rumo e sem respeito.

Ninguém sabia explicar o porquê de tanto ódio armazenado na mente do “Piatã” contra o seu genitor Kauê, que o velho sempre estava ali, na hora em que aquele infeliz precisava, mas como pagamento, recebia fortes chicotadas daquele amalucado, um satanás em forma de gente.

A índia "Thaynara" chorava e se lastimava da má sorte que ganhara do mundo. Um filho totalmente desequilibrado, que não tinha um tico de dó do velho seu pai “Kauê”, com a idade avançada, andando devagar, e com poucas chances de se defender, quase diariamente, ter que passar por violentas surras. O ódio do “Piatã” contra o pai era permanente, sempre, o velho estava sujeito a levar boas lapadas, e também reclamava da péssima vida que ganhara:

- Um inferno surgiu em minha cabana assim que o meu filho “Piatã” engrossou a voz, o pescoço e braços! - Dizia o velho “Kauê”. 

- Calma, Kauê! Calma! Se Deus nos trouxe ao mundo para sofrermos, vamos aceitar o mundo do jeito que o Deus preparou para nós! Mas enquanto eu tiver forças para te defender dos maus tratos do Piatã, mesmo apanhando também dele, te defenderei. - Dizia a índia "Thaynara".

Mas o “Kauê” só apanhou até o dia em que a índia “Kathauã” "antes", não tinha tomado conhecimento dos maus tratos praticados pelo filho “Piatã”.

Toda comunidade fora chamada a atenção pela índia “Kathauã”, dizendo ela que quem se omite, é cúmplice. Soubera dos maus tratos que sofria o “Kauê”, feito pelo filho, através de pessoas que nem faziam parte daquela comunidade indígena.


No silêncio, a índia “Kathauã” em seu cavalo percorria toda a região, ali, só na finalidade de encontrar o “Piatã”, para um possível castigo, acusado de bater no pai. Ninguém ali abriria a boca para dizer que ela procurava o “Piatã”. A índia mantinha ordem e era respeitada em toda região mossoroense. E quem era capaz de dizer a “Piatã” que ela andava a sua procura? Só se fosse louco, mano!

No dia seguinte, “Piatã” foi encontrado pescando no rio Mossoró. De pressa, “Kathauã” chamou-o até a sua presença, pois precisava conversar com ele. Inocente, porque até aquele momento ele não sabia que a índia andava a sua procura, “Piatã” foi se aproximando, mas sempre receoso, vez que ele sabia muito bem quantos quilos pesava o chicote em suas mãos, e era uma verdadeira justiceira, sua volta era por dentro mesmo.

- Pronto senhora Kathauã, o que deseja de mim? – Perguntou ele com uma tremura nas pernas.

- Tenho conhecimento que você anda açoitando o seu velho pai “Kauê”, verdade, malandro?

E com um chicote ela o laçou, e com o outro o acoitava com muita violência.

Sendo justiçado pelo chicote da índia “Kathauã”, “Piatã” chorava desesperadamente, pedindo por todos os santos que ela  parasse com aquele castigo. E ainda lhe alertava:

- Dona “Kathauã”, bata devagar para não quebrar as minhas costelas...!

- Malandro, quando você açoita o seu velho pai se lembra que ele tem costelas também, e podem ser quebradas? – Perguntava ela o surrando como se fosse um animal.

Após muitas chicotadas sobre o largo lombo do “Piatã”, finalmente, “Kathauã” terminou o seu castigo, resolveu soltá-lo, dizendo-lhe:

- Vá embora e não quero mais ouvir falar que você açoita seu velho pai “Kauê”! Está me ouvindo bem? – Perguntava-lhe com voz poderosa de autoridade mesma.

- Sim senhora, estou!

“Piatã” entrou nas matas e nem quis mais ir atrás dos peixes que havia pegado ali, naquela pescaria, e nunca mais, na comunidade, se ouviu falar que ele tivesse batido no pai. 

Um exemplo para aqueles que pensam bater nos seus pais também. A índia “Kathauã” nasceu em Mossoró para justiçar malandros!

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

20 setembro 2024

LAMPIÃO NA FAZENDA GUARIBAS

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=DdqMpCycmbo&t=351s&ab_channel=Canga%C3%A7oAderbalNogueira

Rota do Cangaço - Paranatama (Vídeo 6) Nesse sexto vídeo sobre a incursão de Lampião à Serrinha do Catimbau, estivemos na Fazenda Guaribas, no qual o Sr. Rinaldo Vaz foi testemunha ocular da passagem de Lampião. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   Link desse vídeo:    • Lampião na Fazenda Guaribas

http://blogdomendesemendesblogspot.com

19 setembro 2024

EX-CANGACEIRA NARRA MORTE DE LAMPIÃO

 ANA FRANCISCA PONZIO - ESPECIAL PARA A FOLHA

O cangaceiro Zé Sereno e o cangaceiro Azulão III

Hoje dona Sila tem medo de cobra e sapo. Nem parece a cangaceira que, há quase 60 anos, participou do bando de Lampião, o mito das caatingas, misto de bandido e justiceiro, que morreu em uma emboscada em 1938.

Costureira aposentada, Sila é viúva de Zé Sereno, homem de confiança de Lampião. Foi ele quem a sequestrou, quando ela tinha 14 anos, para transformá-la em companheira e cangaceira.

Os dois tiveram quatro filhos e ficaram juntos até que um enfarte o matou, em 1981. Na época, já viviam em São Paulo, para onde vieram em 1945, após a anistia concedida por Vargas aos cangaceiros sobreviventes.

Alheia às versões sobre o cangaço, Sila está lançando um livro de memórias.

``Sila - Memórias de Guerra e Paz" narra as experiências da autora desde a entrada no cangaço. ``A partir de meus depoimentos, foi lançado um livro sobre minha vida, em 84. Como a assinatura era de outra pessoa e nunca vi a cor do dinheiro, resolvi contar minha história para que meus netos saibam que fui uma mulher corajosa e batalhadora".

Na verdade, Sila é o apelido que Ilda Ribeiro de Souza ganhou na infância. Nascida na cidade de Poço Redondo, interior de Sergipe, era filha de um fazendeiro. Com oito irmãos, ela perdeu a mãe aos seis anos e o pai aos 13.

Aprendeu a costurar e bordar -habilidade que continuou praticando no cangaço, durante os curtos períodos de trégua policial. Apesar da aridez do sertão, os cangaceiros gostavam de vestir roupas enfeitadas, além de usar jóias.

Andar perfumado era outro hábito dos homens e mulheres do cangaço. ``Ganhávamos perfumes estrangeiros dos fazendeiros que nos protegiam. Banho era mais difícil, só tomávamos quando parávamos em algum lugar seguro."

Ao contrário do que já se disse, os homens do cangaço não costuravam. ``Esta era uma tarefa das mulheres. Cozinhar, sim, era costume dos cangaceiros", diz Sila.

Ela conta que teve um filho um ano após se juntar a Zé Sereno. ``Maria Bonita foi a parteira". Como não eram permitidas crianças no cangaço, Sila entregou o filho, que chamou de João do Mato, aos cuidados de conhecidos de sua família. Muitos anos depois, ela soube que o bebê morreu com poucos dias de vida. ``Era uma vida sacrificada. Só cangaceiro aguentava, os soldados não".

Sila acompanhou o bando, ainda que contrariada com Zé Sereno por tê-la raptado. No segundo dia de cangaço, após muita caminhada, ela presenciou o primeiro confronto entre o bando de Lampião e os mocas, ou macacos, como eram chamados os soldados. ``Com o tempo, a gente vai se acostumando com o que é bom e o que é ruim", comenta Sila, na casa em que mora com o filho mais novo, Wilson, no Butantã (zona oeste de SP).

Sila nunca entendeu bem os porquês do cangaço. ``Não havia muito tempo para conversa".

Contudo, ela guarda boas lembranças dos antigos companheiros. ``Éramos uma família. Todos eram iguais e as mulheres sempre foram muito respeitadas. Os soldados é que faziam barbaridades e botavam a culpa em Lampião."

O rei do cangaço, afirma Sila, era calmo, leal, honesto, valente, tinha senso de justiça e despertava respeito. Já Maria Bonita, era mais espevitada, na opinião de Sila. ``Sempre foi brincalhona."

Na noite anterior à tragédia que abateu o grupo de Lampião, em Angico, em Sergipe, Sila avisou Maria Bonita de que luzes estranhas piscavam ao longe. ``Ela disse que deviam ser vaga-lumes. Na verdade, eram os macacos, já posicionados para nos matar."

Boa corredora, Sila escapou ao cerco que matou Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros, cujas cabeças decepadas foram exibidas em cidades do Nordeste. Alguns meses depois, Sila e Zé Sereno se renderam para enfrentar a legalidade no sul do país. ``Naquela época, nunca pensei que um dia relataria essa história."

Texto Anterior: Estado responsabiliza Portugal
Próximo Texto: Mulher é fonte de seriados
Índice

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/7/30/cotidiano/28.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AS CANTORAS GÊMEAS.

  Por Saudade Sertaneja Célia Mazzei (Célia) e Celma Mazzei (Celma) nasceram em Ubá, Minas Gerais, em 2 de novembro de 1952. Irmãs gêmeas, i...